O diplomata catariano Mohammed al Modadi (foto) foi libertado hoje nos Estados Unidos após sua detenção nesta quarta-feira, quando disparou um alerta terrorista ao tentar acender um cigarro dentro de um avião.
Modadi, que tem imunidade diplomática, foi solto sem acusações contra si, disse um porta-voz do escritório de advogados que representa a Embaixada do Catar em Washington.
Segundo um membro da diplomacia cataria citado pelo jornal "Los Angeles Times", Modadi viajava para o estado do Colorado em missão oficial.
Essa missão incluía uma visita ao catariano Ali Marri, que está preso após declarar-se culpado no ano passado de conspiração vinculada aos atentados de 11 de setembro de 2001.
O diplomata foi detido por agentes federais no voo 663 da United Airlines que viajava entre Washington e Denver com mais de 160 pessoas a bordo.
Modadi tentava acender um cigarro em um dos banheiros do avião.
Quando foi confrontado por um membro da tripulação, o diplomata respondeu, de forma sarcástica, que tentava atear fogo a um de seus sapatos.
O embaixador do Catar nos EUA, Ali Bin Fahad al-Hajri, afirmou que o diplomata não tinha nenhuma intenção hostil.
"Sem dúvida não estava envolvido em nenhuma atividade ameaçadora.
Foi um erro e pedimos para que todas as partes relacionadas (ao incidente) evitem formular juízos ou especulações irresponsáveis", acrescentou.
A intervenção dos agentes federais no incidente foi elogiada hoje pela secretária de Segurança Nacional americana, Janet Napolitano.
"Aplaudo os agentes do voo 663 de United Airlines que responderam a uma ameaça potencial à segurança dos passageiros em pleno voo", disse Napolitano em nota.
"Felizmente este incidente não representou nenhuma ameaça à segurança", acrescentou.
Os EUA já viveram outros casos de tentativas de atentados em pleno voo depois dos de 11 de setembro de 2001. Ainda naquele ano, o americano Richard Reid foi declarado culpado de tentar explodir um avião de passageiros por meio da detonação de explosivos escondidos em seus sapatos.
No último Natal, agentes federais detiveram o nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab na cidade de Detroit. Ele foi acusado de tentar detonar explosivos escondidos em suas roupas íntimas em um avião de passageiros procedente de Amsterdã.
Fonte: EFE via iG - Foto: Washington Life
Modadi, que tem imunidade diplomática, foi solto sem acusações contra si, disse um porta-voz do escritório de advogados que representa a Embaixada do Catar em Washington.
Segundo um membro da diplomacia cataria citado pelo jornal "Los Angeles Times", Modadi viajava para o estado do Colorado em missão oficial.
Essa missão incluía uma visita ao catariano Ali Marri, que está preso após declarar-se culpado no ano passado de conspiração vinculada aos atentados de 11 de setembro de 2001.
O diplomata foi detido por agentes federais no voo 663 da United Airlines que viajava entre Washington e Denver com mais de 160 pessoas a bordo.
Modadi tentava acender um cigarro em um dos banheiros do avião.
Quando foi confrontado por um membro da tripulação, o diplomata respondeu, de forma sarcástica, que tentava atear fogo a um de seus sapatos.
O embaixador do Catar nos EUA, Ali Bin Fahad al-Hajri, afirmou que o diplomata não tinha nenhuma intenção hostil.
"Sem dúvida não estava envolvido em nenhuma atividade ameaçadora.
Foi um erro e pedimos para que todas as partes relacionadas (ao incidente) evitem formular juízos ou especulações irresponsáveis", acrescentou.
A intervenção dos agentes federais no incidente foi elogiada hoje pela secretária de Segurança Nacional americana, Janet Napolitano.
"Aplaudo os agentes do voo 663 de United Airlines que responderam a uma ameaça potencial à segurança dos passageiros em pleno voo", disse Napolitano em nota.
"Felizmente este incidente não representou nenhuma ameaça à segurança", acrescentou.
Os EUA já viveram outros casos de tentativas de atentados em pleno voo depois dos de 11 de setembro de 2001. Ainda naquele ano, o americano Richard Reid foi declarado culpado de tentar explodir um avião de passageiros por meio da detonação de explosivos escondidos em seus sapatos.
No último Natal, agentes federais detiveram o nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab na cidade de Detroit. Ele foi acusado de tentar detonar explosivos escondidos em suas roupas íntimas em um avião de passageiros procedente de Amsterdã.
Fonte: EFE via iG - Foto: Washington Life
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