Um A321 da companhia russa Ural Airlines realizando o voo U6-3511 - entre Moscou e Roma -, foi obrigado a realizar uma aterrissagem em Viena, na Áustria, neste sábado (17) ao meio-dia (hora local), ignorando o encerramento do espaço aéreo austríaco, decretado desde a noite de sexta-feira, informou a Peter Schmidt, autoridade do Controle de Tráfego Aéreo da Áustria.
O Airbus A321-211, prefixo VQ-BDA, estava voando no espaço aéreo a baixa altitude, em FL 180, durante todo o trajeto. Essa altitude não é afetada pela proibição das medidas tomadas devido à presença de uma nuvem de cinzas vulcânicas da Islândia nos céus europeus.
Vários países percorridos a partir da capital da Rússia até a Itália haviam fechado seu espaço aéreo na sexta-feira ou madrugada de sábado. "Não sei por que os pilotos da aeronave não foram informados do encerramento do espaço aéreo", completou Schmidt.
Em rota, algumas milhas a oeste de Cracóvia, na Polônia, o avião foi obrigado a descer para 9.500 pés. Quando estava a 60 nm a sudoeste de Viena, na Áustria, (Áustria) e cerca de 30 nm a nordeste da cidade de Graz, (também na Áustria), a tripulação relatou estar com pouco combustível e desviou para Viena, onde o avião pousou em segurança 30 minutos mais tarde.
O Aeroporto de Viena informou que a tripulação relatou estar com pouco combustível, mas sem declarar emergência. O aeroporto, que permaneceu aberto apesar do encerramento do espaço aéreo para todo o tráfego IFR, recebeu o avião.
A tripulação não relatou nenhuma anormalidade. O avião foi inspecionado e estava sem avarias, apesar de ter voado quase todo o caminho no espaço aéreo fechado para o tráfego IFR, devido às nuvens de cinzas.
A Austrian Airlines, com sede em Viena, bem como a FlyNiki, exigem agora um exame minucioso do Airbus A321-200 para verificar se houve qualquer contaminação nos motores e nas medições da densidade de cinzas na atmosfera. O objetivo é avaliar se os modelos matemáticos sobre o perigo das cinzas na atmosfera são corretos ou são realizados com dados insuficientes.
Fontes: AFP / Aviation Herald - Foto (Aeroporto Salzburg Maxglan, na Áustria, em 13.03.2010): Edwin Romijn/JetPhotos
O Airbus A321-211, prefixo VQ-BDA, estava voando no espaço aéreo a baixa altitude, em FL 180, durante todo o trajeto. Essa altitude não é afetada pela proibição das medidas tomadas devido à presença de uma nuvem de cinzas vulcânicas da Islândia nos céus europeus.
Vários países percorridos a partir da capital da Rússia até a Itália haviam fechado seu espaço aéreo na sexta-feira ou madrugada de sábado. "Não sei por que os pilotos da aeronave não foram informados do encerramento do espaço aéreo", completou Schmidt.
Em rota, algumas milhas a oeste de Cracóvia, na Polônia, o avião foi obrigado a descer para 9.500 pés. Quando estava a 60 nm a sudoeste de Viena, na Áustria, (Áustria) e cerca de 30 nm a nordeste da cidade de Graz, (também na Áustria), a tripulação relatou estar com pouco combustível e desviou para Viena, onde o avião pousou em segurança 30 minutos mais tarde.
O Aeroporto de Viena informou que a tripulação relatou estar com pouco combustível, mas sem declarar emergência. O aeroporto, que permaneceu aberto apesar do encerramento do espaço aéreo para todo o tráfego IFR, recebeu o avião.
A tripulação não relatou nenhuma anormalidade. O avião foi inspecionado e estava sem avarias, apesar de ter voado quase todo o caminho no espaço aéreo fechado para o tráfego IFR, devido às nuvens de cinzas.
A Austrian Airlines, com sede em Viena, bem como a FlyNiki, exigem agora um exame minucioso do Airbus A321-200 para verificar se houve qualquer contaminação nos motores e nas medições da densidade de cinzas na atmosfera. O objetivo é avaliar se os modelos matemáticos sobre o perigo das cinzas na atmosfera são corretos ou são realizados com dados insuficientes.
Fontes: AFP / Aviation Herald - Foto (Aeroporto Salzburg Maxglan, na Áustria, em 13.03.2010): Edwin Romijn/JetPhotos
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