sábado, 23 de agosto de 2014

NASA testa avião diesel-elétrico com 10 motores

Avião diesel-elétrico 


O GL-10 é um avião do tipo VTOL 
(Vertical Takeoff and Landing, aterragem e pouso verticais)
Imagem: NASA Langley/David C. Bowman

A NASA apresentou a última versão de um conceito que vem sendo desenvolvido ao longo de vários anos. 

Trata-se de um drone - ou VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado) - que inicialmente impressiona pelo número de motores, 10 no total. 

Mas a maior surpresa fica bem escondida dentro da fuselagem do avião, que se chama Grease Lightning 10, uma junção dos termos em inglês para gordura e relâmpago, respectivamente.

Os 10 motores são elétricos, o que é comum nos VANTs tipo cóptero.

Em lugar de baterias, contudo, o Grease Lightning tem dois motores a diesel de 8 hp cada um, alimentados por óleo de fritura (a gordura), responsáveis por gerar eletricidade (o "relâmpago"), que então alimenta os 10 motores.

Há também pequenas baterias auxiliares para emergências dentro das naceles de cada motor.

Dois minúsculos motores diesel geram eletricidade para alimentar os 10 motores elétricos
Imagem: William J. Fredericks et al

Pouso e decolagem verticais 


O GL-10 é um avião do tipo VTOL (Vertical Takeoff and Landing, aterragem e pouso verticais).

A ideia original era manter fixos os motores internos de cada asa, mas apenas quatro deles não conseguiram erguer todo o peso da aeronave.

Para a decolagem e pouso, as asas e a cauda apontam para cima e as 10 hélices fazem com que o avião ascenda como um helicóptero. Uma vez no ar, as asas e a cauda voltam à horizontal para um voo típico de um avião, com a diferença de que as duas hélices traseiras aumentam a manobrabilidade do GL-10.

Os primeiros testes foram feitos com o protótipo de 3 metros de envergadura ancorado em um cabo. Os primeiros voos livres estão agendados para o final deste ano.

Bibliografia
Benefits of Hybrid-Electric Propulsion to Achieve 4x Increase in Cruise Efficiency for a VTOL Aircraft William J. Fredericks, Mark D. Moore, Ronald C. Busan http://ntrs.nasa.gov/archive/nasa/casi.ntrs.nasa.gov/20140001088.pdf 

EUA protestam por ação perigosa de caça chinês perto de avião da Marinha

Caça conduziu manobras acrobáticas ao redor de avião, diz Pentágono.

Aeronave dos EUA voava sem espaço aéreo internacional. 


Os Estados Unidos apresentaram um protesto formal ao governo chinês devido a uma interceptação ocorrida nesta semana em que um avião militar chinês voou perto de um caça de patrulha da Marinha dos EUA, disse o Pentágono nesta sexta-feira (22). 


O caça chinês Su-27 (similar ao da foto acima) também conduziu manobras acrobáticas ao redor dele em espaço aéreo internacional, segundo o Pentágono.

O contra-almirante John Kirby, secretário de imprensa do Pentágono, disse que o incidente aconteceu nest terça-feira, a 200 km a leste da ilha Hainan. Ele disse que o avião de combate chinês voou de sete a 10 metros de distância do avião de patrulha marítima P-8 Poseidon, que realizava uma missão de rotina. 

"Comunicamos nossa profunda preocupação aos chineses em relação a resta manobra arriscada e pouco profissional", enfatizou.

Diagrama do P-8 Poseidon - Clique na imagem para ampliar

Segundo Kirby, em outra ocasião o caça chinês se aproximou de maneira perpendicular "exibindo suas armas".


Em abril de 2001, ocorreu na mesma zona uma colisão entre um avião EP-3 da marinha americana e um avião de interceptação chinesa que causou a morte de um piloto chinês e o pouso forçado do aparelho americano.

O incidente provocou uma crise diplomática entre os governos de Pequim e Washington.

Fontes: G1 / CBS - Imagens: Reprodução

Documentos revelam que avião usado por Campos e Marina pertencia a usineiros paulistas

A fabricante Cessna e a seguradora do avião informaram ao governo que o grupo paulista AF Andrade era o dono do jatinho que caiu em Santos.

O jatinho Cessna prefixo PR-AFA que era usado por Eduardo Campos
Foto: Reprodução/TV Globo

Documentos obtidos com exclusividade por ÉPOCA revelam que o jatinho usado na campanha por Eduardo Campos e Marina Silva pertencia oficialmente ao grupo paulista AF Andrade. No papel, a AF Andrade, de usinas de açúcar, era dona do Cessna Citation, prefixo PR-AFA, quando o jato caiu em Santos, na semana passada – embora tenha dito que o vendeu a um usineiro pernambucano. Comparando-se o que diz a papelada e o que dizem os envolvidos, chega-se à conclusão de que Eduardo e Marina faziam campanha num avião fantasma. Ninguém admite ser dono do Cessna, ninguém admite ter bancado as despesas com o jatinho – e ninguém declarou qualquer informação sobre o uso do avião à Justiça Eleitoral. Para a PF, que investiga o caso, esse conjunto de evidências aponta, até agora, para fraude à Justiça Eleitoral e crimes financeiros e tributários na operação de aluguel – ou venda – do avião.


Os papéis estão com a PF e a Agência Nacional de Aviação Civil, a Anac. Os dois órgãos investigam quem são os responsáveis pelo desastre – a Aeronáutica investiga as causas dele. A identificação dos donos do avião é imprescindível para que as famílias das vítimas possam entrar com pedidos de indenização na Justiça. Os responsáveis responderão também a processos movidos pelo Ministério Público. O comitê presidencial do PSB também pode ser acionado. No limite, a candidatura de Marina poderia ser impugnada por fraude eleitoral. Esse enorme passivo jurídico está por trás, ao menos em parte, da resistência dos envolvidos em fornecer informações à imprensa e aos investigadores.

O principal documento do conjunto é uma carta da Cessna Finance Export Corporation (leia abaixo), encaminhada no dia 19 de agosto (terça-feira) à Anac. Assinado por um vice-presidente da empresa, Robert Hotaling Jr, e endereçado ao superintendente de aeronavegabilidade da Anac, Dino Ishikuro, o documento diz que a aeronave prefixo PR-AFA é de propriedade da Cessna, mas era operada desde o dia 1º de dezembro de 2010 pela AF Andrade. Por fim, a Cessna informa que não autorizou qualquer transferência do leasing – expediente financeiro por meio do qual a AF Andrade diz que pretendia quitar a compra do avião, avaliado em quase R$ 20 milhões.

Carta a Cessna Finance Export Corporation
Foto: reprodução

Outro documento que compromete a versão do grupo AF Andrade é o extrato do seguro do avião. Ele foi firmado entre a AF Andrade e a Bradesco Seguros no dia 06 de agosto, uma semana antes do desastre aéreo. O contrato, de acordo com o extrato, tinha validade até o dia 06 de agosto de 2015. A apólice tinha R$ 979 mil como valor máximo. No caso de morte de passageiros e tripulantes, a indenização individual é fixada em R$ 55,9 mil. Para ressarcir despesas com pessoas e bens no solo, o limite estipulado foi de R$ 221 mil. Uma das parcelas do seguro, no valor de R$ 2.287,65, vencia justamente no dia 13 de agosto. Estava em nome da AF Andrade. 

Bradesco - Certificado de Seguro Responsabilidade do Explorador
ou Transportador Aéreo (RETA) -  Foto: reprodução

Na segunda-feira, dia 18, o advogado da AF Andrade, Ricardo Tepedino, encaminhou uma carta à Anac. Nela, ele afirma que, no dia 15 maio de 2014, o empresário João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho apresentou uma proposta à AF Andrade para que uma empresa – que seria indicada posteriormente – assumisse o leasing com a Cessna. Lyra Filho é um usineiro pernambucano. Era amigo de Eduardo Campos. Lyra Filho assumiria a “custódia” e se responsabilizaria pelas despesas do avião até o dia 16 de junho. Tepedino informa também que, após o dia 15 de maio, os “interessados” forneceram à AF Andrade os recursos necessários ao pagamento de parcelas do leasing devidas à Cessna. Ele não diz quanto foi pago – nem quem pagou. Procurado por ÉPOCA, Tepedino disse não saber quem pagou seu cliente. 

No ofício, Tepedino afirma que Lyra Filho apresentou como “arredentárias” as empresas pernambucanas BR Par Participações S.A e Bandeirantes Pneus, “controladas pelo Sr. Apolo Santana Vieira”. Tepedino diz que, após o dia 16 de junho, a transferência do leasing da Cessna para as empresas pernambucanas ainda não se consumara. Apesar disso, afirmou, a aeronave continuou sob o domínio das empresas pernambucanas, mesmo sem qualquer cobertura contratual. “Circunstância que, como se vê, estendeu o termo final da proposta até o momento da queda da aeronave”, diz. ÉPOCA pediu a Tepedino uma cópia da carta assinada por Lyra Filho em maio, assim como comprovantes da transferência de dinheiro necessário para a AF Andrade quitar parcelas do leasing. “Desculpe, mas os documentos ainda não foram entregues às autoridades e, antes disso, não os exibiremos à imprensa”, disse ele. “O avião não chegou a ser transferido do nome da AF, pois sofreu o acidente antes que a Cessna aceitasse ou rejeitasse as empresas pernambucanas.” Por lei, a operação deveria ter sido comunicada à Anac. Não foi.

O empresário Lyra Filho é herdeiro de usina de álcool em Pernambuco, enteado do ex-deputado federal Luiz Piauhylino e proprietário de quatro empresas. Uma delas, a JCL, é uma factoring que já foi multada pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Coaf. Apolo Vieira aparece como sócio em empresas do ramo de pneus, hotelaria e comércio. Vieira é réu, desde 2009, num processo sobre a importação ilegal de pneus. De acordo com o Ministério Público Federal, o esquema em que Vieira está envolvido causou prejuízos de quase R$ 100 milhões à Receita Federal. 

Foto ao lado: João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho - Foto: Reprodução

ÉPOCA procurou a campanha do PSB à presidência da República com perguntas sobre o uso da aeronave PR- AFA. Entre outros questionamentos, perguntou se a chapa fizera pagamentos para usar a aeronave, se arcara com as despesas de manutenção e se declarara tais despesas na prestação de contas eleitoral. Na prestação parcial, referente ao mês de julho, não há citação às empresas BR Par e Bandeirantes. ÉPOCA perguntou, ainda, quantas vezes a candidata Marina Silva voou no avião e se ela tinha conhecimento sobre quem arrendara a aeronave. Até o fechamento desta reportagem, o PSB não respondera aos questionamentos. De acordo com a legislação eleitoral, uma empresa não pode fazer doações de bens ou serviços sem relação com sua atividade fim. Por isso, uma empresa do ramo sucroalcooleiro, como da AF Andrade, não poderia emprestar um avião. Se o alugasse, teria de comunicar a Anac. “A Anac não foi informada sobre nenhuma cessão onerosa da aeronave”, informou em nota. 

Para o especialista em direito eleitoral Bruno Martins, se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) chegar à conclusão de que houve omissão nas informações prestadas pela chapa, pode haver uma desaprovação das contas. “Em último estágio, pode haver até mesmo a impugnação da candidatura”, afirma. O advogado que representa o PSB, Ricardo Penteado, afirma que o prazo para a prestação de contas de Eduardo Campos é de 30 dias contados da eleição – e a campanha cumprirá esse calendário. ÉPOCA tenta falar com Lyra Filho desde segunda-feira, sem sucesso. Apolo Vieira não foi localizado.

Fonte: Murilo Ramos, Marcelo Rocha e Diego Escosteguy (Revista Época)

Helicóptero usado por candidato a deputado federal realiza pouso forçado em Goiás


O helicóptero utilizado pelo candidato a deputado federal, Alexandre Baldy (PSDB), realizou um pouso forçado em um campo de futebol, na manhã deste sábado (23), em Goianira a 35 km de Goiânia. 

A aeronave ia buscar o candidato que participa de compromisso politico na cidade. 

Durante o trajeto o helicóptero sofreu uma falha mecânica e ao realizar o pouso forçado, uma das hélices bateu em uma trave do campo de futebol. Só estava o piloto a bordo e nada sofreu

Um das hélices do helicóptero atingiu trave do campo de futebol
Fotos: Divulgação/PM

Fonte: Ana Cléia Souza (Diário da Manhã)

Helicóptero que levava candidato a governador da Bahia antecipa pouso em campo de futebol

Incidente com candidato ao governo ocorreu na região do Baixo Sul baiano. 

Assessoria aponta que piloto previu mau tempo e preferiu pousar antes.

O helicóptero Robinson R44 Raven II, prefixo PR-SZE, que transportava o candidato do PT ao governo da Bahia, Rui Costa (foto ao lado), para a cidade de Jequié, no sudoeste baiano, precisou antecipar pouso perto de Presidente Tancredo Neves, que fica no Baixo Sul da Bahia, na quinta-feira (21). 

De acordo com a coordenação de Comunicação da campanha, o piloto percebeu que enfrentaria mau tempo e optou por pousar antes do local programado, em um campo de futebol. Estavam, além do candidato, mais um passageiro e tripulantes. Ninguém ficou ferido.



Fonte: G1 BA - Fotos: Amarelinho 10 via JucuruNet (Atualizado com os dados da aeronave em 28.08.14 às 21:39 hs.)

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Rajada de vento provoca incidente com avião em Terra Indígena de RR

Após pouso monomotor saiu fora da pista; nada grave aconteceu.

Aeronave teria ido buscar um paciente no município de Uiramutã.

Aeronave saiu da pista de pouso - Foto: Arquivo Pessoal

O monomotor, modelo Cessna 210, prefixo PR-GPG, da empresa Paramazônia Táxi Aéreo, saiu da pista de pouso, após fortes rajadas de vento no município de Uiramutã, Norte de Roraima.

Segundo o proprietário da empresa Paramazônia Táxi Aéreo, responsável pela aeronave, Arthur Neto, o avião realizou o pouso normal, mas devido ao vento, saiu poucos metros da pista, porém o piloto conseguiu frear e nada grave aconteceu.

O incidente ocorreu nessa quarta-feira (20). 

Ainda segundo Neto, o avião teria ido à terra indígena a serviço da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai) buscar um paciente para trazer a Boa Vista. 

De acordo com a Polícia Militar de Uiramutã, que prestou apoio, alguns minutos após o incidente, o monomotor decolou e seguiu viagem para a capital.

De acordo com a Paramazônia, ninguém ficou ferido e a aeronave se encontra em perfeito estado. "Na mesma hora vieram o piloto e o paciente que ele tinha ido buscar. O que aconteceu foi que ele tentou pousar a primeira vez o vento tava muito forte, então ele [piloto] arremeteu e depois pousou e saiu um pouco fora da pista. Mas não bateu em nada", explicou Neto. 

O monomotor pertence a empresa Paramazônia Táxi Aéreo
Foto: Arquivo Pessoal

O G1 entrou em contato com o Distrito Sanitário Leste, que atende os indígenas do município de Uiramutã, porém até a publicação desta matéria não obteve informações sobre o estado de saúde do paciente trazido a Boa Vista no monomotor. 

Fonte: Valéria Oliveira (G1 RR)

Especialista estima que velocidade da queda do avião foi de 314 km/h

Perito em aerodinâmica analisou, a pedido do Jornal Nacional, as últimas imagens do voo do jato Cessna, que caiu há uma semana.


Um perito em aerodinâmica analisou, a pedido do Jornal Nacional, as últimas imagens do voo do jato Cessna, que caiu no litoral paulista há uma semana. Foi o acidente em que morreram o candidato do PSB à presidência, Eduardo Campos, e mais seis pessoas.

Foi uma queda rápida. Menos de um segundo e meio entre o avião aparecer no alto do vídeo e a explosão atrás do prédio.

“Não tenho dúvida de que vai ajudar muito a perícia. Mais um elemento para mostrar numa condição, nós chamamos condição dinâmica, como ocorreram os fatos”, disse Julio Meneghini, professor da escola politécnica da USP.

A imagem foi obtida pela TV Tribuna, afiliada da TV Globo em Santos, e exibida em primeira mão pelo Jornal da Globo.

O professor da escola politécnica da USP analisou o vídeo quadro a quadro. Ele usou como referência a altura dos diversos objetos que aparecem na tela, e o tempo que o avião leva para cruzar a imagem.

Com base nisso, ele afirma que o avião caiu num ângulo maior do que 30 graus. Provavelmente, 45 graus. E estima que a velocidade da queda foi de 170 nós aeronáuticos, ou seja, 314 km/h. O impacto foi tão forte que abriu um buraco de 3 metros de profundidade.

O que a imagem não é capaz de explicar é porque o avião aparece com o nariz apontado para baixo. Mergulhando. Algumas das hipóteses são investigadas: a desorientação dos pilotos em consequência do mau tempo ou falha mecânica. Os motores foram levados para análise em Sorocaba, no interior de São Paulo. O exame de todas as peças recolhidas no local do acidente poderá dar as respostas.

Clique AQUI e assista a reportagem.

Fonte: Jornal Nacional (TV Globo) - Imagem: Reprodução da TV

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Crivella relaciona problemas em aviões a maconha

O assunto era sério, mas arrancou risos. O candidato ao governo do Rio pelo PRB, Marcelo Crivella, ao explicar por que é contra a liberação das drogas, no debate da Band, anteontem, relacionou problemas em aviões da empresa holandesa Fokker, fechada na década de 90, a um suposto consumo de maconha pelos funcionários da fabricante. Além da risada da plateia, a declaração repercutiu nas redes sociais, e o tema rendeu pico de comentários no Twitter.

A resposta do bispo foi dada depois de o candidato Tarcísio Motta (PSOL) defender a legalização da maconha.

— Países e locais onde a maconha foi legalizada, o consumo diminuiu, e o estado pôde controlar — disse Motta. 

Crivella discordou:

— Os países que adotaram isso retrocederam. A Holanda, por exemplo, teve empresas que foram fechadas porque seus funcionários estavam usando drogas, como a Fokker, por exemplo, e os aviões começaram a ter problemas. Inclusive no Brasil — explicou.

Na internet, os argumentos de Crivella repercutiram. O debate sobre drogas gerou o maior pico de Tweets por Minuto (TPM): 442 postagens. No microblog, usuários perguntaram se realmente o candidato havia ligado o consumo de maconha a problemas nos aviões da Fokker; outros replicaram a fala do bispo, sendo reprovada pelos demais internautas.

‘Inspetoria internacional’


Em entrevista à rádio CBN na manhã de de quarta-feira, Crivella voltou a tocar no assunto. Ele afirmou que o uso de drogas foi constatado após “inspetoria internacional”: 

— Existe uma grande empresa de aviação chamada Fokker, que começou a apresentar em diversas partes do mundo defeitos em seus aviões. Então houve uma inspetoria internacional, e verificaram que os funcionários, por conta de ser legalizada, usavam droga durante o serviço.

Em nota, a Rede Pense Livre, criada em 2009 com o objetivo de qualificar o debate sobre as drogas, rebateu Crivella. De acordo com o grupo, “a legislação holandesa proíbe expressamente o uso de qualquer substância, inclusive o álcool, para o exercício da atividade de piloto de avião, carro ou qualquer outra modalidade motora” e que não existem documentos oficiais ou pesquisas acadêmicas que ligam “a legalização da maconha na Holanda com o aumento do consumo ou mesmo de quedas de aviões”.

Fonte: extra.globo.com - Imagens: Reprodução

Avião militar é derrubado no leste da Ucrânia

Os combates se intensificaram nesta quarta-feira (20) no leste da Ucrânia, onde mais de 40 civis morreram na região de Donetsk, submetida a intensos bombardeios, e um avião militar ucraniano foi derrubado perto de Lugansk. 

Um Sukhoi Su-24M foi abatido perto de Lugansk. Não se sabe o que houve com os pilotos. 

Em Lugansk, reduto separatista, os combates se estenderam durante toda a noite, de acordo com autoridades locais. Há mais de três semanas falta água, luz e a rede de telefonia está inoperante. Além disso, as autoridades temem um surto de doenças infecciosas.

Fontes: AFP via G1 / ASN

Chefe do Estado-Maior da Guatemala morre em acidente de helicóptero

General Rudy Ortiz estava acompanhado por outros quatro militares.

Grupo inspecionava região usada por traficantes e com conflitos sociais.




O chefe do Estado-Maior da Guatemala, general Rudy Ortiz, e outros quatro militares morreram nesta quarta-feira (20) na queda do helicóptero em que viajavam, informou o governo local, acrescentando que essa é uma área de operação do narcotráfico. 

A aeronave, o Bell 206L-1 Long Ranger II, prefixo FAG-132, da Força Aérea da Guatemala, caiu perto da fronteira com o México, em uma zona montanhosa do município de Nentón, no departamento de Huehuetenango, cerca de 400 km ao noroeste da capital.

O ministro guatemalteco da Defesa, general Manuel López, lamentou o episódio. Segundo ele, os militares faziam uma inspeção de rotina em uma região usada por traficantes de drogas e com alta incidência de conflitos sociais, devido a projetos de hidrelétricas e mineração. 

As outras vítimas fatais são o comandante da Quinta Brigada com sede em Huehuetenango, general Braulio René Mayén, e os coronéis Juan de Dios López, Rony Anleu e Raymundo Donis. 

O ministro explicou que o helicóptero não conseguiu aterrissar em uma base militar da região, em função das condições climáticas difíceis, e se dirigiu para outra instalação. "Foi quando caiu, mas não se conhecem as causas da tragédia", completou.


Fontes: France Presse via G1 / ASN / prensalibre.com

SOS, tem um plâncton solto no espaço!

É um achado tão inusitado quanto significativo: cosmonautas russos parecem ter encontrado plâncton marinho vivendo em pleno espaço, a mais de 300 km de altitude, sobre a superfície externa da Estação Espacial Internacional (ISS). A descoberta, pasme, foi feita graças a uma faxina. 


Clique AQUI e leia a matéria completa de Salvador Nogueira para Folha de S.Paulo

Sem fiscalização, curiosos se arriscam para ver aviões decolando no Rio


O local é tido por muitos como uma espécie de mirante natural, de onde se pode avistar, de um lado, o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor e a Marina da Glória; e, do outro, a ponte Rio-Niterói. Alguns vão a pé, sozinhos, em duplas e em grupos, de bicicleta ou de carro. Entram tão naturalmente quanto permanecem tirando fotos e observando os pássaros que descansam nas pedras ou que passam rasantes sobre os visitantes. A descrição poderia ser de um tranquilo retiro em meio à cidade, mas o barulho das turbinas e a passagem rasante de outro tipo de voo, que não o dos pássaros, é o verdadeiro atrativo de quem visita a cabeceira da pista do Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio de Janeiro.

Pequenas aeronaves e aviões de grande porte manobram e decolam a uma proximidade que normalmente não se tem acesso. Uma experiência interessante e arriscada. Entre os que circulam livremente, estão crianças e até cachorros sem coleira. A cerca de 300 metros da entrada da cabeceira da pista, placas de alerta avisam se tratar de uma área de segurança, com acesso restrito e "risco de vida".

Apesar do zelo na sinalização, o mesmo não acontece com o controle de acesso ao local, que é feito pela avenida Almirante Silvio Noronha. Qualquer pessoa pode entrar na área de entorno das pistas principal e auxiliar do aeroporto sem ser interpelado pelos vigias, passando pela cancela permanentemente levantada, sem a necessidade de mostrar qualquer identificação ou justificar o porte de objetos. "É uma oportunidade de ver os aviões decolando de perto. É muito bonito, mas muito perigoso também, já que um avião pode perder o controle num dia de chuva, por exemplo. Também existe o risco de alguém sair correndo ou de bicicleta para dentro da pista", afirmou o biólogo mineiro e morador de Campinas (SP) --que visitava o local pela primeira vez-- Thiago Miranda, 29. Ele aproveitou a oportunidade para fotografar os pousos e decolagens dos aviões.

Falcões e gaviões evitam colisões de avião com aves no Galeão


Mais acostumado a passear pelo local de bicicleta, o engenheiro paulistano Emerson Oliveira, 37, afirma que nunca teve problemas para entrar no local. "Só acho perigoso ficar exatamente na cabeceira da pista nos momentos dos pousos, quando um avião pode derrapar", disse.

A reportagem do UOL, sem se identificar, conversou com o vigia da guarita do local, que contou não serem raros casos de pessoas que correm para dentro da pista, além de já terem adentrado o pátio de aeronaves com bicicletas e skates.

"Se um dia alguém entrar com o avião já pousando ou decolando, não tem o que fazer. Nem a segurança nem o piloto", afirmou. Ele disse não ser possível controlar o fluxo de pessoas, já que a avenida Almirante Silvio Noronha, que passa em frente à pista do aeroporto, também serve de acesso à Escola Naval. Questionado se não seria mais seguro o acesso apenas a pessoas credenciadas, ele disse que "seria muito trabalhoso".

"É uma área de risco permanente. As pessoas não conseguem imaginar o poder destrutivo do sopro de uma turbina. É capaz de fazer um caminhão capotar várias vezes", alertou o especialista em segurança de voo Jorge Barros.

Foi o poder de uma turbina que, durante a decolagem de um avião, em 2002, provocou a morte do taxista Antônio de Almeida Macedo, 64, na mesma cabeceira de pista do Aeroporto Santos Dumont. Ele foi jogado para fora do carro que dirigia e arremessado contra as pedras que margeiam a Baía de Guanabara.

"Falta ali um rigor maior no controle de entrada. É preciso ser feita uma grande obra de infraestrutura (para separar a entrada da pista do aeroporto ao acesso à Escola Naval) ou uma conscientização permanente dos meios de controle de acesso, e não vejo perspectiva de nenhuma das duas a curto prazo", opina Jorge Barros. 

Enquanto a obra não acontece, o professor da Escola Politécnica da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) Respício do Espírito Santo sugere a utilização de uma sinalização mais eficiente e a automatização das cancelas.

Em nota, a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) disse que a avenida próxima à cabeceira da pista é "uma via pública, onde o controle de acesso é realizado por uma guarita, com sistema de alarme e cancela (...). A área não faz parte das áreas restritas do aeroporto".

Mas o órgão deixa transparecer a necessidade de maior zelo. "Há tratativas da Infraero com a Prefeitura do Rio com o objetivo de incorporar essa área ao aeroporto, para que possa ser realizado o controle efetivo no trânsito de pessoas e veículos".

Fonte e foto: Silvia Baisch (UOL)

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Helicóptero da Força Aérea faz pouso forçado em canavial de Descalvado

Aeronave modelo UH 50 desceu em uma fazenda na área rural.

Piloto e dois tripulantes não ficaram feridos, informou a AFA.

Um helicóptero modelo UH 50 da Academia da Força Aérea (AFA) de Pirassununga (SP) fez um pouso forçado em uma fazenda em Descalvado (SP), no fim da tarde de terça-feira (19).

O piloto e dois tripulantes não ficaram feridos. Segundo a assessoria de imprensa da AFA, a aeronave teve uma pane no sistema e precisou descer sobre um canavial localizado dentro da Fazenda Quilombo, na área rural da cidade.

A aeronave sobrevoava a região em uma missão de treinamento, quando uma luz de advertência do óleo do motor acendeu, o que levou ao pouso de emergência para garantir a segurança dos tripulantes. Ainda segundo a Academia da Força Aérea, não “houve dano à aeronave e ao patrimônio público e privado”.

A AFA encaminhou na terça-feira uma equipe para fazer a segurança da aeronave, que deverá ser retirada do local nesta quarta-feira e levada para Pirassununga para manutenção.



Clique AQUI e assista a reportagem.

Fonte: G1 São Carlos e Araraquara - Fotos: Reginaldo dos Santos/EPTV

Justiça manda governo do ES devolver helicóptero à família Perrella

Aeronave foi apreendida no ano passado com 445 kg de cocaína.

Para TRF2, não havia provas de envolvimento dos donos da aeronave.


O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), no Rio de Janeiro, reformulou decisão de primeira instância e determinou a devolução do helicóptero que pertencia a uma empresa da família do senador Zezé Perrella (PDT- MG). A aeronave foi apreendida em uma fazenda no município de Afonso Cláudio, na região Serrana do Espírito Santo, com 445 kg de pasta-base de cocaína, em novembro de 2013. O TRF 2 acolheu a tese de que não havia provas de envolvimento dos donos da aeronave com o transporte da droga. O helicóptero está sob a responsabilidade do governo do Espírito Santo, que informou não ter sido notificado da decisão da Justiça.

O helicóptero foi apreendido no dia 24 de novembro do ano passado e pertencia à empresa Limeira Agropecuária, que está em nome dos filhos do senador. A informação foi dada pelo advogado da família e confirmada pela Junta Comercial de Minas Gerais, um dia depois da apreensão. Na ocasião, quatro pessoas foram presas: o piloto e o copiloto da aeronave, além de outros dois homens responsáveis por descarregar a droga. Eles foram soltos no dia 8 de abril deste ano, de acordo com a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus). Um quinto acusado, o dono da fazenda onde ao helicóptero foi apreendido, já respondia ao processo em liberdade.

A decisão da Justiça contrariou o parecer do Ministério Público Federal, que defendia que o embargo deveria ser mantido até o trânsito em julgado do processo. Para o MPF-ES, os denunciados se associaram para importar, de forma rotineira, cocaína do Paraguai para o Brasil. O piloto teria sido convidado a participar do esquema para fazer o transporte das drogas e ganharia R$ 50 mil para o serviço, saindo de Belo Horizonte às 7h e retornado às 18h.


Em janeiro, a Justiça Federal no Espírito Santo entendeu que o confisco do bem atendia ao “interesse público no combate ao narcotráfico”. Há uma semana, o TRF 2 acolheu a tese de que não havia provas de envolvimento dos donos da aeronave com o transporte da droga. A defesa afirma que a responsabilidade pelo crime é do piloto da aeronave, que a teria usado sem permissão.

A aeronave está sob responsabilidade do governo do estado do Espírito Santo. O governo informou que ainda não foi notificado sobre a decisão. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública e a Casa Militar, o helicóptero nunca foi utilizado em ações locais.

Fonte: G1 ES - Fotos: Bernardo Coutinho (Jornal A Gazeta) / Reprodução (TV Gazeta)

Investigadores buscam causas da queda do avião em Santos


William Waack explica no Jornal da Globo que os investigadores abandonaram uma das linhas de trabalho iniciais: a de que a tripulação teria acionado em momento errado dispositivos que ajudam o avião em voo lento.

Clique AQUI e assista a reportagem.

Manobra pode ter causado queda de jato com Eduardo Campos

Manual da fabricante do avião que caiu na quarta-feira passada alertava que, se flaps fossem recolhidos acima de 370 km/h, jato poderia mergulhar de bico, como ocorreu em Santos.


Uma manobra equivocada, em alta velocidade, pode ter feito o avião que levava o presidenciável Eduardo Campos (PSB) mergulhar em direção ao solo, matando o candidato e outras seis pessoas. A hipótese é analisada por especialistas da Aeronáutica como uma das mais prováveis para elucidar a queda, ocorrida em Santos (SP) no dia 13 de agosto.

No manual de instrução do jato Cessna Citation no qual voava Campos há uma restrição segundo a qual os flaps não podem ser recolhidos se o avião estiver em velocidade acima de 200 nós, ou seja, mais de 370 km/h. Se essa manobra for feita, alerta o fabricante, ocorre um "put down" (baque) violento, movimento que puxa o avião para baixo, tirando a estabilidade da aeronave a ponto de desorientar o piloto. Os flaps são como extensões das asas e ajudam na sustentação em voo e frenagem do avião no solo.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Aeronáutica, já constatou que os flaps da aeronave estavam recolhidos. 

Resta saber se isso foi feito a uma velocidade compatível ou, conforme adverte o fabricante, em velocidade acima de 370 km/h, o que pode ter causado o mergulho "de bico" em direção ao solo. O manual do Cessna Citation XLS é explícito, na parte de Controle de Voo. 

O piloto pretendia pousar na Base Aérea de Santos, localizada no município vizinho de Guarujá (SP). Conforme o operador da base, utilizada como aeroporto na região, ouvido informalmente pela comissão de investigação, o comandante do Cessna Citation estava tranquilo quando informou que iria arremeter. Assim como quando respondeu que iria esperar o tempo melhorar para tentar nova aterrissagem.

Especialista analisa a falta de sustentação


Na hora do acidente em Santos, o vento soprava de cauda (condição que causa instabilidade em pousos), havia neblina e chovia. Dificuldades adicionais a um pouso em alta velocidade, como é o de um jato. 

Cláudio Scherer, professor de Técnicas de Operação de Jato na Faculdade de Ciências Aeronáuticas da PUCRS e piloto há 48 anos, admite que é possível o comandante do Cessna ter acelerado acima de 200 nós com flaps baixados, "mas pouco provável".

– Acho mais provável que o acidente tenha ocorrido por outra falha: ele tentou fazer a curva fechada em velocidade baixa e o avião estolou (perdeu sustentação), caindo rumo ao solo – pondera o professor. 

ZH solicitou que a fabricante do avião acidentado, a Cessna Company, nos EUA, comentasse a possível causa do acidente. Até o início da noite de ontem, a empresa não deu retorno.

Dificuldade é comprovar dados


Investigador de desastres aéreos e autor do livro A Zona da Morte (lançado nesta semana no Brasil), o piloto americano Paul Craig afirma a ZH que a possibilidade surgida agora de um erro na condução da arremetida se encaixa na estatística: 70% dos acidentes com aviões envolvem falhas humanas. Especialmente sob mau tempo, como ocorreu em Santos no último dia 13.

Será difícil comprovar essas hipóteses e identificar as diferentes velocidades adotadas pelo avião quando se aproximava da pista. O Cessna não tinha, como equipamento de série, um gravador de dados, com informações sobre altitude e comandos efetuados pelo piloto. Também não foram gravadas as conversas mantidas pelos piloto e copiloto na cabine, talvez por um problema elétrico.

Fonte: Humberto Trezzi (zh.clicrbs.com.br - com agência de notícias)

Imagens inéditas mostram pela 1ª vez a queda do avião que matou Campos

Vídeo foi registrado por câmeras de prédio em construção em Santos, SP.

Desastre aéreo ocorreu no dia 13 de agosto e matou mais seis pessoas.


Imagens feitas por câmeras de monitoramento de um prédio em construção em Santos, no litoral de São Paulo, obtidas com exclusividade nesta terça-feira (19) pela TV Tribuna, afiliada da Rede Globo, mostram pela primeira vez o momento exato da queda do avião que matou o candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), e mais seis pessoas no dia 13 de agosto.

A demora na descoberta do vídeo se deve ao fato de o horário do sistema de monitoramento estar errado. 


Outras imagens divulgadas anteriormente mostravam apenas o clarão, a fumaça e o fogo causados pela explosão, após o impacto da aeronave no solo. Essa nova imagem é a primeira que mostra o avião caindo, e deve ajudar nas investigações para descobrir as causas do desastre aéreo.

Fonte: G1 Santos - Imagem: Reprodução

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Avião atrasa aterrissagem na China porque controladores cochilaram


Um avião de passageiros da companhia China Eastern Airlines, que voava entre o turístico destino tropical de Sanya e a cidade de Wuhan, teve que atrasar a aterrissagem porque os controladores do aeroporto da chegada dormiram, publicou nesta terça-feira o jornal "Oriental Daily".

A aviação civil chinesa confirmou que o cochilo de dois responsáveis do aeroporto obrigou o avião a dar meia-volta em pleno voo.

O Boeing 737 tinha solicitado repetidamente permissão para aterrissar, mas não obteve resposta. O sinal verde para chegar chegou e a aterrisagem pôde começar, cerca de 15 minutos depois do previsto.

Os dois controladores foram punidos, assim como outros membros da equipe do aeroporto de Wuhan, uma das principais cidades do curso médio do Yang Tsé. 

Ao saber do incidente (que aconteceu mês passado, mas só foi informado agora), as autoridades de aviação civil em Hubei, província da qual Wuhan é capital, recomendaram que a equipe de funcionários aeroportuários em questões de segurança seja aumenta e "se adotem medidas para que o incidente não se repita".

Fonte: EFE via info.abril.com.br - Imagem: Reprodução

iPhone pega fogo e interrompe decolagem de avião


Todo mundo já deve ter escutado ao menos uma vez na vida que avião é o meio de transporte mais seguro que existe. Mas mesmo sabendo disso, não há como negar que quando algum incidente acontece em um avião, os ânimos ficam ainda mais agitados do que em qualquer outro lugar. E se você vai ter um problema em um avião, melhor que tenha quando ele ainda estiver na terra, é o que todos dizem.

O que aconteceu em Israel foi mais ou menos isso. Um avião que estava se preparando para decolar em uma viagem de Tel-Aviv para Praga, na República Checa, foi palco de um pequeno incidente que com certeza deixou alguns entre os 150 passageiros muito assustados. Uma dessas passageiras, uma garota, ao sentar em sua poltrona no avião, notou que algo estava estranho com o seu iPhone ao abrir sua bolsa. 

Segundo testemunhas, o iPhone 5 de Yardin Levi estava em chamas e começou a soltar muita fumaça no interior da cabine. Como dá imaginar, a simples presença dessa fumaça foi o suficiente para que passageiros entrassem em pânico, principalmente os que não viram de onde ela estava vindo, afinal de contas quando se está em um avião a última coisa que você quer ver é fumaça.

A equipe de voo fez com que todos descessem da aeronave enquanto oficiais faziam uma checagem geral. Há uma foto do iPhone, mas ela não oferece muitas explicações sobre o que poderia ter acontecido com o aparelho. Ninguém se machucou, e a garota teve que deixar seu smartphone (ou o resto dele) em Israel. Pouco tempo depois todo mundo voltou para o avião e ele decolou em direção ao seu destino.

iPhone 5 queimado

Certamente se a garota só tivesse notado o problema durante o voo, as coisas teriam sido um pouco mais caóticas. Não se sabe se especialistas tentaram achar uma solução para o caso, ou se a garota entrou em contato com a Apple, mas qualquer informações adicionais estaremos atualizando aqui.

Na maioria das vezes em que esse tipo de coisa acontece, os smartphones estão sendo carregados, por isso existe um motivo, mas essa não é a primeira vez que um pega fogo sem explicações plausíveis, afinal vocês devem se lembrar do Galaxy 4 que explodiu no sofá da casa de um homem e colocou fogo na casa.

Fonte: Larissa Ximenes (Mobile Xpert) via Yahoo Notícias - Imagens: Reprodução

FAB libera documentos sobre aparição de óvnis em São José

Parecer concluiu que aparição de objetos voadores não identificados nos céus da cidade em 1986 foi um ‘fenômeno sólido’.

Era uma segunda-feira como outra qualquer em São José dos Campos. Chegada a noite, a torre de controle do aeroporto da cidade via os voos rarearem. Mas algo inacreditável marcaria aquela noite na história do país. Às 20h15, os radares da torre detectam um objeto desconhecido pairando sobre a cidade, com comportamento estranho e inusitado.

No mesmo instante, o avião Xingu prefixo PT-MBZ, que trazia o coronel Ozires Silva, então presidente da Petrobras, também detectou as luzes. Mais do que isso: o piloto e Ozires as viram no céu, reluzentes e multicoloridas. “As luzes tinham presenças reais, eram alvos primários no radar, alvos positivos, uma coisa concreta”, lembra o ex-presidente da Embraer e atual reitor da Unimonte (Centro Universitário Monte Serrat).

Do chão, dezenas de pessoas também viram os objetos. “Recebemos mais de 60 ligações naquela noite”, diz o fotógrafo Adenir Britto, que trabalhava no jornal Valeparaibano na época.

Os radares em São Paulo e Brasília detectaram as luzes e acionaram jatos nas bases aéreas de Santa Cruz (RJ) e Anápolis (GO) para perseguir aquelas 21 luzes de forma esférica, que chegaram a 100 metros de diâmetro e se deslocavam a velocidades acima de 1.000 quilômetros por hora.

“Tentamos nos aproximar das luzes, mas desistimos. As luzes apagavam e acendiam em lugares diferentes. Observamos variações muito rápidas de velocidade”, diz Ozires.

Após oito horas de aparições inexplicáveis, as luzes sumiram tão repentinamente como haviam aparecido. Elas deixaram o céu para entrar para a história.

O episódio, que ficou conhecido como a “Noite Oficial dos Óvnis no Brasil”, ganhou um capítulo de ouro na semana passada: a liberação de documentos secretos das Forças Armadas com nada menos do que 50 anos de registros de óvnis no país, entre eles o caso de São José.

Trata-se do terceiro e mais importante lote de documentos confidenciais sobre óvnis liberados pelo governo federal, para alegria da comunidade ufológica.

“Considero esta mais uma medida extremamente positiva e transparente por parte de nossas Forças Armadas”, afirmou Ademar José Gevaerd, editor da revista UFO. “Como ela, o Brasil assume papel de vanguarda no mundo no que diz respeito à confirmação da presença alienígena na Terra”.

São José


Organizador da sexta edição do Fórum Mundial de Ufologia, em Foz de Iguaçu (PR), que ocorrerá em novembro deste ano, Gevaerd considera o caso de São José um dos mais emblemáticos da ufologia nacional.

Nos documentos secretos, o brigadeiro-do-ar José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, comandante interino de defesa aérea do então Ministério da Aeronáutica, conclui que “os fenômenos são sólidos e refletem de certa forma inteligência, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores como também de voar em formação, não forçosamente tripulados”.

Para Britto, que fotografou as luzes, o episódio ainda é um mistério. Ainda mais depois que os negativos das suas fotos foram confiscados pela Nasa, a agência espacial norte-americana.

Ufólogos do Vale criam expedição para ‘caçar’ ETs

Para muitos, eles foram considerados loucos. Para outros tantos, eram desbravadores do misterioso universo espacial. Na região, um grupo de ufólogos profissionais e amadores montou um expedição para “caçar óvnis”. Por ao menos duas décadas, eles colecionaram relatos de aparições de óvnis na região, além de realizarem diversas “buscas ativas” para flagrar algum episódio.

Um deles foi Walter Oliveira da Silva, ufólogo conhecido em toda a região. Ele relata uma marca circular de oito metros de diâmetro encontrada numa área da Aeronáutica em Guaratinguetá, em 1996, que intrigou os militares.

“O capim estava amassado no sentido horário e sem clorofila, havia vestígios de queimado no centro da marca e em quatro pontos ao redor da mesma. Toda a vegetação fora da marca encontrava-se intacta”.

Em São José, Mário Couto perdeu a conta de quantas madrugadas passou em áreas rurais na região buscando óvnis. “Foram incontáveis madrugadas na busca de seres extraterrestres. Admito que ainda não tive a experiência que sonhara ter com eles”, diz.

Fotos da época foram confiscadas


O fotógrafo Adenir Britto, de São José, ainda se pergunta o que foi feito das 36 fotos que ele fez dos óvnis que apareceram no céu em São José, em 1986. Na época, um mês após o episódio, o cientista J.J Hurtak, acompanhado de militares brasileiros, foi ao jornal onde Britto trabalhava e confiscou os negativos, que nunca foram devolvidos.

Fonte: Xandu Alves (ovale.com.br)

Ucrânia: Metade das vítimas do voo MH17 identificada


Metade das vítimas da queda do avião da Malaysia Airlines no leste da Ucrânia foi identificada, informou a equipa nacional de investigação forense da Holanda através de um fórum privado para os familiares dos passageiros do voo MH17.

As identidades de 149 vítimas são agora conhecidas dos respetivos familiares, correspondendo a exatamente metade dos 298 passageiros e tripulantes, segundo a estação de televisão NOS, citada hoje pela Xinhua.

Na queda do avião morreram 196 cidadãos holandeses.

Fonte: Agência Lusa - Imagem: Reprodução

Braço robótico de piloto britânico se solta bem na hora do pouso

O que você acharia de voar com um piloto que tem um braço artificial?


Esse ano tem sido tumultuado, sobretudo no quesito acidentes de avião. Todos ainda estamos chocados com a queda da aeronave que provocou a morte do candidato à presidência da república Eduardo Campos, com o sumiço do avião da Malasya Airlines – que segue sendo um dos maiores mistérios de todos os tempos – e a subsequente queda de outro da mesma companhia. Felizmente, o caso que você vai conhecer agora não passou de um susto. Um grande susto, diga-se de passagem.

O que aconteceu? O braço artificial se soltou


O piloto Steven Robinson (46), da companhia aérea Flybe, de Birmingham, estava se aproximando do aeroporto de Belfast City com 47 passageiros. Na hora de fazer o pouso, seu braço artificial (sim, ele tem uma prótese) se soltou de seu corpo, fazendo o piloto perder o controle do procedimento.

Antes de dar início ao processo do pouso da aeronave Dash 8, o piloto disse ter verificado que sua prótese de antebraço esquerdo estava bem presa ao grampo que ele acoplou ao avião, com o dispositivo de travamento de segurança. No entanto, quando ele fez a manobra de arredondamento – uma etapa do pouso que é feita logo antes do avião chegar ao solo -, sua prótese se soltou do grampo fazendo com que ele perdesse o controle da aeronave.

O avião caiu pesadamente na pista, mas não chegou a ser danificado e nem provocou ferimentos em nenhum passageiro. O piloto, naturalmente, disse que de agora em diante será mais cauteloso ao verificar se a prótese está realmente bem fixada.

Comunicado oficial 


Em comunicado oficial, a companhia aérea Flybe disse o comandante Steven Robinson é um dos pilotos mais experientes e confiáveis da empresa, e o fato de ele usar um braço artificial de maneira alguma coloca em risco a segurança dos passageiros e tripulantes dos voos que ele pilota.

De acordo com a Air Accidents Investigation Branch (AAIB), órgão de investigação de acidentes aéreos, o comandante tinha desligado o piloto automático e estava voando manualmente com aeronave.

Verificações de segurança Segundo o comandante Ian Baston, diretor de operações e segurança de voo da companhia Air France, empregar pessoal com capacidades físicas reduzidas era uma política de igualdade de oportunidades e comum na maioria das companhias aéreas.

“A segurança de nossos passageiros e da tripulação é nossa prioridade número um”, disse ele.

Isso significa que Flybe não só adere a requisitos rigorosos de Aviação Civil relativas à contratação de pessoal com capacidade física reduzida, como vai além ao garantir que a segurança de seus passageiros e tripulantes nunca seja comprometida.

Ele disse que uma investigação interna na sequência do incidente “determinou uma série de verificações de segurança à prova de falhas adicionais” que tinham sido implementadas “imediatamente para garantir que este tipo de incidente não volte a acontecer”.

E você? Se sentiria totalmente seguro ao embarcar em um avião pilotado nessas condições, ou acredita que o acidente foi uma infelicidade do acaso e poderia acontecer com qualquer um?

Fonte: BBC via hypescience.com

Acidente em Santos: Fabricante de avião alertava para riscos

Um alerta que consta no manual do avião que caiu com Eduardo Campos aponta para o risco de o jato mergulhar abruptamente durante procedimento feito em subidas e arremetidas.

O procedimento apontado pela Cessna, fabricante do jato Citation 560 XL, é o recolhimento dos flaps –dispositivo que, acionado, aumenta a área das asas para dar mais sustentação ao avião em baixas altitudes, como em pousos ou decolagens.

Segundo o alerta, se os flaps forem recolhidos quando o avião estiver acima de 370 km/h, o nariz pode ser jogado para baixo, o que, na prática, pode tornar o avião difícil de controlar. Isso acontece por um efeito aerodinâmico nos estabilizadores horizontais –pequenas asas na cauda. É uma particularidade dos Citation.

Os flaps são recolhidos assim que o avião ganha altitude; pode ser após uma decolagem ou de uma arremetida, mesmo procedimento que o Citation PR-AFA fez antes de cair, em Santos. Não está claro se isso aconteceu. A Aeronáutica investiga as causas do acidente.

Em entrevista à Folha no sábado (16), o brigadeiro Juniti Saito, comandante da Aeronáutica, disse que "os flaps estavam recolhidos".

Para evitar o problema, a Cessna criou um inibidor que impede o avião de jogar o nariz para baixo em alta velocidade –informação que também está no manual. Não se sabe, tampouco, se o inibidor do jato de Campos falhou.

Segundo um piloto de Citation, o alerta sobre o mergulho está no manual como meio de prevenção se o sistema de proteção falhar.

Precedente

O alerta para o Citation foi incluído no manual em 2004, como um procedimento obrigatório, depois da investigações de um incidente na Suíça dois anos antes. No incidente, sem mortes, o avião estava acima de 2.740 metros ao dar um mergulho; e só se estabilizou em 914 m.

A Folha procurou a Cessna, que não falou sobre o manual. Disse que o alerta consta em arquivo produzido pela Flight Safety, organização baseada nos EUA autorizada pela Cessna a dar treinamento a empresas e pilotos que operam aviões feitos por ela.

A reportagem reforçou o pedido para que a empresa se posicionasse sobre a informação do manual, mas não obteve nova resposta.


Acidente

O candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Henrique Accioly Campos, 49, morreu no dia 13 de agosto em acidente aéreo em Santos, litoral paulista, onde cumpriria agenda de campanha. O jato Cessna 560 XL, prefixo PR-AFA, partira do Rio e caiu em área residencial. A Aeronáutica investiga a queda.

Dois pilotos e quatro assessores também morreram, e sete pessoas em solo ficaram feridas. Os restos mortais removidos do local do acidente foram para a unidade do IML (Instituto Médico Legal) em São Paulo. Na noite de sábado (16), o corpo de Campos chegou ao Recife. Os filhos dele carregaram o caixão usando camisetas com a frase "Não vamos desistir do Brasil", dita pelo candidato na TV.


Cerca de 130 mil pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar, acompanharam no domingo (17) o cortejo com o corpo de Eduardo Campos no Recife, após o velório no Palácio do Campos das Princesas. O ex-governador foi enterrado sob gritos de "Eduardo, guerreiro do povo brasileiro", aplausos e fogos de artifício. No velório, Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Lula receberam vaias da multidão, depois abafadas por aplausos. O senador mineiro Aécio Neves (PSDB) também participou da cerimônia.

Marina Silva ficou ao lado de Renata Campos, viúva do candidato, durante o velório e o enterro. No cemitério, a ex-senadora foi seguida por pessoas que gritavam seu nome e tentavam tocá-la. Os corpos das outras vítimas do acidente foram enterrados em Recife, Aracaju, Maringá (PR) e Governador Valadares (MG).

Governador de Pernambuco por dois mandatos, ministro na gestão Lula, presidente do PSB e ex-deputado federal, Campos estava em terceiro lugar na corrida ao Planalto, com 8% no Datafolha. Conciliador, era considerado um expoente da nova geração da política.

Campos morreu num 13 de agosto, mesmo dia da morte do avô, o também ex-governador Miguel Arraes (1916-2005). Campos deixa mulher, Renata Campos, e cinco filhos, o mais novo nascido em janeiro. "Não estava no script", disse Renata.

Fonte: Ricardo Gallo / Mariana Barbosa (Folha de S.Paulo) - Imagens: Reprodução/FolhaPress

domingo, 17 de agosto de 2014

Conceito de avião sem janelas simula vista panorâmica do céu [vídeo]


Quem costuma fazer muitas viagens de avião sabe que, fora sobrevoar cidades em dias de poucas nuvens e os momentos de de pouso e aterrissagem, a vista da pequena janela do veículo é repetitiva e até um pouco cansativa. Pensando em inovar nessa área, a companhia frances Technicon Design pensou em uma solução cheia de estilo.

A novidade é chamada de IXION Windowsless Jet Concept e consiste em uma aeronave totalmente sem janelas para a seção de passageiros. Mas não pense que você ficaria encarando a parede por todo o trajeto: as laterais e o topo da cabine seriam formadas por painéis que reproduziriam a visão panorâmica do exterior, como se você estivesse em um avião de vidro totalmente transparente.

O segredo estariam em câmeras posicionadas na parte externa do avião, que capturariam as imagens e enviariam em tempo real para as telas de alta definição. E nem precisa ser uma projeção real: as telas podem exibir paisagens de outros lugares, como uma floresta que não está no local do voo de verdade ou até a superfície da Lua.

Por enquanto, o IXION não passa de um conceito e pode levar mais de uma década para ser realmente implementado, mas outras tecnologias de transparência de cabines já foram propostas por fabricantes comerciais de aeronaves.


Fonte: Discovery News via Nilton Kleina (tecmundo.com.br) - Imagem: Reprodução

Piloto do avião de Eduardo Campos é enterrado em cemitério de Maringá (PR)

Corpo de Marcos Martins foi enterrado por volta das 13h de domingo (17).

Avião com sete pessoas caiu na quarta-feira (13) no litoral de São Paulo.


O corpo do piloto Marcos Martins (foto acima) foi enterrado por volta das 13h deste domingo (17) no Cemitério Municipal de Maringá, no norte do Paraná. Ele morreu no acidente de avião que vitimou o candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, e outras cinco pessoas, além do próprio piloto. Marcos Martins começou a ser velado por volta das 22h30 de sábado (16), em uma capela em frente ao cemitério.

A viúva do piloto, Flávia Martins, e os dois filhos, de 2 e 7 anos, debruçaram-se sobre o caixão e o beijaram, instantes antes do sepultamento. Durante o velório, a mulher afirmou que o marido nunca havia reclamado de cansaço para a família [se referindo a um post do Facebook em que ele afirmou estar cansado]. "O que postou no Facebook é algo normal, do dia a dia. Todo mundo se sente cansado no fim do dia. Ele amava muito o que fazia. Ainda ama. Vamos seguir em frente. Ele precisa de mim", disse a viúva.

Já o irmão do piloto assegurou que a família e Eduardo Campos confiavam “cegamente” em Marcos Martins, pela grande experiência que tinha na profissão. "Não há explicação para o acidente. Tudo, agora, é hipótese. Ele tinha mais de mil horas de experiência com o modelo em que estava. Tinha o avião na ponta dos dedos. O que realmente aconteceu? Sem a gravação [da caixa preta], talvez não saberemos”, afirmou Márcio Martins.

O corpo do piloto chegou a Maringá na noite de sábado em um avião da Força Aérea Brasileira, e o velório começou por volta das 22h30. O corpo foi liberado pelo Instituto Médico-Legal (IML) de São Paulo durante a tarde de sábado.

Marcos Martins era piloto há 20 anos e tinha vasta experiência em voos internacionais. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), os dois pilotos, Martins e Geraldo Magela Barbosa estavam com as licenças de pilotagem válidas, ambos tinham mais de 1,5 mil horas de voo e nunca se envolveram em acidentes.

Martins nasceu em Cruzeiro do Oeste, no noroeste do Paraná, mas foi criado em Maringá, cidade da qual o bisavô dele, Joaquim Fontes, era pioneiro. O piloto se formou no Aeroclube de Londrina e e deixa a esposa e dois filhos pequenos.

Fonte: G1 PR - Foto: Reprodução