









Fonte: G1 - Fotos: AP / AFP
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O avião de carga McDonnell Douglas MD-11F, prefixo D-ALCQ, da companhia aérea alemã Lufthansa com 2 tripulantes e 80 toneladas de mercadorias, caiu nesta terça-feira (27) na pista 33L/15R do aeroporto Rei Khaled de Riad, informou a televisão estatal saudita 'Al Ejbariya'.
O acidente aconteceu durante a aterrissagem da aeronave, que, no contato com o solo, se partiu em dois, indicou a 'Al Arabiya', um canal de televisão via satélite de capital saudita e com sede em Dubai.
Um pouco antes da aterrissagem, saía fumaça do avião, acrescentou a 'Al Arabiya', assinalando que equipes de bombeiros tentavam controlar o incêndio no local.
O piloto e o copiloto sofreram ferimentos e foram levados para hospitais locais. Os bombeiros conseguiram extinguir o incêndio, que irrompeu na área central da aeronave. A frente e parte traseira não foram consumidas pelo fogo. O aeroporto informou que os bombeiros conseguiram conter o fogo .
A aeronave realizava o voo 8460, de Frankfurt, na Alemanha, para Riad, na Arábia Saudita.
Fontes: France Presse via G1 / ASN / Aviation Herald - Fotos: AFP/Al-Riyadh News
Mais de 91 mil documentos, a maioria dos quais são relatórios militares secretos dos EUA, foram divulgados pelo Wikileaks.org no domingo. Leia a seguir alguns detalhes e destaques dos documentos, que foram veiculados primeiramente pelo jornal americano The New York Times, pelo jornal britânico The Guardian e pela revista alemã Der Spiegel.
DIÁRIO DA GUERRA AFEGÃ
O "Diário da Guerra Afegã" é uma compilação de documentos e relatórios cobrindo a guerra no Afeganistão desde 2004. Os relatórios descrevem as ações militares letais envolvendo o Exército dos EUA, incluindo número de mortos, feridos e detidos, assim como a localização geográfica exata de cada evento. Eles também revelam as unidades militares envolvidas e os grandes sistemas de armas usadas. A maioria das anotações foi escrita por soldados e autoridades de inteligência enquanto ouviam relatos transmitidos por rádio de militares em combate.
Principais pontos dos documentos
* Mortes de civis
Os registros estão cheios de relatos de mortes de civis e feridos. The Guardian disse que 144 entradas relatam um amplo espectro de agressões contra afegãos. O jornal britânico diz que os arquivos mostram que a coalizão de soldados liderada pelos EUA matou centenas de civis em incidentes não registrados.
Os incidentes vão de disparos contra indivíduos inocentes à perda maciça de vida por ataques aéreos. Um relatório detalhando como uma criança foi morta e outra ferida quando o carro onde estavam foi atingido por soldados mostrou que os civis recebiam indenizações - nesse caso, 100 mil afghanis (US$ 2.170) por morte, 20 mil afghanis (US$ 434) por ferido e 10 mil afghanis (US$ 217) pelo veículo.
Os relatórios incluíram cerca de 100 incidentes de civis atingidos por disparos por soldados psicologicamente instáveis nos postos de controle, perto de bases ou de comboios, de acordo com o The Guardian. Motoristas e motociclistas que não cooperaram com as autoridades foram alvos frequentes.
Segundo o WikiLeaks, a grande maioria de pequenas tragédias normalmente não é relatada mais representa a "grande maioria de mortos e feridos"
* Taleban usando bombas caseiras
Documentos mostram que, durante 2004 e 2009, os artefatos explosivos improvisados (IEA, na sigla em inglês) tornaram-se a arma favorita da milícia islâmica Taleban e a que mais mata soldados da coalizão. Segundo o The Guardian, em 2004 os registros indicaram 308 bombas caseiras, enquanto em 2009 o número saltou para 7.155. Segundo o jornal, os registros suferem que o Taleban matou ou feriu pelo menos 7 mil civis em ataques com IEA entre 2004 e 2009.
* Unidade "Secreta" busca líderes do Taleban
Uma unidade "secreta" das forças especiais lideradas pelos EUA - Força Tarefa 373 - vinha sendo usada para caçar líderes do Taleban e para "matá-los ou capturá-los" sem julgamento. Os documentos mostram que a unidade matou homens, mulheres, crianças e forças afegãs enquanto buscava seus alvos. A força secreta tem uma "lista de capturar/ matar" com cerca de 70 principais comandantes insurgentes, indica o jornal americano The New York Times.
* Mísseis termoguiados
O comando militar dos EUA sabe que o Taleban usou mísseis termoguiados portáteis contra aeronaves dos aliados, embora não tenha revelado o fato. O New York Times citou um relatório dizendo que um helicóptero foi atingido por um míssil terra-ar termoguiado, matando todos os sete a bordo. Apesar de outros helicópteros terem sido derrubados da mesma forma, um porta-voz da Organização do Atlântico Norte (Otan) na época disse que os helicópteros poderiam ter sido derrubados por armas de baixo calibre.
* Paquistão auxilia os militantes no Afeganistão
Os documentos sugerem que o Paquistão permitiu que representantes de seu serviço de inteligência (ISI, na sigla em inglês) se encontrassem com o Taleban para organizar grupos militantes que combatessem soldados americanos, indicou o New York Times.
O jornal citou alguns relatórios que descrevem membros da inteligência paquistanesa trabalhando com a Al-Qaeda para planejar ataques.
Um dos documentos discute um encontro de insurgentes ao qual compareceu uma ex-autoridade graduada do Paquistão que parece trabalhar contra as forças americanas no Afeganistão.
A revista Der Spiegel disse que os documentos mostraram que o ISI era o "maior cúmplice" do Taleban fora do Afeganistão. Ela diz que o Paquistão serviu como um abrigo seguro para forças inimigas.
A publicação alemã cita um relatório de 14 de janeiro de 2008 que alegava que o ISI instruiu um oficial do Taleban para "ver que (o presidente afegão, Hamid) Karzai, foi assassinado".
O New York Times disse que os relatórios também detalham os esforços de autoridades do ISI de gerenciar redes de homens-bomba no Afeganistão, dizendo que eles mostram que o ISI ajudou a organizar ofensivas do Taleban em períodos-chave da guerra.
* Os relatórios também documentam problemas com a força policial afegã, recontam a brutalidade policial, corrupção e planos de extorsão.
Fonte: Reuters via iG - Imagem: AFP
Israel e Estados Unidos firmaram um acordo para ampliar a capacidade do sistema antimíssil Arrow, que dará ao país o poder de destruir artefatos fora da atmosfera e destruir mísseis de longa distância. O anúncio foi feito neste domingo, 25, pelo Ministério de Defesa israelense.
O Estado judeu, que descreve seu escudo antimísseis como uma defesa contra o Irã, disse que a versão melhorada extinguirá suas defesas aéreas de muitas camadas.
O Arrow foi produzido conjuntamente pela estatal Israel Aerospace Industries e empresa americana Boeing Co., e já absorveu cerca de US$ 1 bilhão de fundos diretos dos EUA desde seu início, em 1988.
A força israelense disse no ano passado que o Arrow III levaria mais de quatro anos para ficar pronto e dependeria dos recursos dispostos para o projeto.
Os Estados Unidos, outras potências ocidentais e Israel suspeitam que o programa nuclear civil iraniano tenha como objetivo construir uma bomba nuclear, o que Teerã nega.
Israel, que supostamente tem o único arsenal atômico no Oriente Médio, já insinuou que pode recorrer à força para impedir que o Irã obtenha meios nucleares para ameaçar a existência do Estado judeu.
O Irã já ameaçou qualquer ataque a suas instalações com represálias de mísseis de médio alcance a Israel.
Fonte: Reuters via Estadão - Imagem: www.mda.mil
Recordamos que a Embraer está a investir 150 milhões de euros na instalação de duas fábricas em Évora, que este grupo brasileiro prevê começar o transporte de peças para o Brasil a partir do segundo semestre de 2012 e que essa possibilidade poderá exigir transporte aéreo.
Seja como for, o certo é que as companhias aéreas de voos não regulares têm demonstrado interesse em utilizar o aeroporto de Beja para estacionar as suas aeronaves, de modo a evitar as taxas suplementares que são obrigadas a pagar em Lisboa.
Lembramos também que a portuguesa EuroAtlantic tem um plano de investimento para o aeroporto de Beja de cerca de 25 milhões de euros e que esta Companhia pretende fazer manutenção de aviões Boeing.
Fonte: Ana Elias de Freitas (Rádio Voz da Planície)
As críticas à empresa foram feitas em julho de 2009, quando o jornalista, de férias, ligou para Márcio Campos, que apresentava o “Brasil Urgente” na ocasião, e reclamou que havia sido vítima de overbooking, prática em que as empresas aéreas vendem um número de passagens superior ao de assentos disponíveis. “O Brasil recebe todos os imigrantes de braços abertos, então esse episódio da Alitalia é um estelionato”, disse Datena na época, que chegou a desejar no ar a falência da empresa.
Além disso, o jornalista, que acabou sendo ressarcido pelo problema enfrentado, reclamou do valor e acusou a companhia de ser preconceituosa com os brasileiros. Além do processo movido pela Alitalia, Datena enfrenta outra ação na justiça, movida pelo Ministério Público, que acusa o apresentador da Band de cometer prática discriminatória contra travestis, ao se referir a um transexual como “travecão safado”. Caso seja condenado, a Band poderá ser multada em até R$ 48 mil.
Fonte: Na Telinha - Foto: Reprodução
Após três dias de funcionamento, os Juizados Especiais Cíveis instalados nos dois principais aeroportos de São Paulo registraram, juntos, 43 reclamações. No terminal de Cumbica, em Guarulhos, 36 passageiros deram queixas. Dezesseis delas resultaram em acordo, o que representa um índice de 44%. O balanço foi divulgado nesta segunda-feira (26) pelo Tribunal de Justiça paulista e vai de sexta (23) a domingo (25).
De acordo com o TJ, ainda em Cumbica, de onde partem voos domésticos e internacionais, os conciliadores deram 46 orientações aos usuários. Esses juizados começaram a funcionar em alguns aeroportos do país no dia 23 para tratar de problemas como extravio de bagagens, atrasos e cancelamentos de voos.
No balanço, o tribunal informou que o Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da capital, recebeu nesses três dias sete reclamações e somente um acordo foi fechado. Naquele posto, os servidores do judiciário orientaram 13 passageiros.
Os horários de funcionamento de cada juizado foram determinados pelas justiças estaduais onde eles foram criados. Em São Paulo, os espaços vão funcionar nos em Cumbica e Congonhas a partir das 10h.
Os atendimentos, tanto na esfera estadual como na federal, são feitos em uma mesma sala. Isso ocorre para facilitar a vida do passageiro, que pode ter dúvidas quanto a quem acionar. Casos em que apenas a companhia aérea é a responsável pelo prejuízo do passageiro devem ser tratados junto à Justiça Estadual.
Fonte: G1 - Foto: Paulo Toledo Piza/G1
Um helicóptero Sikorsky CH-53 Sea Stallion (similar aos da foto), da Força Aérea israelense utilizado para o transporte de tropas caiu nesta segunda-feira (26) perto da cidade de Brasov, no centro da Romênia, em um acidente que deixou sete mortos.
Fontes do Ministério da Defesa romeno informaram que a aeronave caiu em uma região montanhosa quando participava de manobras conjuntas com o Exército da Romênia. As mesmas fontes disseram que o helicóptero transportava seis militares israelenses e um romeno.
O acidente aconteceu em uma área muito acidentada e de difícil acesso. O Ministério da Defesa romeno informou que helicópteros romenos e israelenses estão participando das operações de resgate.
Os jogos de guerra militar batizados de "Blue Sky 2010" começaram em 18 de julho e estão programadas para durar até 29 de julho. Os jogos de guerra como objetivo a formação das tripulações conjuntas para aviões de transporte que voam a baixa altitude, em missões de busca e salvamento, sem utilização de munições de fogo real.
Fontes: EFE via R7 / GlobalCrisisNews.com
Comandante Cará testa aeronaves da Embraer há três décadas e meia
Pouco conhecido do público em geral, mas bastante valorizado pelo mercado onde está inserido, o piloto de prova é o profissional que testa aviões que ainda não voaram - chamados de protótipos. O trabalho envolve risco, precisão e muita habilidade. Essas características, aliadas ao alto nível de formação a que são submetidos, permitem que eles controlem qualquer tipo de aeronave, pois foram treinados para testar todos os limites técnicos e operacionais de um avião.
"Pilotar uma aeronave nova e ensiná-la a alçar os ares é como uma criança que está aprendendo a andar", define o piloto militar de prova Eitel de Melo Sousa, formado na ETPS (Empire Test Pilot School), do Reino Unido, e um criadores do curso de Ensaios em Voo da Aeronáutica brasileira. Acima de tudo, segundo ele, é um trabalho que exige planejamento. "Em média, para cada hora de voo de ensaio gasta-se cerca de 10 horas com preparação e mais 20 horas para analisar os dados e confeccionar o relatório", explica o comandante do Grupo Especial de Ensaios em Voo (GEEV), do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), em São José dos Campos, coronel Alan Elvis de Lima.
A experiência de voo e a capacidade para a tomada de decisões de emergência aportadas pelo curso do GEEV também ajudaram o militar Marcos César Pontes a se tornar o primeiro astronauta brasileiro. Pontes concluiu o curso de ensaios em voo em 1994 e alcançou o espaço em 2006, à bordo da nave russa Soyus TMA-8.
A excelência do curso da FAB trouxe ainda o reconhecimento internacional da conceituada Sociedade dos Pilotos de Prova de Aeronaves Experimentais (SETP), dos Estados Unidos. Além da escola brasileira, apenas seis no mundo - sendo três nos EUA, uma na Inglaterra, uma na França e outra na Índia, têm sua estrutura de ensino reconhecida pela SETP. Isso permite que os alunos do curso de ensaios em voo se tornem membros efetivos da entidade. A lista inclui nomes como o de Charles Lindbergh, primeiro homem que atravessou o Atlântico de avião, e o de Igor Sikorsky, pioneiro no desenvolvimento de helicópteros de grande porte, além de Howard Hughes, precursor dos satélites de comunicação e criador de um dos maiores aviões do mundo, o Spruce Goose.
Dois brasileiros figuram como membros honorários da SETP: Ozires Silva, um dos fundadores da Embraer, e o brigadeiro da reserva Hugo de Oliveira Piva, que coordenou o desenvolvimento de todos os foguetes de sondagem e armamentos guiados no Brasil no período de 1974 a 1987.
Desde 1986, quando foi iniciado, o curso de ensaios em voo do DCTA, em São José dos Campos, formou um total de 71 profissionais entre pilotos de prova de aviões e helicópteros. O curso também envolve a formação de engenheiros e de instrumentadores de ensaios, que somam mais 140 profissionais. A escola oferece ainda os cursos de recebimento de aeronaves prontas para entrar em operação, um processo posterior ao do ensaio em voo. Até o momento, segundo o comandante do GEEV, 131 pilotos de aviões e 68 de helicópteros, além de 31 engenheiros, tornaram-se especialistas no recebimento de aeronaves.
O total de pilotos de prova em atividade hoje nas Forças Armadas é de 38, sendo quatro da Marinha e no Exército e o restante da Aeronáutica. "A Aeronáutica conta ainda com mais 15 pilotos que já passaram pelo GEEV e ainda são oficiais da ativa com curso de ensaios em voo", explica o coronel Elvis. Quando atingem o tempo para aposentadoria na FAB, a maioria dos pilotos de prova vai trabalhar na iniciativa privada - em companhias de aviação comercial e executiva - e em empresas fabricantes de aeronaves como a Helibras e, principalmente, a Embraer.
Fonte: Virgínia Silveira (Valor) via Administradores.com.br - Foto (19/08/09): Roosevelt Cassio/G1
Por causa do movimento dos glaciais, a correspondência viajou mais de três quilômetros de distância e desceu mais de 2,5 mil metros de altitude ao longo dos anos.
A sacola foi encontrada por acaso por estudantes de Geografia da Universidade de Dundee que recolhiam dados para uma pesquisa sobre os efeitos da mudança climática na região.
Dentro, foram recuperadas dezenas de cartas pessoais, cartões postais, correspondências bancárias, recibos corporativos e até um cartão de aniversário que sobreviveram aos anos e ao clima rigoroso.
O 'Malabar Princess', nome de batismo do Lockheed L-749 Constellation, prefixo VT-CQP, operado pela Air India, caiu no Mont Blanc às 9:43 (hora local) do dia 3 de novembro de 1950 com 40 passageiros e oito tripulantes a bordo. Não houve sobreviventes.
Equipes de resgate tentaram durante três dias alcançar o local do acidente, mas foram impedidos por conta das condições climáticas difíceis na região.
Segundo a equipe de estudantes que descobriu a correspondência, nenhuma das cartas parece ter sido escrita pelos passageiros a bordo, marinheiros que vinham da Índia e deveriam embarcar em um navio em Sunderland, na Inglaterra.
O avião, que havia iniciado o voo 245 em Bombaim, na Índia, decolou após escala na cidade do Cairo, no Egito, com destino a sua segunda escala, em Genebra, na Suiça. O destino final do voo era Londres, na Inglaterra.
A aeronave caiu quando se preparava para fazer a escala em Genebra, na Suíça.
A última transmissão a partir da aeronave foi recebida pelos controladores de voo em Grenoble e em Genebra às 10:43: "Eu estou em vertical com Voiron, a 4.700 metros de altitude."
Em seguida, o "Malabar Princess" atingiu a encosta da montanha de la Tournette, de 4.677 metros de altitude (15.344 pés) do lado francês do Mont Blanc.
Os destroços foram localizado por um avião suíço, mas as tempestades impediram as equipes de resgate de alcançá-los até o dia 5 de novembro daquele ano. Não houve sobreviventes. Sexta perda de uma aeronave Lockheed L-749.
Os 40 passageiros eram soldados da marinha indiana que voltavam para Newcastle, onde estava o navio em que trabalhavam.
Dezesseis anos depois, o voo 101 da Air India, caiu quase no mesmo local.
A descoberta animou a estudante de 22 anos Freya Cowan, que encontrou a sacola no momento em que se afastou da companhia dos colegas, a embarcar em um projeto para encaminhar 75 cartas e cartões perdidos a seus respectivos destinatários.
Um dos especialistas que fazia parte da expedição, Tim Reid, já conseguiu traçar o paradeiro da filha de um aviador americano que morreu em 1999 e que contava, em uma carta enviada de Mumbai, suas andanças pela Índia e o Oriente Médio.
"Ela ficou boquiaberta (quando soube da existência da carta)", disse Reid.
Fontes: BBC via UOL Notícias / ASN / Wikipédia via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos: BBC / AP
Barranco informou que a aeronave passaria por uma manutenção para substituir a peça danificada, um processo que levaria cerca de 12 horas (foto acima). Enquanto isso, os 38 passageiros tiveram que permanecer no aeroporto da cidade, enquanto uma outra aeronave estava a caminho para transportá-los ao destino original.
Fonte: Blog Notícias sobre Aviação (com informações de Milenio.com e Aviation Herald) - Foto: Agência Infonor
O avião parou na pista e os 144 passageiros e seis tripulantes foram evacuados através de slides.
A FAA informou que não está claro se houve um incêndio no motor ou não. Relatórios iniciais informam que sete passageiros sofreram ferimentos leves (arranhões, contusões), durante a evacuação através dos slides. A polícia local relatou que três pessoas foram levadas para receber tratamento em hospital.
A FAA e a National Transportation Safety Board irão realizar a investigação sobre o incidente.
Fontes: Patrick Walker (NAZ Today) / Aviation Herald via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos: Brandon Neuman (NAZ)
Cinco dos sete passageiros de um helicóptero de resgate japonês morreram neste domingo (25), por volta das 11:00 (hora local) na queda da aeronave em uma montanha em Chichibu (foto), na Província de Saitama, 75 km a noroeste de Tóquio, indicou a polícia. "Cinco deles morreram no acidente", indicou um porta-voz da polícia.O helicóptero Eurocopter AS365 N3 Dauphin, prefixo JA31TM (foto acima), da Honda Airways Co. voando para a Prefeitura de Saitama, que transportava dois pilotos, três oficiais de segurança aeronáutica e dois socorristas, resgatava uma alpinista de 55 anos que caiu acidentalmente de uma cascata, acrescentou a polícia. "A polícia não sabe em que estado se encontra a mulher", disse outro porta-voz da polícia, mas informações locais indicaram que seu estado é grave.
Os mortos no acidente: o piloto Akira Matsumoto, 54, o copiloto Shinichi Nishikawa, 32, Yoshimasa Nakagomi, 42, e Kenichi Tobari, 32, ambos funcionários da prefeitura no setor de resgate aéreo, e Atsushi Osawa, 33, membro do corpo de bombeiros local.
O Transportation Safety Board do Japão enviou três investigadores para o local.
No vídeo abaixo, o helicóptero de resgate da Prefeitura de Saitama envolvido no acidente (abril de 2008):
Fontes: AFP via Zero Hora / ASN / The Japan Times via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos: www.env.go.jp / Masaru Kamikura