Uma webcam instalada em um telhado na Universidade de Wisconsin-Madison capturou os segundos finais de uma bola de fogo cruzando o céu.
O flagra aconteceu no dia 14 de Abril, em Wisconsin, quando o meteoro entrou na atmosfera.
Noticiários reportaram que, pouso depois das 22h, os call-centers do telefone de emergência 911 dos Estados Unidos foram inundados de chamados que reportavam o acontecimento.
Segundo a NASA, testemunhas oculares informaram que ele estava se movendo do oeste para leste e se partiu em muitos pedaços. Não se sabe se algum vestígio do corpo celeste sobreviveu ao intenso calor da entrada na atmosfera.
Ainda segundo a NASA, detritos com tamanho suficiente para formar uma bola de fogo entram na atmosfera uma ou duas vezes ao dia.
Dados coletados pelo Centro de Voo Espacial Marshall, no Alabama, indicam que a bola de fogo tinha aproximadamente um metro de comprimento e não estava associada à chuva de meteoros Gamma Virginids, que aconteceu simultaneamente à entrada do meteoro.
Provavelmente, a pequena rocha do espaço surgiu no cinturão de asteróides.
Quando o corpo se desintegrou na atmosfera, liberou energia equivalente à detonação de 20 toneladas de TNT.
A NASA monitora esse tipo de objeto tanto com instrumentos do espaço como com satélites espaciais. O Programa de Observação de Objetos Próximos à Terra descobre estes corpos e analisa suas órbitas para determinar se algum deles é potencialmente perigoso.
Fonte: Paula Rothman, de INFO Online - Imagem: University of Wisconsin - AOS/SSEC
O flagra aconteceu no dia 14 de Abril, em Wisconsin, quando o meteoro entrou na atmosfera.
Noticiários reportaram que, pouso depois das 22h, os call-centers do telefone de emergência 911 dos Estados Unidos foram inundados de chamados que reportavam o acontecimento.
Segundo a NASA, testemunhas oculares informaram que ele estava se movendo do oeste para leste e se partiu em muitos pedaços. Não se sabe se algum vestígio do corpo celeste sobreviveu ao intenso calor da entrada na atmosfera.
Ainda segundo a NASA, detritos com tamanho suficiente para formar uma bola de fogo entram na atmosfera uma ou duas vezes ao dia.
Dados coletados pelo Centro de Voo Espacial Marshall, no Alabama, indicam que a bola de fogo tinha aproximadamente um metro de comprimento e não estava associada à chuva de meteoros Gamma Virginids, que aconteceu simultaneamente à entrada do meteoro.
Provavelmente, a pequena rocha do espaço surgiu no cinturão de asteróides.
Quando o corpo se desintegrou na atmosfera, liberou energia equivalente à detonação de 20 toneladas de TNT.
A NASA monitora esse tipo de objeto tanto com instrumentos do espaço como com satélites espaciais. O Programa de Observação de Objetos Próximos à Terra descobre estes corpos e analisa suas órbitas para determinar se algum deles é potencialmente perigoso.
Fonte: Paula Rothman, de INFO Online - Imagem: University of Wisconsin - AOS/SSEC
Nenhum comentário:
Postar um comentário