Cinco aviões das Forças Armadas Brasileiras que levam ajuda humanitária ao Haiti ainda não conseguiram pousar no país.
São toneladas de água, alimentos e equipamentos parados.
Dois aviões Hércules não podem decolar da base aérea de Roraima enquanto não conseguir autorização para pousar no Haiti. O espaço aéreo do país está sendo controlado pelos Estados Unidos.
“Agora mesmo acabei de falar com a Secretária de Estado Hilary Clinton, porque estava tendo um pequeno mal entendido em relação àquestão do aeroporto, à sequência dos aviões. Se as forças da Minustad, especialmente as brasileiras, não estiveram abastecidas, elas não podem cumprir a função pela qual elas estão lá”, declarou o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.
Desde quarta-feira, as forças armadas enviaram oito aviões para ajudar as vítimas da tragédia. Três conseguiram pousar na capital, Porto Príncipe, e já voltaram ao Brasil. Outros três estão parados na República Dominicana e dois esperam em Boa Vista.
O primeiro Hércules que pousou aqui já vai completar 24 horas parado e não há previsão para decolagem. Depois que o piloto receber a autorização de vôo, vão ser mais quatro horas e meia até Porto Príncipe, a capital do Haiti.
A tenente Adriana Reis é uma das oficiais da equipe médica que espera pelo voo. É a primeira missão dela em um país estrangeiro.
"Quando a gente chega tem um "baque" emocional, mas não tem como. A gente vai para ajudar o máximo possível”, oficial dentista tenente Adriana Reis.
Fonte: Jornal da Globo
São toneladas de água, alimentos e equipamentos parados.
Dois aviões Hércules não podem decolar da base aérea de Roraima enquanto não conseguir autorização para pousar no Haiti. O espaço aéreo do país está sendo controlado pelos Estados Unidos.
“Agora mesmo acabei de falar com a Secretária de Estado Hilary Clinton, porque estava tendo um pequeno mal entendido em relação àquestão do aeroporto, à sequência dos aviões. Se as forças da Minustad, especialmente as brasileiras, não estiveram abastecidas, elas não podem cumprir a função pela qual elas estão lá”, declarou o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.
Desde quarta-feira, as forças armadas enviaram oito aviões para ajudar as vítimas da tragédia. Três conseguiram pousar na capital, Porto Príncipe, e já voltaram ao Brasil. Outros três estão parados na República Dominicana e dois esperam em Boa Vista.
O primeiro Hércules que pousou aqui já vai completar 24 horas parado e não há previsão para decolagem. Depois que o piloto receber a autorização de vôo, vão ser mais quatro horas e meia até Porto Príncipe, a capital do Haiti.
A tenente Adriana Reis é uma das oficiais da equipe médica que espera pelo voo. É a primeira missão dela em um país estrangeiro.
"Quando a gente chega tem um "baque" emocional, mas não tem como. A gente vai para ajudar o máximo possível”, oficial dentista tenente Adriana Reis.
Fonte: Jornal da Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário