Dois ataques perpetrados hoje contra o Taleban mataram pelo menos 27 militantes no Paquistão.
Primeiro, um avião não tripulado dos Estados Unidos disparou dois mísseis em um complexo no Waziristão do Norte, perto da fronteira afegã, matando ao menos seis supostos militantes. Depois, as Forças Armadas do país lançaram um ataque a esconderijos do Taleban no cinturão tribal do noroeste do país, matando pelo menos 21 militantes em confrontos e ataques com bombas, segundo funcionários.
As tropas paramilitares do Paquistão iniciaram as operações pouco depois da meia-noite de hoje (hora local) nas proximidades da principal cidade do distrito tribal, Orakzai, de acordo com altos funcionários do setor de segurança da região. Helicópteros também efetuaram disparos contra militantes na área de Orakzai, parte do instável cinturão tribal infestado de extremistas do Taleban e da Al-Qaeda.
"Nós temos informações de que 21 terroristas foram mortos na área de Anjani", perto de Orakzai, disse um alto oficial militar, na cidade de Peshawar, noroeste do país. "Um bunker, um depósito de munição e um centro de treinamento dos terroristas também foram destruídos pelas forças de segurança."
O major Fazal-ur-Rehman, porta-voz dos paramilitares, confirmou os confrontos na região de Orakzai e também a ocorrência de mortes de militantes, mas sem citar números. Um funcionário de inteligência em Peshawar citou um número ainda maior de mortos, afirmando que 12 militantes do Taleban foram mortos no confronto com tropas do Paquistão, enquanto 11 militantes morreram com o ataque do helicóptero.
Ações
Pressionado pelos EUA, o Paquistão aumentou desde o ano passado as ações contra militantes no noroeste do país, incluindo o cinturão tribal. A área tornou-se um refúgio para centenas de extremistas, que deixaram o Afeganistão após a invasão liderada pelos EUA no país.
Washington afirma que os militantes usam o cinturão tribal semiautônomo para tramar ataques contra as tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) posicionadas no Afeganistão. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
Primeiro, um avião não tripulado dos Estados Unidos disparou dois mísseis em um complexo no Waziristão do Norte, perto da fronteira afegã, matando ao menos seis supostos militantes. Depois, as Forças Armadas do país lançaram um ataque a esconderijos do Taleban no cinturão tribal do noroeste do país, matando pelo menos 21 militantes em confrontos e ataques com bombas, segundo funcionários.
As tropas paramilitares do Paquistão iniciaram as operações pouco depois da meia-noite de hoje (hora local) nas proximidades da principal cidade do distrito tribal, Orakzai, de acordo com altos funcionários do setor de segurança da região. Helicópteros também efetuaram disparos contra militantes na área de Orakzai, parte do instável cinturão tribal infestado de extremistas do Taleban e da Al-Qaeda.
"Nós temos informações de que 21 terroristas foram mortos na área de Anjani", perto de Orakzai, disse um alto oficial militar, na cidade de Peshawar, noroeste do país. "Um bunker, um depósito de munição e um centro de treinamento dos terroristas também foram destruídos pelas forças de segurança."
O major Fazal-ur-Rehman, porta-voz dos paramilitares, confirmou os confrontos na região de Orakzai e também a ocorrência de mortes de militantes, mas sem citar números. Um funcionário de inteligência em Peshawar citou um número ainda maior de mortos, afirmando que 12 militantes do Taleban foram mortos no confronto com tropas do Paquistão, enquanto 11 militantes morreram com o ataque do helicóptero.
Ações
Pressionado pelos EUA, o Paquistão aumentou desde o ano passado as ações contra militantes no noroeste do país, incluindo o cinturão tribal. A área tornou-se um refúgio para centenas de extremistas, que deixaram o Afeganistão após a invasão liderada pelos EUA no país.
Washington afirma que os militantes usam o cinturão tribal semiautônomo para tramar ataques contra as tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) posicionadas no Afeganistão. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
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