Sete pessoas apresentaram queixa na GNR por fraude. Uma das famílias pagou 2.675 euros por passagens que nunca recebeu
Pelo menos sete pessoas queixam-se de ter sido burladas pela representante em Albufeira da agência de viagens «Montra Vip», num total que poderá ultrapassar 20 mil euros. Segundo apurou o DN, as alegadas vítimas terão marcado voos com partida de Lisboa para o Rio de Janeiro, no Brasil, que se deveriam realizar-se durante este mês. Mas as viagens não foram marcadas.
Além dos lesados, na sua maioria imigrantes brasileiros residentes naquela cidade, a GNR de Albufeira recebeu também uma queixa da sócia da alegada burlona contra esta, a que se juntou outra por desvio de dinheiro. A representante da agência, de nacionalidade brasileira, que só pela burla nas viagens inexistentes incorre numa pena de cinco anos de prisão, encontra-se incontável no seu país com o marido e o filho, enquanto a GNR procede a investigações para "tentar perceber o que se passou", disse ao DN fonte do Comando da GNR no Algarve.
Já o responsável nacional da Montra Vip, Nuno Soares, em comunicado, refere que "qualquer uma das nossas unidades de representação local nada têm a ver com esta situação pontual que é o reflexo da desonestidade de pessoas sem escrúpulos e sem consciência para o que estavam a fazer aos clientes". A empresa indica, entretanto, os NIB das contas, dando "toda e total liberdade para investigar se algum valor nos foi entregue". "Se existir alguma responsabilidade da Montra Vip imediatamente procederemos à devolução de qualquer valor que lhes seja devido", diz o comunicado.
Claudete Ohnesoeeje, de nacionalidade e brasileira e recepcionista num empreendimento em Albufeira onde vive há nove anos, é uma das burladas, que apresentou também queixa à Direção-Geral de Turismo, após ter pago, em Dezembro de 2009 quatro passagens por um total de 2675 euros. "Ficamos a saber por uma outra pessoa, que estava no aeroporto, que afinal não existia qualquer passagem. Fui então verificar na Internet, telefonei para a Air France e informaram-me que as passagens da minha família tinham sido canceladas, apesar de estarem pagas", contou ao DN.
Por sua vez, Tiana Santos, de 28 anos e há quatro em Albufeira, diz ter pago 785 euros pelas passagens para si e para o filho, de dois anos, mas acabou por as cancelar e pedir o reembolso. "Prometeram-me fazer uma transferência bancária, mas o dinheiro não chegou", denuncia.
Fonte: José Manuel Oliveira (Diário de Notícias)
Além dos lesados, na sua maioria imigrantes brasileiros residentes naquela cidade, a GNR de Albufeira recebeu também uma queixa da sócia da alegada burlona contra esta, a que se juntou outra por desvio de dinheiro. A representante da agência, de nacionalidade brasileira, que só pela burla nas viagens inexistentes incorre numa pena de cinco anos de prisão, encontra-se incontável no seu país com o marido e o filho, enquanto a GNR procede a investigações para "tentar perceber o que se passou", disse ao DN fonte do Comando da GNR no Algarve.
Já o responsável nacional da Montra Vip, Nuno Soares, em comunicado, refere que "qualquer uma das nossas unidades de representação local nada têm a ver com esta situação pontual que é o reflexo da desonestidade de pessoas sem escrúpulos e sem consciência para o que estavam a fazer aos clientes". A empresa indica, entretanto, os NIB das contas, dando "toda e total liberdade para investigar se algum valor nos foi entregue". "Se existir alguma responsabilidade da Montra Vip imediatamente procederemos à devolução de qualquer valor que lhes seja devido", diz o comunicado.
Claudete Ohnesoeeje, de nacionalidade e brasileira e recepcionista num empreendimento em Albufeira onde vive há nove anos, é uma das burladas, que apresentou também queixa à Direção-Geral de Turismo, após ter pago, em Dezembro de 2009 quatro passagens por um total de 2675 euros. "Ficamos a saber por uma outra pessoa, que estava no aeroporto, que afinal não existia qualquer passagem. Fui então verificar na Internet, telefonei para a Air France e informaram-me que as passagens da minha família tinham sido canceladas, apesar de estarem pagas", contou ao DN.
Por sua vez, Tiana Santos, de 28 anos e há quatro em Albufeira, diz ter pago 785 euros pelas passagens para si e para o filho, de dois anos, mas acabou por as cancelar e pedir o reembolso. "Prometeram-me fazer uma transferência bancária, mas o dinheiro não chegou", denuncia.
Fonte: José Manuel Oliveira (Diário de Notícias)
Um comentário:
Acho interessante esse Nuno Soares chamar aos outros desonestos, quando cria outra empresa, a Jadeklan, para fugir às penhoras que recaem sobre a Montra Vip.
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