Um sistema de defesa via laser, desenvolvido na Universidade de Michigan, pode proteger os helicópteros em operações de combate de mísseis guiados por calor. A nova tecnologia pode, essencialmente, “cegar” o míssil auto-orientado quando ele se aproximar do seu destino.
Segundo os seus criadores, os lasers emitem um sinal que funciona como atirar areia aos olhos do míssil. O laser pode atingir os mísseis a uma distância de 2,9 km.
Os portáteis “lasers supercontínuos médio-infravermelho” foram desenvolvidos com fibras ópticas de telecomunicações baratas. A tecnologia está sendo comercializada através da companhia de um dos pesquisadores, que recentemente recebeu 1,72 milhões de reais em doações do Exército e da DARPA (Agência de Projetos de Pesquisa para Defesa, dos EUA) para construir um protótipo de segunda geração.
Por causa do seu design simples, o laser pode suportar a instabilidade do voo de um helicóptero. O seu modo supercontínuo infravermelho médio pode efetivamente “esmagar” ou parar imediatamente os sensores do míssil.
A maioria dos lasers emite luz de um único comprimento de onda ou cor. Mas lasers supercontínuos emitem um feixe concentrado embalado com a luz de uma gama mais ampla de comprimentos de onda. O laser supercontínuo é o primeiro a operar em comprimentos de onda infravermelhos que os humanos não podem ver, mas podem sentir o calor.
Como o laser emite um espectro tão amplo de luz infravermelha, ele pode imitar a assinatura eletromagnética do motor e confundir qualquer entrada de armas.
O laser tem muitas aplicações militares, mas é especialmente adequado para helicópteros, porque ele aguenta a vibração, a agitação e o movimento de rotação deste tipo de aeronave.
Segundo os pesquisadores, a tecnologia pode salvar vidas de soldados em ambientes hostis. Terrenos difíceis de batalha podem exigir helicópteros, e os helicópteros podem fazer com que os soldados sejam alvos fáceis para os inimigos que tiverem mísseis que podem ser lançados do ombro.
Fonte: Natasha Romanzoti (hypescience.com) - Foto: TSgt Raheem Moore/U.S. Air Force
Segundo os seus criadores, os lasers emitem um sinal que funciona como atirar areia aos olhos do míssil. O laser pode atingir os mísseis a uma distância de 2,9 km.
Os portáteis “lasers supercontínuos médio-infravermelho” foram desenvolvidos com fibras ópticas de telecomunicações baratas. A tecnologia está sendo comercializada através da companhia de um dos pesquisadores, que recentemente recebeu 1,72 milhões de reais em doações do Exército e da DARPA (Agência de Projetos de Pesquisa para Defesa, dos EUA) para construir um protótipo de segunda geração.
Por causa do seu design simples, o laser pode suportar a instabilidade do voo de um helicóptero. O seu modo supercontínuo infravermelho médio pode efetivamente “esmagar” ou parar imediatamente os sensores do míssil.
A maioria dos lasers emite luz de um único comprimento de onda ou cor. Mas lasers supercontínuos emitem um feixe concentrado embalado com a luz de uma gama mais ampla de comprimentos de onda. O laser supercontínuo é o primeiro a operar em comprimentos de onda infravermelhos que os humanos não podem ver, mas podem sentir o calor.
Como o laser emite um espectro tão amplo de luz infravermelha, ele pode imitar a assinatura eletromagnética do motor e confundir qualquer entrada de armas.
O laser tem muitas aplicações militares, mas é especialmente adequado para helicópteros, porque ele aguenta a vibração, a agitação e o movimento de rotação deste tipo de aeronave.
Segundo os pesquisadores, a tecnologia pode salvar vidas de soldados em ambientes hostis. Terrenos difíceis de batalha podem exigir helicópteros, e os helicópteros podem fazer com que os soldados sejam alvos fáceis para os inimigos que tiverem mísseis que podem ser lançados do ombro.
Fonte: Natasha Romanzoti (hypescience.com) - Foto: TSgt Raheem Moore/U.S. Air Force
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