Aparelho de US$ 145 mil foi doado pela Embaixada dos EUA, que ofereceu outras três máquinas para os aeroportos internacionais de SP, Rio e Recife
A Polícia Federal no Amazonas começou a utilizar nesta segunda-feira, 17, um scanner corporal no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. O aparelho de US$ 145 mil foi doado pela Embaixada dos Estados Unidos, que ofereceu outras três máquinas para os aeroportos internacionais de São Paulo, Rio de Janeiro e Recife.
A partir de agora, quando uma pessoa for considerada suspeita, não deve mais passar por revistas pessoais ou se despir. A pessoa será encaminhada para um ambiente reservado onde passará pelo scanner.
Assim como nas bagagens, o aparelho possibilita detectar vários tipos de objetos como explosivos, armas de fogo, facas, pedras preciosas, aparelhos eletrônicos e drogas escondidos embaixo de roupas ou dentro do próprio corpo.
O aparelho é fabricado pela empresa alemã Smiths Heimann, que também produz as máquinas de raio x usados para inspeção de bagagens nos aeroportos brasileiros. Segundo a PF, o equipamento é seguro e não oferece riscos à saúde dos passageiros, como contaminação ou radiação, além de não comprometer a privacidade dos usuários.
Fonte: Liege Albuquerque (O Estado de S. Paulo) - Foto: Divulgação/Smiths Heimann
A Polícia Federal no Amazonas começou a utilizar nesta segunda-feira, 17, um scanner corporal no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. O aparelho de US$ 145 mil foi doado pela Embaixada dos Estados Unidos, que ofereceu outras três máquinas para os aeroportos internacionais de São Paulo, Rio de Janeiro e Recife.
A partir de agora, quando uma pessoa for considerada suspeita, não deve mais passar por revistas pessoais ou se despir. A pessoa será encaminhada para um ambiente reservado onde passará pelo scanner.
Assim como nas bagagens, o aparelho possibilita detectar vários tipos de objetos como explosivos, armas de fogo, facas, pedras preciosas, aparelhos eletrônicos e drogas escondidos embaixo de roupas ou dentro do próprio corpo.
O aparelho é fabricado pela empresa alemã Smiths Heimann, que também produz as máquinas de raio x usados para inspeção de bagagens nos aeroportos brasileiros. Segundo a PF, o equipamento é seguro e não oferece riscos à saúde dos passageiros, como contaminação ou radiação, além de não comprometer a privacidade dos usuários.
Fonte: Liege Albuquerque (O Estado de S. Paulo) - Foto: Divulgação/Smiths Heimann
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