A aeronáutica encerrou na manhã de hoje (5) as buscas ao helicóptero Esquilo AS50, prefixo PT-HLE, da empresa JVC, desaparecido desde o dia 15 de janeiro no município de Lábrea (a 703 quilômetros de Manaus). As buscas duraram 20 dias e foram realizadas na região onde os tripulantes fizeram o último contato com a torre de controle.
O piloto Silvar Apolinário, de 69 anos, e o mecânico Gilson Jesus de Aquino, de 51 anos estavam em missão para a Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Eles iriam transportar uma indígena da aldeia Suruwaha para o hospital de Lábrea. A Força Aérea Brasileira (FAB) montou uma base área no município e as buscas pelos dois tripulantes.
A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que foram 20 dias de buscas e 169 horas e 55 minutos de vôos. As equipes de resgate percorreram mais de 19398 quilômetros quadrados de área coberta.
As buscas foram feitas pelas aeronaves FC95 Bandeirantes e UH-1H (foto), da base aérea de Campo Grande, especializada em resgate além de um navio Patrulha Fluvial Roraima da Marinha do Brasil. Elas percorreram o rio Purús, entre Lábrea e Canutama (555 quilômetros de Manaus).
As equipes também se deslocam na selva por meio de rapel até as áreas de maior probabilidade da queda, principalmente quando há indícios do acidente, como uma árvore quebrada ou retorcida, por exemplo.
A FAB montou uma base de operações em Canutama, onde trabalham mais de 20 militares. Para abastecer as aeronaves utilizadas na operação de resgate, a FAB enviou combustível pela C105 Amazonas. Nas buscas foram utilizados mais de 58 mil litros de combustível nas aeronaves.
Desaparecimento
A empresa JVC informou que o sinal da aeronave parou de ser transmitido por volta das 17h30 de sexta-feira, próximo a Canutama. Um piloto e um mecânico estavam a bordo do helicóptero que iria fazer o transporte de um indígena da aldeia Suruwaha para o hospital de Lábrea.
Fonte: Portal Amazônia - Foto: Edmar Barros/Vc no Portal
O piloto Silvar Apolinário, de 69 anos, e o mecânico Gilson Jesus de Aquino, de 51 anos estavam em missão para a Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Eles iriam transportar uma indígena da aldeia Suruwaha para o hospital de Lábrea. A Força Aérea Brasileira (FAB) montou uma base área no município e as buscas pelos dois tripulantes.
A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que foram 20 dias de buscas e 169 horas e 55 minutos de vôos. As equipes de resgate percorreram mais de 19398 quilômetros quadrados de área coberta.
As buscas foram feitas pelas aeronaves FC95 Bandeirantes e UH-1H (foto), da base aérea de Campo Grande, especializada em resgate além de um navio Patrulha Fluvial Roraima da Marinha do Brasil. Elas percorreram o rio Purús, entre Lábrea e Canutama (555 quilômetros de Manaus).
As equipes também se deslocam na selva por meio de rapel até as áreas de maior probabilidade da queda, principalmente quando há indícios do acidente, como uma árvore quebrada ou retorcida, por exemplo.
A FAB montou uma base de operações em Canutama, onde trabalham mais de 20 militares. Para abastecer as aeronaves utilizadas na operação de resgate, a FAB enviou combustível pela C105 Amazonas. Nas buscas foram utilizados mais de 58 mil litros de combustível nas aeronaves.
Desaparecimento
A empresa JVC informou que o sinal da aeronave parou de ser transmitido por volta das 17h30 de sexta-feira, próximo a Canutama. Um piloto e um mecânico estavam a bordo do helicóptero que iria fazer o transporte de um indígena da aldeia Suruwaha para o hospital de Lábrea.
Fonte: Portal Amazônia - Foto: Edmar Barros/Vc no Portal
Um comentário:
A FAB ta muito ruim de achar aviao caido. Não acharam o 310 da Aerostar, o helicoptero do presidente da Helibras, e quase nada do Air France 447.Agora encerra de buscas do helicoptero da JVC. Esses teco-teco não tem localizador?Se agurm sobreviveu já morreu de fome e sede.
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