A Agência de Segurança de Aviação Europeia planeja recomendar uma proibição aos sensores de velocidade instalados nas aeronaves A330 da Airbus, mesmo modelo do avião da Air France que caiu no oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo quando fazia o trajeto Rio-Paris, disse um porta-voz nesta quinta-feira.
Uma falha nos sensores externos que medem a velocidade da aeronave, o pitot, foi apontada como possível causa do acidente.
A porta-voz da companhia aérea insistiu em que "serão tomadas todas as medidas necessárias", após os resultados da análise com o fabricante Airbus e com as autoridades da segurança aérea europeia.
A proposta também pedirá que seja diminuído para apenas um por avião o número de sensores novos fabricados pela mesma empresa, a francesa Thales.
Isso significa que ao menos dois dos três sensores de velocidade instalados em cada avião do modelo teriam de ser fornecidos pela única outra fabricante, a Goodrich, dos Estados Unidos.
A norma pode ser aplicada a todos os aviões Airbus A330 equipados com os sensores de velocidades - conhecidos como sondas pilot - produzidos pela Thales, e também ao modelo similar A340.
Air France
Hoje também, a Air France informou que não descarta trocar os sensores que medem a velocidade de seus aviões. Em 13 de julho, um Airbus A320 da companhia que fazia a linha Roma-Paris teve um problema com os sensores BA, do fabricante Thales, deixando o comandante da aeronave sem informações sobre velocidade.
O problema, que não durou mais que "alguns segundos", levou o SNPL (Sindicato Nacional de Pilotos de Linha) a pedir que os sensores fossem trocados por outros da marca americana Goodrich.
Segundo o SNPL, "não ocorreu nenhum incidente em voo nos aviões equipados com sondas Goodrich", que representa 7% da frota mundial, segundo o órgão. A Air France, no entanto, utiliza os sensores da marca Thales.
A Airbus, que espera também o resultado das investigações, afirmou que um defeito de funcionamento desses dispositivos para medir a velocidade não explica por si só um acidente.
Fontes: Reuters / EFE via Folha Online
Uma falha nos sensores externos que medem a velocidade da aeronave, o pitot, foi apontada como possível causa do acidente.
A porta-voz da companhia aérea insistiu em que "serão tomadas todas as medidas necessárias", após os resultados da análise com o fabricante Airbus e com as autoridades da segurança aérea europeia.
A proposta também pedirá que seja diminuído para apenas um por avião o número de sensores novos fabricados pela mesma empresa, a francesa Thales.
Isso significa que ao menos dois dos três sensores de velocidade instalados em cada avião do modelo teriam de ser fornecidos pela única outra fabricante, a Goodrich, dos Estados Unidos.
A norma pode ser aplicada a todos os aviões Airbus A330 equipados com os sensores de velocidades - conhecidos como sondas pilot - produzidos pela Thales, e também ao modelo similar A340.
Air France
Hoje também, a Air France informou que não descarta trocar os sensores que medem a velocidade de seus aviões. Em 13 de julho, um Airbus A320 da companhia que fazia a linha Roma-Paris teve um problema com os sensores BA, do fabricante Thales, deixando o comandante da aeronave sem informações sobre velocidade.
O problema, que não durou mais que "alguns segundos", levou o SNPL (Sindicato Nacional de Pilotos de Linha) a pedir que os sensores fossem trocados por outros da marca americana Goodrich.
Segundo o SNPL, "não ocorreu nenhum incidente em voo nos aviões equipados com sondas Goodrich", que representa 7% da frota mundial, segundo o órgão. A Air France, no entanto, utiliza os sensores da marca Thales.
A Airbus, que espera também o resultado das investigações, afirmou que um defeito de funcionamento desses dispositivos para medir a velocidade não explica por si só um acidente.
Fontes: Reuters / EFE via Folha Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário