Ao embarcar em um avião, a empolgação de chegar ao destino muitas vezes nos faz esquecer de um detalhe importante: a higiene do ambiente.
Quando embarcamos em um avião, estamos ansiosos para iniciar nossa jornada rumo a novas aventuras ou reencontros emocionantes. No entanto, em meio à empolgação, muitas vezes esquecemos de um aspecto fundamental para uma viagem saudável: a higiene do ambiente ao nosso redor. Os aviões, apesar de levarem a destinos incríveis, podem ser locais de acúmulo de germes e bactérias.
É aí que entra a importância de prestarmos atenção na limpeza dos nossos assentos. Sabendo disso, elaboramos este texto com informações sobre o segredo para manter uma boa higiene no avião.
O ponto esquecido: o cinto de segurança
Um estudo realizado em 2004 e publicado no Journal of Environmental Health Research revelou que os passageiros de avião têm até 113 vezes mais chances de contrair um resfriado comum durante o voo.
A baixa umidade na cabine contribui para o desconforto, afetando as membranas mucosas do nariz, boca e olhos. Portanto, todos os esforços de limpeza são válidos, incluindo a atenção à alça e à fivela do cinto de segurança, muitas vezes negligenciadas.
Se você é um viajante frequente, provavelmente já adota medidas de limpeza em aviões e hotéis. No entanto, é comum começar pelas áreas mais visíveis, como a bandeja e a tela sensível ao toque.
O cinto de segurança, frequentemente, acaba sendo negligenciado. No entanto, essa é uma área vital para a limpeza, uma vez que todos os passageiros tocam o cinto pelo menos duas vezes durante o voo.
Uma questão de números
Em termos de níveis de sujeira, a classificação do cinto de segurança, de acordo com um artigo da CNN Travel, é de 230 UFC/pol². A bandeja foi classificada como a mais suja, com 2.155 UFC/m². Em seguida, vêm bebedouros, saídas de ar suspensas e botões de descarga.
Embora menor que a bandeja, o cinto de segurança é uma superfície que você toca com frequência ao levantar ou usar o banheiro. Portanto, não subestime a importância de mantê-lo limpo.
Um estudo realizado pela Universidade de Auburn apresentou dados preocupantes. Bactérias como MRSA e E. coli sobreviveram por dias em bolsas de tecido em assentos de aviões.
Isso inclui as tiras dos cintos de segurança, que também são feitas de tecido. Portanto, a higienização se torna ainda mais vital.
Via Rotas de Viagem
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