A agência espacial americana aprovou esta terça-feira uma missão que busca determinar as razões pelas quais Marte perdeu sua atmosfera original, há bilhões de anos, informou a Nasa em um comunicado.
O Laboratório de Física Espacial e Atmosférica da Universidade do Colorado (LASP), em Boulder (oeste dos Estados Unidos), é a responsável pela missão, batizada de MAVEN (concepção artística baixo), sigla em inglês para o projeto 'Atmosfera de Marte e Evolução Volátil'.
Nas pesquisas sobre o passado do clima no planeta vermelho, os cientistas estudaram o potencial de Marte para abrigar vida em seus diferentes períodos.
"A missão incluirá três instrumentos principais para analisar em particular a atmosfera marciana e sua interação com o sol", disse Bruce Jakosky, vice-diretor do LASP (Laboratório de Física Atmosférica e Espacial) e cientista chefe do projeto.
"Uma melhor compreensão da alta atmosfera marciana e da perda no espaço dos componentes voláteis como o CO2 (dióxido de carbono), dióxido de nitrogênio e água é necessária para avançar seriamente em nossa compreensão sobre Marte", disse Jakosky no comunicado.
Indícios da superfície marciana, inclusive formações geológicas parecidas a leitos secos deixados por antigos rios e a presença de minerais que se formam só na presença de água, sugerem que Marte teve, em seu passado distante, uma atmosfera líquida densa com água em sua superfície.
Grande parte desta atmosfera se perdeu como resultado de uma mudança catastrófica do clima.
Fonte: AFP - Imagens: NASA/Goddard Space Flight Center
O Laboratório de Física Espacial e Atmosférica da Universidade do Colorado (LASP), em Boulder (oeste dos Estados Unidos), é a responsável pela missão, batizada de MAVEN (concepção artística baixo), sigla em inglês para o projeto 'Atmosfera de Marte e Evolução Volátil'.
Nas pesquisas sobre o passado do clima no planeta vermelho, os cientistas estudaram o potencial de Marte para abrigar vida em seus diferentes períodos.
"A missão incluirá três instrumentos principais para analisar em particular a atmosfera marciana e sua interação com o sol", disse Bruce Jakosky, vice-diretor do LASP (Laboratório de Física Atmosférica e Espacial) e cientista chefe do projeto.
"Uma melhor compreensão da alta atmosfera marciana e da perda no espaço dos componentes voláteis como o CO2 (dióxido de carbono), dióxido de nitrogênio e água é necessária para avançar seriamente em nossa compreensão sobre Marte", disse Jakosky no comunicado.
Indícios da superfície marciana, inclusive formações geológicas parecidas a leitos secos deixados por antigos rios e a presença de minerais que se formam só na presença de água, sugerem que Marte teve, em seu passado distante, uma atmosfera líquida densa com água em sua superfície.
Grande parte desta atmosfera se perdeu como resultado de uma mudança catastrófica do clima.
Fonte: AFP - Imagens: NASA/Goddard Space Flight Center
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