Os integrantes do “Projeto Vant “(Veículos Aéreo Não Tripulados) terminaram nesta sexta-feira, dia 19, mais uma campanha de ensaios em voo que visam testar os aviões não-tripulados. As aeronaves, batizadas como Vants, estão sendo avaliadas para serem utilizadas em missões militares de reconhecimento, busca e resgate.
Além disso, os aviões também ajudarão no monitoramento da área de segurança pública, no monitoramento das fronteiras, no desmatamento e em operações da Defesa Civil.
Criado em 2004, o Projeto Vant foi coordenado pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e voltado para o desenvolvimento de um SNC (Sistema de Navegação e Controle).
Mais econômico que as aeronaves convencionais
Conhecidas por não possuírem tripulantes, as aeronaves são comandadas a quilômetros de distância, em uma sala operacional, o que torna a operação mais segura.
“As aeronaves remotamente pilotadas eliminam o risco de acidentes com a tripulação, em caso de missões cansativas ou perigosas”, afirma o assessor da FAB (Força Aérea Brasileira), o coronel aviador Henry Wilson Munhoz Wendel.
Além disso, “oferecem um custo de aquisição e de operação geralmente inferior às aeronaves tripuladas. Uma hora de voo é quase um décimo mais barata”, completa Wilson.
Equipadas com câmeras, os Vants são capazes de registrar imagens dos locais monitorados com mais precisão, já que sobrevoam exatamente o local desejado.
Até 15 horas seguidas de voo
Com seis metros de comprimento e dez de envergadura, o Vant utilizado atualmente no Brasil é do modelo Hermes 450, fabricado pela Elbit Systems de Israel com participação da subsidiária no Brasil, a empresa Aeroeletrônica.
A aeronave consegue voar a 110 km/h e pode atingir cerca de cinco mil metros de altitude. Além disso, pode permanecer em voo por mais de 15 horas.
O Hermes 450 chegou ao país em dezembro de 2009 e, em janeiro de 2010, os militares da FAB receberam instruções específicas na base em Santa Maria.
Fonte: Tainah Medeiros (e-Band) - Foto: FAB
Além disso, os aviões também ajudarão no monitoramento da área de segurança pública, no monitoramento das fronteiras, no desmatamento e em operações da Defesa Civil.
Criado em 2004, o Projeto Vant foi coordenado pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e voltado para o desenvolvimento de um SNC (Sistema de Navegação e Controle).
Mais econômico que as aeronaves convencionais
Conhecidas por não possuírem tripulantes, as aeronaves são comandadas a quilômetros de distância, em uma sala operacional, o que torna a operação mais segura.
“As aeronaves remotamente pilotadas eliminam o risco de acidentes com a tripulação, em caso de missões cansativas ou perigosas”, afirma o assessor da FAB (Força Aérea Brasileira), o coronel aviador Henry Wilson Munhoz Wendel.
Além disso, “oferecem um custo de aquisição e de operação geralmente inferior às aeronaves tripuladas. Uma hora de voo é quase um décimo mais barata”, completa Wilson.
Equipadas com câmeras, os Vants são capazes de registrar imagens dos locais monitorados com mais precisão, já que sobrevoam exatamente o local desejado.
Até 15 horas seguidas de voo
Com seis metros de comprimento e dez de envergadura, o Vant utilizado atualmente no Brasil é do modelo Hermes 450, fabricado pela Elbit Systems de Israel com participação da subsidiária no Brasil, a empresa Aeroeletrônica.
A aeronave consegue voar a 110 km/h e pode atingir cerca de cinco mil metros de altitude. Além disso, pode permanecer em voo por mais de 15 horas.
O Hermes 450 chegou ao país em dezembro de 2009 e, em janeiro de 2010, os militares da FAB receberam instruções específicas na base em Santa Maria.
Fonte: Tainah Medeiros (e-Band) - Foto: FAB
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