O Aeroporto Internacional Norman Manley, em Kingston, na Jamaica, reabriu na manhã desta quarta-feira, horas depois de um avião da American Airlines, com mais de 150 pessoas a bordo, não conseguir frear ao pousar sob forte chuva e derrapar na pista, ferindo ao menos 40 pessoas.
Segundo o ministro de Segurança jamaicano, Dwight Nelson, cerca de 400 passageiros tiveram que esperar seus voos serem liberados para a decolagem. As autoridades do aeroporto temiam que a fuselagem do avião, que parou a apenas 3 metros do mar do Caribe, ao colidir com uma cerca que rodeia o aeroporto, prejudicasse a visibilidade nas pistas.
O Boeing 737-800, que veio inicialmente do Aeroporto Nacional Reagan, em Washington, D.C., decolou do Aeroporto Internacional de Miami às 20h52 desta terça-feira (17h52 no horário de Brasília) e chegou em Kingston às 22h22 (19h22 no horário de Brasília).
O avião levava 148 passageiros e seis tripulantes. A maioria dos passageiros eram jamaicanos que voltavam pra casa para o Natal, segundo o ministro Vaz.
O voo 331 derrapou na pista do Aeroporto Internacional Norman Manley aproximadamente às 22h30 desta terça-feira (19h30 no horário de Brasília). A fuselagem do avião foi danificada, o motor direito quebrou no impacto e e equipamento de aterrissagem do lado esquerdo entrou em colapso, disse Tim Smith, porta-voz da companhia.
Alguns dos passageiros feridos foram levados a hospitais próximos com fraturas e dores no corpo, informou o ministro de Informação, Daryl Vaz. Quatro pessoas ficaram seriamente feridas, segundo Paul Hall, vice-presidente de operações do aeroporto.
Segundo Smith, a maioria dos ferimentos foram cortes e hematomas e nenhum passageiro corre risco de morte.
As imagens da televisão mostram alguns passageiros deixando a aeronave com cortes no rosto e sangue nos lábios. Alguns pareciam visivelmente abalados, enquanto atravessavam o terminal enrolados em cobertores ou sob guarda-chuva para evitar o temporal.
Pânico
Uma das passageiras, Verona Hall, disse ao jornal "Jamaica Observer": "o avião pousou e as pessoas começaram a bater palmas. Nós vimos as luzes de Kingston. Então, de repente, nós não vimos mais as luzes. Eu olhei pela janela e vi as linhas brancas, então senti que estava na pista, mas foi uma aterrissagem difícil".
Hall contou ao jornal que o avião saiu mais tarde que o previsto de Miami, porque as autoridades tiveram que retirar toda a bagagem da aeronave em busca de uma mala.
Niko Hurley, outro passageiro, contou ao jornal que as luzes do avião se apagaram, então ele ouviu o bagageiro abrir e as malas caíram sobre sua cabeça.
"Nós sentimos cheiro de combustível e percebemos que algumas pessoas estavam feridas. começamos a ajudá-las porque não sabíamos se havia uma bomba ou coisa assim".
Chuvas fortes atingem a região oeste da Jamaica há quatro dias e devem se dissipar até quinta-feira, véspera de Natal. As autoridades dizem que as chuvas mataram uma menina de sete anos, arrastada pela correnteza, e causaram um acidente de ônibus que deixou dois mortos.
Fonte: Bol Notícias (com Associated Press)
Segundo o ministro de Segurança jamaicano, Dwight Nelson, cerca de 400 passageiros tiveram que esperar seus voos serem liberados para a decolagem. As autoridades do aeroporto temiam que a fuselagem do avião, que parou a apenas 3 metros do mar do Caribe, ao colidir com uma cerca que rodeia o aeroporto, prejudicasse a visibilidade nas pistas.
O Boeing 737-800, que veio inicialmente do Aeroporto Nacional Reagan, em Washington, D.C., decolou do Aeroporto Internacional de Miami às 20h52 desta terça-feira (17h52 no horário de Brasília) e chegou em Kingston às 22h22 (19h22 no horário de Brasília).
O avião levava 148 passageiros e seis tripulantes. A maioria dos passageiros eram jamaicanos que voltavam pra casa para o Natal, segundo o ministro Vaz.
O voo 331 derrapou na pista do Aeroporto Internacional Norman Manley aproximadamente às 22h30 desta terça-feira (19h30 no horário de Brasília). A fuselagem do avião foi danificada, o motor direito quebrou no impacto e e equipamento de aterrissagem do lado esquerdo entrou em colapso, disse Tim Smith, porta-voz da companhia.
Alguns dos passageiros feridos foram levados a hospitais próximos com fraturas e dores no corpo, informou o ministro de Informação, Daryl Vaz. Quatro pessoas ficaram seriamente feridas, segundo Paul Hall, vice-presidente de operações do aeroporto.
Segundo Smith, a maioria dos ferimentos foram cortes e hematomas e nenhum passageiro corre risco de morte.
As imagens da televisão mostram alguns passageiros deixando a aeronave com cortes no rosto e sangue nos lábios. Alguns pareciam visivelmente abalados, enquanto atravessavam o terminal enrolados em cobertores ou sob guarda-chuva para evitar o temporal.
Pânico
Uma das passageiras, Verona Hall, disse ao jornal "Jamaica Observer": "o avião pousou e as pessoas começaram a bater palmas. Nós vimos as luzes de Kingston. Então, de repente, nós não vimos mais as luzes. Eu olhei pela janela e vi as linhas brancas, então senti que estava na pista, mas foi uma aterrissagem difícil".
Hall contou ao jornal que o avião saiu mais tarde que o previsto de Miami, porque as autoridades tiveram que retirar toda a bagagem da aeronave em busca de uma mala.
Niko Hurley, outro passageiro, contou ao jornal que as luzes do avião se apagaram, então ele ouviu o bagageiro abrir e as malas caíram sobre sua cabeça.
"Nós sentimos cheiro de combustível e percebemos que algumas pessoas estavam feridas. começamos a ajudá-las porque não sabíamos se havia uma bomba ou coisa assim".
Chuvas fortes atingem a região oeste da Jamaica há quatro dias e devem se dissipar até quinta-feira, véspera de Natal. As autoridades dizem que as chuvas mataram uma menina de sete anos, arrastada pela correnteza, e causaram um acidente de ônibus que deixou dois mortos.
Fonte: Bol Notícias (com Associated Press)
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