Declarações foram publicadas pelo 'El País' nesta terça-feira.
Jornais espanhóis ainda buscam explicação para acidente que matou 154.
O avião da Spanair que sofreu acidente e pegou fogo na quarta-feira da semana passada no aeroporto de Madri, deixando 154 mortos, "não tinha força quando começou a sair do chão", declarou nesta terça-feira (26) ao jornal espanhol "El País" a única sobrevivente da tripulação, a aeromoça Antonia Martínez.
"Notei que o avião não tinha força quando começou a se levantar", declarou a aeromoça à Guarda civil, escreveu o jornal, acrescentando que os comentários dos demais sobreviventes da catástrofe também vão neste sentido. O jornal citou fontes próximas à investigação.
Tanto o "El País" como o liberal "El Mundo" afirmaram que um dos dois motores do avião foi encontrado em posição "reversa", o que corresponde à posição de marcha-ré do reator.
"Em uma foto dos restos do avião pode-se observar um motor com o sistema de reversa acionado. Em teoria, este mecanismo não devia estar funcionando porque o MD-82 estava em plena manobra de decolagem, e a reversa freia o avião", escreveu o "El País".
A "reversa" são duas placas de aço que quando são acionadas na parte posterior da turbina enviam ar para frente, freando a aeronave, explicou o "El Mundo".
Isto fica claro nas imagens divulgadas pelos dois jornais. No entanto, esta posição "não pode explicar por si só a catástrofe, já que os aviões são construídos para aterrissar com um só reator", diz o "El País".
O jornal disse que esta posição de "reversa" pode dar testemunho da tentativa do piloto de frear a aeronave num momento crítico da decolagem.
"As duas caixas pretas do avião estão sendo analisadas pela Aviação Civil", resumiu o "El País".
O MD-82 da Spanair com 172 pessoas a bordo acidentou-se semana passada enquanto decolava do aeroporto de Madri-Barajas, causando a morte de 154 pessoas e deixando 18 feridos.
Fonte: AFP
Jornais espanhóis ainda buscam explicação para acidente que matou 154.
O avião da Spanair que sofreu acidente e pegou fogo na quarta-feira da semana passada no aeroporto de Madri, deixando 154 mortos, "não tinha força quando começou a sair do chão", declarou nesta terça-feira (26) ao jornal espanhol "El País" a única sobrevivente da tripulação, a aeromoça Antonia Martínez.
"Notei que o avião não tinha força quando começou a se levantar", declarou a aeromoça à Guarda civil, escreveu o jornal, acrescentando que os comentários dos demais sobreviventes da catástrofe também vão neste sentido. O jornal citou fontes próximas à investigação.
Tanto o "El País" como o liberal "El Mundo" afirmaram que um dos dois motores do avião foi encontrado em posição "reversa", o que corresponde à posição de marcha-ré do reator.
"Em uma foto dos restos do avião pode-se observar um motor com o sistema de reversa acionado. Em teoria, este mecanismo não devia estar funcionando porque o MD-82 estava em plena manobra de decolagem, e a reversa freia o avião", escreveu o "El País".
A "reversa" são duas placas de aço que quando são acionadas na parte posterior da turbina enviam ar para frente, freando a aeronave, explicou o "El Mundo".
Isto fica claro nas imagens divulgadas pelos dois jornais. No entanto, esta posição "não pode explicar por si só a catástrofe, já que os aviões são construídos para aterrissar com um só reator", diz o "El País".
O jornal disse que esta posição de "reversa" pode dar testemunho da tentativa do piloto de frear a aeronave num momento crítico da decolagem.
"As duas caixas pretas do avião estão sendo analisadas pela Aviação Civil", resumiu o "El País".
O MD-82 da Spanair com 172 pessoas a bordo acidentou-se semana passada enquanto decolava do aeroporto de Madri-Barajas, causando a morte de 154 pessoas e deixando 18 feridos.
Fonte: AFP
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