Autoridades afirmaram nesta sexta-feira que o menino holandês único sobrevivente do avião que caiu na Líbia na quarta-feira pode ir para casa, na Holanda, já no sábado. Ruben Van Assouw, de 9 anos, foi encontrado por uma equipe de resgate, ainda em seu acento e com o cinto de segurança, preso nos destroços do voo 8u771 da Afriqiyah Airways que caiu com 93 passageiros e 11 tripulantes a bordo. Ruben viajava com os pais, Trudy and Patrick van Assouw, e o irmão Enzo, de 11 anos. (Veja mais imagens do sobrevivente)
- O quadro é estável. Ele está bem. Não está piorando. Está progredindo bem - disse o ortopedista Sadig Bendala, um dos principais médicos da equipe que cuida do menino.
O menino foi submetido a uma cirurgia de quatro horas e meia para reparar as múltiplas fraturas sofridas nas pernas.
Bendala acrescentou que diversos fatos podem ter sido decisivos para a sobrevivência do menino, inclusive o assento em que ele estava no avião.
- É algo de Deus, Ele queria que ele (o menino) vivesse mais - acrescentou o ortopedista.
Nesta sexta-feira, o embaixador holandês no Líbano pediu que o hospital El Khadra, onde o menino está sendo tratado em Trípoli, proíba a entrada de qualquer pessoa no quarto que não seja da equipe médica ou da família, após um jornal holandês ter conversado com Ruben através do telefone de uma das pessoas da equipe médica.
Autoridades disseram que Ruben ainda não sabe dos pais e do irmão, que ainda não foram confirmados como mortos, já que o trabalho de perícia ainda está no início.
Peritos holandeses trabalharão junto com líbios no trabalho de identificação nos corpos, que pode demorar até uma semana, segundo Ed Kronenburg, funcionário do ministério das Relações Exteriores.
Kronenburg manifestou certa preocupação com a proteção da área em que estão localizados os destroços.
- Tivemos a impressão de que qualquer pessoa pode entrar e caminhar pela área.
Fonte: O Globo (com Agências Internacionais) - Foto: AP
- O quadro é estável. Ele está bem. Não está piorando. Está progredindo bem - disse o ortopedista Sadig Bendala, um dos principais médicos da equipe que cuida do menino.
O menino foi submetido a uma cirurgia de quatro horas e meia para reparar as múltiplas fraturas sofridas nas pernas.
Bendala acrescentou que diversos fatos podem ter sido decisivos para a sobrevivência do menino, inclusive o assento em que ele estava no avião.
- É algo de Deus, Ele queria que ele (o menino) vivesse mais - acrescentou o ortopedista.
Nesta sexta-feira, o embaixador holandês no Líbano pediu que o hospital El Khadra, onde o menino está sendo tratado em Trípoli, proíba a entrada de qualquer pessoa no quarto que não seja da equipe médica ou da família, após um jornal holandês ter conversado com Ruben através do telefone de uma das pessoas da equipe médica.
Autoridades disseram que Ruben ainda não sabe dos pais e do irmão, que ainda não foram confirmados como mortos, já que o trabalho de perícia ainda está no início.
Peritos holandeses trabalharão junto com líbios no trabalho de identificação nos corpos, que pode demorar até uma semana, segundo Ed Kronenburg, funcionário do ministério das Relações Exteriores.
Kronenburg manifestou certa preocupação com a proteção da área em que estão localizados os destroços.
- Tivemos a impressão de que qualquer pessoa pode entrar e caminhar pela área.
Fonte: O Globo (com Agências Internacionais) - Foto: AP
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