Proposta da Agência de Segurança Aérea reduz drasticamente zona de proibição de tráfego aéreo
A Agência de Segurança Aérea Europeia propôs nesta quarta-feira, 12, novos procedimentos que diminuiriam drasticamente a zona de proibição de voos ao redor de partículas de cinzas vulcânicas, uma mudança que deve reduzir futuros fechamentos do espaço aéreo e atrasos em voos.
Daniel Hoeltgen, porta-voz da agência, afirmou que a nova solução adota a prática americana de impor uma zona de restrição aérea de 190 km a qualquer aeronave próxima de uma nuvem de cinzas. Essa zona é centenas de quilômetros menor do que a usada na Europa agora.
No último mês, grande parte do espaço aéreo europeu foi fechado por cinco dias quando as cinzas de um vulcão islandês atingiram o oeste e o norte do continente. A restrição forçou o cancelamento de 100 mil voos, deixou milhões de passageiros sem embarcar e causou uma perda de mais de US$ 2 bilhões às companhias aéreas.
Muitas empresas criticaram as restrições a voos, as classificando como uma reação desnecessária. Os sistemas americanos e europeus para voar próximo de cinzas diferem fundamentalmente.
As autoridades de aviação europeias têm três zonas - um vasto cinturão onde os voos são proibidos ao longo da área total encoberta pelas cinzas, uma grande zona ao redor onde o espaço aéreo também é fechado e uma parte livre das cinzas, permitida ao tráfego aéreo.
Esse método causou o fechamento de quase todo o espaço aéreo europeu quando ventos levaram as cinzas da Islândia para o continente.
Em contraste, nos Estados Unidos, os voos são proibidos apenas onde a nuvem vulcânica é densa, em um cinturão de 200 km.
Fonte: Associated Press via Estadão - Foto: AP/RUV
A Agência de Segurança Aérea Europeia propôs nesta quarta-feira, 12, novos procedimentos que diminuiriam drasticamente a zona de proibição de voos ao redor de partículas de cinzas vulcânicas, uma mudança que deve reduzir futuros fechamentos do espaço aéreo e atrasos em voos.
Daniel Hoeltgen, porta-voz da agência, afirmou que a nova solução adota a prática americana de impor uma zona de restrição aérea de 190 km a qualquer aeronave próxima de uma nuvem de cinzas. Essa zona é centenas de quilômetros menor do que a usada na Europa agora.
No último mês, grande parte do espaço aéreo europeu foi fechado por cinco dias quando as cinzas de um vulcão islandês atingiram o oeste e o norte do continente. A restrição forçou o cancelamento de 100 mil voos, deixou milhões de passageiros sem embarcar e causou uma perda de mais de US$ 2 bilhões às companhias aéreas.
Muitas empresas criticaram as restrições a voos, as classificando como uma reação desnecessária. Os sistemas americanos e europeus para voar próximo de cinzas diferem fundamentalmente.
As autoridades de aviação europeias têm três zonas - um vasto cinturão onde os voos são proibidos ao longo da área total encoberta pelas cinzas, uma grande zona ao redor onde o espaço aéreo também é fechado e uma parte livre das cinzas, permitida ao tráfego aéreo.
Esse método causou o fechamento de quase todo o espaço aéreo europeu quando ventos levaram as cinzas da Islândia para o continente.
Em contraste, nos Estados Unidos, os voos são proibidos apenas onde a nuvem vulcânica é densa, em um cinturão de 200 km.
Fonte: Associated Press via Estadão - Foto: AP/RUV
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