O Cenipa está prestes a assinar convênio com o Ministério da Defesa e com a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul para identificar as aves que estão mais envolvidas com incidentes aeroportuários. Segundo o representante do Cenipa na Comissão de Controle do Perigo Aviário no Brasil, major Henrique de Oliveira, a maioria dos incidentes não é informada ao Cenipa. Quando isso ocorre, faltam detalhes sobre a ocorrência. Das 804 colisões relatadas de janeiro a novembro de 2009, 416 não identificam o tipo de ave. A partir do exame de DNA, coletado das penas ou restos mortais no avião, é possível identificar a espécie do pássaro e ir além. “Vou poder estudar a fundo e saber até o que está atraindo a ave”, comenta. O trabalho terá início este ano.
Atualmente, os campeões das colisões com aeronaves são o quero-quero (foto acima) e o urubu. O major explica que o quero-quero é uma espécie que gosta de grandes gramados, cenário comum em aeroportos. “Eles também se adaptam bem ao barulho. É muito comum encontrar ninhos de quero-quero nos gramados dos aeroportos”, afirma o major. Já o urubu é atraído por lixo, problema da maioria dos centros urbanos.
O motor é a parte mais atingida em colisões entre aeronaves e pássaros, seguida da asa/rotor e da fuselagem. Se considerado o momento de voo na hora da colisão, o maior perigo está na decolagem. É quando mais de um quarto dos incidentes ocorreram. O major explica o porquê. “O motor está acelerado e as palhetas das turbinas estão girando em altíssima velocidade.”
Fonte: Flávia Ayer (Estado de Minas) via Portal UAI - Foto: Arquivo
Atualmente, os campeões das colisões com aeronaves são o quero-quero (foto acima) e o urubu. O major explica que o quero-quero é uma espécie que gosta de grandes gramados, cenário comum em aeroportos. “Eles também se adaptam bem ao barulho. É muito comum encontrar ninhos de quero-quero nos gramados dos aeroportos”, afirma o major. Já o urubu é atraído por lixo, problema da maioria dos centros urbanos.
O motor é a parte mais atingida em colisões entre aeronaves e pássaros, seguida da asa/rotor e da fuselagem. Se considerado o momento de voo na hora da colisão, o maior perigo está na decolagem. É quando mais de um quarto dos incidentes ocorreram. O major explica o porquê. “O motor está acelerado e as palhetas das turbinas estão girando em altíssima velocidade.”
Fonte: Flávia Ayer (Estado de Minas) via Portal UAI - Foto: Arquivo
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