O avião etíope que caiu no mar na segunda-feira logo depois de decolar de Beirute para Addis Abeba, com 90 passageiros a bordo, desviou da rota indicada pela torre de controle por motivos desconhecidos, disse à AFP o ministro dos Transportes libanês, Ghazi Aridi.
O piloto confirmou "ter recebido instruções de ir em uma direção, mas a aeronave se desviou. Quando a torre de controle tentou entrar em contato com o avião já não conseguiu", explicou Aridi nesta terça-feira.
Enquanto isso, as equipes de resgate continuavam trabalhando nesta terça-feira nas águas do Mediterrâneo, em frente à costa libanesa, na área onde caiu o avião da Ethiopian Airlines, com o objetivo de localizar as caixas-pretas da aeronave.
As caixas-pretas são indispensáveis para descobrir as causas do acidente, e principalmente por qual razão a aeronave tomou uma direção contrária à indicada pela torre de controle.
Uma parte da asa esquerda do avião foi recuperada nesta terça-feira, segundo um comunicado das forças armadas libanesas.
Apoiado pela Força das Nações Unidas no Líbano (FINUL), o navio de guerra americano "USS Ramage", equipado com um sonar, continuva procurando as caixas-pretas em uma área ao sul de Beirute.
"As buscas se concentram em uma área de 35 quilômetros quadrados em frente a Jaldé, 6 quilômetros a sul do aeroporto de Beirute", indicou à AFP Ghazi Aridi.
Passadas 24 horas do acidente, não restam muitas esperanças de encontrar sobreviventes.
O Boeing 737 de Ethiopian Airlines decolou às 02H30 hora local (00H30 GMT) no meio de uma tempestade, e caiu alguns minutos depois no mar, por motivos ainda desconhecidos.
"É muito difícil imaginar que haja sobreviventes", lamentou nesta terça-feira um alto funcionário dos serviços de segurança, indicando que, até este momento, 14 corpos já foram recuperados, entre eles os de duas crianças.
As autoridades libanesas e a companhia etíope descartaram "qualquer ato de sabotagem ou terrorista".
Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira o envio de especialistas para ajudar o governo libanês na investigação sobre o acidente.
Fonte: AFP via G1 - Arte: R7
O piloto confirmou "ter recebido instruções de ir em uma direção, mas a aeronave se desviou. Quando a torre de controle tentou entrar em contato com o avião já não conseguiu", explicou Aridi nesta terça-feira.
Enquanto isso, as equipes de resgate continuavam trabalhando nesta terça-feira nas águas do Mediterrâneo, em frente à costa libanesa, na área onde caiu o avião da Ethiopian Airlines, com o objetivo de localizar as caixas-pretas da aeronave.
As caixas-pretas são indispensáveis para descobrir as causas do acidente, e principalmente por qual razão a aeronave tomou uma direção contrária à indicada pela torre de controle.
Uma parte da asa esquerda do avião foi recuperada nesta terça-feira, segundo um comunicado das forças armadas libanesas.
Apoiado pela Força das Nações Unidas no Líbano (FINUL), o navio de guerra americano "USS Ramage", equipado com um sonar, continuva procurando as caixas-pretas em uma área ao sul de Beirute.
"As buscas se concentram em uma área de 35 quilômetros quadrados em frente a Jaldé, 6 quilômetros a sul do aeroporto de Beirute", indicou à AFP Ghazi Aridi.
Passadas 24 horas do acidente, não restam muitas esperanças de encontrar sobreviventes.
O Boeing 737 de Ethiopian Airlines decolou às 02H30 hora local (00H30 GMT) no meio de uma tempestade, e caiu alguns minutos depois no mar, por motivos ainda desconhecidos.
"É muito difícil imaginar que haja sobreviventes", lamentou nesta terça-feira um alto funcionário dos serviços de segurança, indicando que, até este momento, 14 corpos já foram recuperados, entre eles os de duas crianças.
As autoridades libanesas e a companhia etíope descartaram "qualquer ato de sabotagem ou terrorista".
Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira o envio de especialistas para ajudar o governo libanês na investigação sobre o acidente.
Fonte: AFP via G1 - Arte: R7
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