As "WASP", as primeiras mulheres aviadoras das Forças Armadas dos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial, receberam nesta quarta-feira a medalha de ouro no Congresso, a maior honraria civil do país, um reconhecimento tardio para estas pioneiras.
Entre 1942 e 1944, cerca de mil jovens americanas integraram o Women Airforce Service Pilots (WASP) e pilotaram aviões de guerra sobre o território americano.
Sua missão não era o combate, mas o deslocamento das aeronaves entre as bases, o teste de aviões em reparo e o treinamento.
No total, 38 perderam a vida sem nunca terem sido homenageadas pelos militares e atualmente pouco menos de trezentas estão vivas.
Após a guerra, a maior parte delas voltou à vida civil, sem qualquer reconhecimento, e o programa de aviadoras foi interrompido. Só em 1977 elas tiveram admitido o estatuto de "veteranas".
Fonte: AFP / My Fox
Entre 1942 e 1944, cerca de mil jovens americanas integraram o Women Airforce Service Pilots (WASP) e pilotaram aviões de guerra sobre o território americano.
Sua missão não era o combate, mas o deslocamento das aeronaves entre as bases, o teste de aviões em reparo e o treinamento.
No total, 38 perderam a vida sem nunca terem sido homenageadas pelos militares e atualmente pouco menos de trezentas estão vivas.
Após a guerra, a maior parte delas voltou à vida civil, sem qualquer reconhecimento, e o programa de aviadoras foi interrompido. Só em 1977 elas tiveram admitido o estatuto de "veteranas".
Fonte: AFP / My Fox
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