sábado, 25 de outubro de 2008

Rússia é segundo lar para astronautas americanos

Funcionários da Nasa vão ao espaço em naves espaciais da Rússia.

Dependência deve aumentar com aposentadoria dos ônibus espaciais.

CIDADE DAS ESTRELAS, Rússia – Garret Reisman estava a caminho desta base militar, antes secreta, para várias semanas de treinamento. Chegando ao aeroporto, seu celular tocou. Era o chefe dele, Steven W. Lindsey, líder do escritório da NASA.

"Volte para Houston. Seu treinamento foi cancelado – eles estão determinados", Reisman lembrou do chefe falando. Ele estava no meio de uma disputa momentaneamente importante entre a NASA e a agência espacial russa, a Roscosmos.

No final das contas, a viagem cancelada de Reisman foi apenas um obstáculo no caminho para o espaço: ele passou três meses a bordo da Estação Espacial Internacional no começo deste ano.

Todos que trabalham com o programa espacial russo têm histórias parecidas para contar sobre burocratas implacáveis, regras bizantinas e decisões no mínimo caprichosas.

E muitas dessas histórias se passam aqui em Star City, onde cosmonautas e, agora, astronautas de todas as partes do mundo treinam decolagens na espaçonave russa Soyuz para chegar à Estação Espacial Internacional de 100 bilhões de dólares.

Star City se tornou um segundo lar importante para americanos que trabalham com colegas russos, e está prestes a se tornar ainda mais importante. Durante o intervalo de cinco anos depois que a NASA desativar o programa de transporte espacial em 2010 e a nova geração de espaçonaves estrear em 2015, a Rússia será a única a oferecer viagens de seres humanos à estação.

Aqueles que trabalham lado a lado com colegas russos dizem que o relacionamento sólido e o respeito mútuo são o resultado de muitos anos de colaboração. E eles afirmam que, qualquer que sejam as preocupações políticas em relação à dependência da Rússia para o transporte espacial durante os cinco anos em que os Estados Unidos não poderão chegar à estação espacial em suas próprias espaçonaves, eles acreditam que a parceria multinacional que construiu a estação irá permanecer.

"É uma conquista política incrível", disse Reisman. "Passamos por tantas administrações diferentes," não só nos Estados Unidos e na Rússia, mas em dezenas de outros países que participaram da construção do laboratório orbital. "Ele sobreviveu a tudo aquilo", disse. "Ele está sólido, e só se fortaleceu com o tempo, à medida que aprendemos a trabalhar juntos".

Para entender por que pessoas como Reisman acreditam que os próximos sete anos podem funcionar bem, é importante entender os últimos 15 anos, quando os Estados Unidos e a Rússia uniram suas forças, primeiro colocando americanos a bordo da estação espacial russa Mir e depois construindo a Estação Espacial Internacional juntos. Essa parceria ocorreu aqui, em Star City. De certa forma, não foi um começo favorável.

No início da parceria, em meados dos anos de 1990, após o colapso da União Soviética e com a nova Rússia se esforçando para surgir, a escassez de suprimentos significava realmente a fome.

"Não havia comida nas prateleiras, nenhuma", disse Michael Barratt, que trabalhou nas primeiras equipes preparando astronautas que serviriam a bordo do Mir. "Cinco vezes por semana comíamos arroz e feijão".

John McBrine, atual diretor das operações americanas em Star City, afirmou ter perdido 13 quilos durante seu primeiro período de trabalho, de julho a outubro de 1994.

Aqueles dias também foram marcados precauções e desconfianças, e os primeiros americanos tinham uma forte impressão de estarem sendo observados. Mark Bowman, antigo empregado contratado da Rússia que está de volta a Moscou como diretor assistente do programa de viagem espacial humana da NASA na Rússia, relembrou as teleconferências semanais que realizava com seu chefe em Houston. "Após 30 minutos de ligação, a ligação caía", disse Bowman. "E isso acontecia a cada 30 minutos".

Um dia, durante a teleconferência, Bowman alertou aos 28 minutos que a linha estava prestes a cair e disse, irritado, "Como eu queria que esses malditos caras da KGB conseguissem fitas mais longas".

"Na teleconferência seguinte", lembrou Bowman, "juro a você, durou 45 minutos, depois a ligação caiu". Aparentemente, disse ele, os companheiros haviam conseguido fitas cassete de 90 minutos.

A Energia, empresa de fabricação de espaçonaves próxima do Centro de Controle de Missão em Korolev, perto de Moscou, não deixava os americanos entrar nas dependências da empresa. Em vez disso, a Energia alugava parte de uma faculdade de engenharia próxima dali para preparar o hardware americano para a estação.

"O aquecedor não funcionava", disse Bowman, e o inverno de 1994-95 foi particularmente amargo.

Além da falta de conforto, o alto nível de confidencialidade no programa russo trouxe problemas ainda maiores para os americanos. Os russos não explicaram completamente em junho de 1997, por exemplo, quão arriscado seria uma manobra de atracagem manual com um veículo de carga para a Mir e sua tripulação. Quando o encontro resultou em uma colisão que colocou em risco as vidas de dois cosmonautas e de Michael Foale, o astronauta americano a bordo da estação naquele momento, os americanos ficaram totalmente desinformados.

"As coisas melhoraram tanto desde então", disse Bowman. Os sistemas russos se tornaram mais abertos, e o nível de conforto pessoal e conveniência aumentaram significativamente.

Dito tudo isso, sete civis que servem à NASA, nove americanos contratados e 55 russos contratados estão trabalhando na Rússia para a agência espacial americana. Um fluxo contínuo de astronautas, controladores de vôo, médicos, cientistas, engenheiros e oficiais se revezam.

Muitos dos americanos vivem em um conjunto de apartamentos dúplex em Star City que parecem um pouco com condomínios de subúrbio que aparentemente caíram do espaço nessa paisagem soviética de prédios de tijolo, cercas e barreiras. Eles foram projetados e construídos no padrão americano para que os visitantes pudessem, por exemplo, plugar seus laptops na parede sem ter que procurar um adaptador.

McBrine e sua equipe trabalham para construir um sentimento de comunidade. Todos os dias começam na casa de McBrine com uma reunião ao redor de um bule de café para os americanos que estão trabalhando ali por períodos longos ou só de passagem. Jantares regulares são uma forma ainda maior de combater o sentimento de isolamento. Em qualquer noite, a sala de jantar de McBrine provavelmente estará lotada de astronautas americanos, membros da equipe da NASA, cosmonautas russos, astronautas de agências do Japão e da Europa, ou os ocasionais multimilionários turistas espaciais.

Diferenças culturais significativas permanecem entre os russos e os americanos aqui. Por exemplo, trabalhar lado a lado com os russos ajudou os americanos a entender as abordagens do país em relação à segurança.

Mark Thiesse, assistente de McBrine, disse que "Os russos aceitam riscos". Os americanos tentam "eliminar o risco em vez de minimizá-lo". A abordagem americana é nobre, porém nem sempre é possível, e os americanos acabam sendo mais cautelosos que os russos. "Ninguém quer dizer 'Eu aceito este risco'", disse.

Muitas pessoas que escrevem sobre o programa espacial russo focam na impressão de envelhecimento que o programa pode dar – os prédios abandonados e a ferrugem na área de decolagem em Baikonur, Cazaquistão, além do fato de que o design básico da espaçonave Soyuz não mudou em nada em 40 anos.

Mas especialistas americanos sugerem que a negligência russa em relação à perfeição cosmética e ao desenvolvimento não é concreta, e que a idade do design mostra uma abordagem conservadora aos riscos da viagem espacial que funcionou muito bem.

"Eles gastam o dinheiro deles onde têm que gastar", disse Philip Cleary, ex-diretor do programa de viagem espacial humana da NASA na Rússia. "Eles não se preocupam tanto em passar uma nova demão de tinta em um edifício se isso não for necessário".

Os americanos disseram que, deixando as aparências de lado, os russos levam a extremamente a sério a segurança. O resultado, muitos astronautas disseram, é que eles confiam no Soyuz, que é tão robusto e confiável quanto um rifle Kalashnikov.

Os americanos afirmam ter aprendido muita coisa sobre a realização de tarefas na Rússia. Eles sabem que a primeira resposta para qualquer solicitação provavelmente será negativa, mas que negociações geralmente podem transformar um não em sim. Conhecer a pessoa com quem você lida é mais importante do que as regras. "Nenhum acordo é melhor que seu relacionamento", disse Barratt.

E nenhum dos astronautas americanos questiona a dedicação dos colegas russos. No pior momento da crise econômica soviética, contou Barratt, foi pedido aos trabalhadores que "tirassem férias" por alguns meses para que eles não fossem pagos. "Eles apareceram no trabalho no dia seguinte", lembrou.

Michael Foale, que já viveu a bordo da Mir e da Estação Espacial Internacional, disse: "A Rússia sempre viu os Estados Unidos como inimigo número um e parceiro número um ao mesmo tempo."

A coisa mais importante para garantir a cooperação futura, disse Foale, é estabelecer uma estratégia para cooperação internacional para chegar à Lua, para que a Rússia tenha participação na parceria e no resultado. "Só temos que ter uma idéia de estratégia, e acho que não teremos problemas", ele disse. "Mas precisamos ter uma estratégia".

Os trabalhadores americanos em Star City dizem que no aspecto pessoal a geopolítica simplesmente não importa. Thiesse disse que quando esses assuntos surgem nas conversas com os colegas russos, eles dizem: "Isso é política. Vamos deixar que o governo se preocupe com o governo. Nós somos engenheiros. Vamos resolver o problema".

Fonte: John Schwartz (New York Times)

Avião tailandês volta a aeroporto após decolagem na Itália

Um Boeing 747-400 da companhia aérea tailandesa Thai que saiu do aeroporto romano de Fiumicino com destino a Bangcoc retornou hoje ao aeroporto italiano pouco depois da decolagem por causa de um problema técnico, informou a imprensa local.

Segundo as mesmas fontes, uma anomalia detectada no trem de aterrissagem posterior direito foi a causa de o avião, no qual viajavam 356 passageiros e 22 membros da tripulação, voltasse ao aeroporto romano.

Nenhum dos passageiros ficou ferido e após aterrissagem, que aconteceu sem problemas, puderam descer pelas escadas sem necessidade de acionar os sistemas de evacuação de emergência.

O avião decolou de Fiumicino às 15h12 (11h12 de Brasília), e cerca de 90 minutos mais tarde, às 16h48 (12h48 de Brasília) aterrissou de novo no aeroporto da capital italiana.

Fonte: EFE

Avião da FAB apresenta problemas e retorna a Brasília

Um avião de caça da Força Aérea Brasileira (FAB) apresentou problemas logo depois de decolar do Aeroporto Internacional de Brasília, por volta das 10h30 de hoje, segundo informações do Centro de Comunicações da Aeronáutica.

Logo depois da decolagem, o piloto solicitou à torre de controle do aeroporto para que os bombeiros fossem acionados, mas não houve a necessidade da intervenção. Ninguém ficou ferido e a aeronave permanecia estacionada na base da FAB em Brasília no começo da tarde. A FAB vai divulgar ainda hoje uma nota sobre a ocorrência.

Fonte: G1

Ação de danos por acidente de avião poderá ser mais ágil

A Câmara analisa o Projeto de Lei 3919/08, do Senado, que apressa o julgamento das ações de indenização referentes a acidentes aéreos, qualquer que seja o valor da indenização, e permite ao autor desse tipo de ação ter como foro (local de julgamento) a cidade onde mora.

O rito sumário acelera o julgamento das causas menos complexas. Sua principal característica é que diversos atos que, no processo normal ou ordinário, levariam dias para serem resolvidos são concentrados em um único ato.

A proposta altera o Código de Processo Civil (Lei 5.869/73), que já prevê procedimento sumário para as causas até 60 salários mínimos e para as seguintes causas, qualquer que seja o valor:

- de arrendamento rural e de parceria agrícola;
- de cobrança do condômino de quantias devidas ao condomínio;
- de ressarcimento por danos em prédio urbano ou rústico;
- de ressarcimento por danos causados por acidente com veículos terrestres, e de cobrança de seguro nesses acidentes;
- de cobrança de honorários dos profissionais liberais.

Tragédias

As duas maiores tragédias da aviação civil nacional motivaram a senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO) a apresentar essa proposta. A parlamentar refere-se ao choque entre um Boeing e um Learjet que sobrevoavam a Amazônia, em setembro de 2006, que resultou em 154 mortos; e ao acidente, em julho do ano passado, de um Airbus A-320 durante aterrissagem no aeroporto de Congonhas (SP), matando 200 pessoas.

Passada a tragédia, destaca a parlamentar, as famílias das vítimas viram-se envolvidas em dificuldades jurídicas para conseguir seus direitos. "De nada adianta criar e recriar direitos e deveres para companhias aéreas e órgãos governamentais se, na busca pela reparação desses direitos e obrigações, o processo for lento e infindável", avalia a senadora.

Tramitação

O projeto será analisado, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:
- PL-3919/2008

Fonte: Agência Câmara

Justiça reconhece união gay de cabeleireiro com vítima do acidente da TAM

A Justiça mineira reconheceu o direito de um cabeleireiro receber 50% da herança deixada por seu companheiro, com que mantinha relação homoafetiva há mais de seis anos. Ele morreu no acidente do vôo 3054 da TAM, que se chocou contra um prédio durante a aterrissagem no aeroporto de Congonhas, em julho de 2007.

Em audiência de conciliação, a juíza Aída Oliveira Ribeiro, da 2ª Vara Cível de Belo Horizonte, conseguiu que a família do cabeleireiro morto chegasse a um acordo com seu cônjuge, com quem também trabalhava em um salão de beleza na região de Venda Nova (MG) e mantinha relação homossexual.

O irmão da vítima, que trabalha como instrutor de uma auto-escola, havia iniciado o inventário pela família, o que levou ao bloqueio dos bens do cabeleireiro. Seu companheiro então ingressou com uma ação declaratória para que seu relacionamento fosse reconhecido judicialmente.

Ele argumentou que a relação, iniciada em junho de 2001, era pública, sendo que muitos amigos, clientes e colegas de trabalho tinham conhecimento da união estável, que só terminou com o trágico acidente.

Com o acordo, a família reconheceu a relação afetiva entre os dois, no entanto, o cabeleireiro abriu mão da herança de seu companheiro, o que levou ao desbloqueio dos bens. A confirmação da Justiça deve permitir que ele pleiteie o pagamento de seguro ou de indenização por parte da empresa aérea.

Fonte: Última Instância

Parceiro de vítima do acidente da TAM receberá herança

Um cabeleireiro da cidade de Venda Nova, no interior mineiro, conquistou na Justiça o direito de receber 50% da herança deixada por seu companheiro, uma das vítimas do acidente com o vôo 3054 da TAM, que explodiu depois de chocar-se com um prédio em frente ao aeroporto de Congonhas, em julho de 2007.

A juíza Aída Oliveira Ribeiro, da 2ª Vara Cível de Belo Horizonte, estabeleceu detalhes do acordo entre a família da vítima e seu companheiro. O parceiro da vítima do acidente da TAM havia apresentado uma ação declaratória para que a relação homossexual fosse reconhecida pela Justiça, já que o irmão do morto havia iniciado o inventário, bloqueando os bens do casal.

Com a união reconhecida, além de receber parte dos bens de seu parceiro, o cabeleireiro poderá solicitar que a TAM indenize-o pela morte do cônjuge.

Fonte: Mix Brasil

Novo avião supersónico quer ser o sucessor do Concorde

O grupo norte-americano Aerion está a desenvolver um novo avião a jacto supersónico capaz de ligar Londres e Nova Iorque em apenas três horas, ressuscitando o legado do Concorde.

O novo avião - chamado Aerion Supersonic Business Jet - não terá o mesmo estilo e encanto do Concorde (na foto), mas os seus promotores garantem que a sua velocidade máxima de Mach 1,6 irá transformar a forma como os negócios internacionais são conduzidos, informa o "Telegraph".

Segundos os executivos da Aerion os primeiros voos de teste estão previstos para 2012 e existem já 50 grupos interessados, tendo todos pago um depósito de 150.000 libras (cerca de 185.000 euros).

«Os tempos de voo em geral serão reduzidos em cerca de 40 por cento. Líderes empresariais e governamentais poderão viajar mais em busca de oportunidades. E sentir-se-ão bastante melhor quando saírem do avião», afirmou Jeff Miller, porta voz da Aerion.

Os aviões irão ter um preço próximo dos 47,5 milhões de libras (58,7 milhões de euros), mas Miller assegura que o custo por milha náutica será semelhantes aos dos grandes aviões comerciais da actualidade, como o Boeing 747.

Os preços dos bilhetes serão inferiores aos do Concorde, que podiam atingir as 8292 libras (10.249 euros) para uma viagem de ida e volta entre Londres e Nova Iorque.

Além disso, o novo avião supersónico da Aerion elimina um dos principais problemas do Concorde: o ruído.

Pode voar a uma velocidade próxima da do som sem um impacto sonoro significativo e viajar a Mach 1,15 sem produzir um estrondo sónico - fenómeno que ocorre quando uma aeronave ultrapassa a barreira do som.

Fonte: Ciberia (Portugal) - Imagem: Aerion

Funcionários de companhias aéreas argentinas retomam atividades após greve

Após paralisar hoje por cinco horas seu serviço no aeroporto para vôos domésticos de Buenos Aires, os trabalhadores de Aerolíneas Argentinas retomaram suas atividades depois que a empresa lhes desse garantias de segurança.

Assim disse Rodrigo Borrás, delegado sindical da Associação do Pessoal Aeronáutico (APA), ao anunciar o fim da greve que os trabalhadores da Aerolíneas Argentinas e da Austral, sua subsidiária para vôos locais, tinham decretado no começo da manhã.

A medida de protesto tinha sido declarada depois que dois passageiros agredissem dois supervisores da Aerolíneas Argentinas, do grupo espanhol Marsans, quando estes anunciaram o cancelamento de alguns vôos por falta de aviões.

"Os funcionários já estão retornando a seus postos e agora cuidaremos da reprogramação das saídas dos aviões", disse Borrás, em declarações no aeroporto Jorge Newbery de Buenos Aires, onde centenas de passageiros aguardam impacientes para embarcar em seus vôos.

A Aerolíneas Argentinas confirmou em comunicado que a "situação começou a se normalizar paulatinamente", informou que as demoras nos vôos que acabaram nas agressões aconteceram porque "cinco aviões da frota tiveram que pernoitar" em outros aeroportos do país "por terem apresentado problemas técnicos".

Fonte: EFE

Aviões obrigados a reduzir emissões de CO2

A aviação entra definitivamente na era da luta contra as mudanças climáticas. A partir de 1 de Janeiro de 2012, todas as companhias aéreas que operem na União Europeia deverão reduzir as emissões de CO2 para 97% do nível de 2005. Esse valor será de 95% em 2013 e poderá ser revisto em baixa a partir de 2020.

Da mesma forma, a partir de 2012, as transportadoras aéreas vão ter de pagar 15% das suas autorizações de poluição, percentagem a rever a partir de 2013.

Voos humanitários, de luta contra os incêndios e outras causas não são abrangidos pela nova lei, aprovada, esta sexta-feira, pelos Vinte e Sete, e que deve ser transposta para a legislação nacional no prazo máximo de um ano.

Fonte: Euronews

Autoridades russas prendem homem que tentou seqüestrar avião

Um passageiro com problemas mentais foi preso por autoridades russas depois de tentar seqüestrar um avião.

O homem ameaçou tomar o controle do vôo e exigiu que o Boeing-737 da companhia SkyExpress, que voava de Adler a Moscou com 132 passageiros e seis tripulantes, fosse desviado para Viena. Ele foi contido ainda no avião, que pousou sem problemas no aeroporto de Moscou.

Fonte: AFP

Acidente de avião mata 5 no Paraguai

Desastre ocorreu pouco após a decolagem do aeroporto de Luque.

Piloto, co-piloto e três mulheres morreram, segundo autoridades.



Pelo menos cinco pessoas morreram nesta sexta-feira (25) no Paraguai em um acidente com um pequeno avião, pouco após a decolagem do aeroporto internacional da cidade de Luque, no nordeste do país, informaram as autoridades.

A aeronave, um Cessna 402C, prefixo ZP-TVA, da Asismed, que tinha partido para um vôo interno, caiu em um descampado entre os municípios de Luque e Limpio, nos arredores de Assunção, aparentemente devido a problemas mecânicos.

Fontes policiais informaram que os ocupantes, o piloto, o co-piloto e três mulheres, morreram carbonizados, já que o aparelho explodiu quando atingiu o solo.

O pequeno avião pertence ao serviço de ambulância de um centro hospitalar da capital, embora as autoridades aeroportuárias tenham informado que não se tratava de um vôo de assistência.

Fontes: EFE / ASN

Agência Espacial Europeia quer lançar satélite para exploração da Terra o mais tardar em Fevereiro

O Goce vai permitir estabelecer uma representação altimétrica da superfície do nosso planeta

O lançamento do satélite europeu Goce, de exploração da Terra, já foi adiado três vezes, desde a data inicial de 10 de Setembro. Hoje, a Agência Espacial Europeia (ESA) anunciou que o lançamento deverá acontecer, o mais tardar, em Fevereiro de 2009.

“As causas da anomalia do sistema de orientação e navegação já foram identificadas”, informa a ESA em comunicado, acrescentando que “as alterações necessárias (...) demorarão, no mínimo, dois meses de trabalho suplementares pelo fabricante” de foguetões Rockot.

A data exacta do lançamento só será decidida quando as correcções forem testadas e validadas.

Pesando uma tonelada, o Goce (Missão de Estudo da Gravidade e da Circulação Oceânica em regime estável) vai estudar o campo de gravidade terrestre e permitir estabelecer uma representação altimétrica da superfície do nosso planeta, com uma resolução e precisão inéditas.

Esta será a primeira missão do Programa de Exploração da Terra lançado pela ESA para estudar a atmosfera terrestre, a biosfera, a hidrosfera, a criosfera e o interior do globo.

Fonte: Público (Portugal) - Foto: ESA

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Tráfego aéreo mundial tem primeiro retrocesso desde 2003

Desaceleração econômica prejudica desempenho do setor.

Empresas devem somar prejuízo de US$ 5,2 bilhões, prevê Iata.

O tráfego aéreo de passageiros, afetado pela desaceleração econômica mundial, registrou em setembro um retrocesso de 2,9% em comparação ao mesmo mês no ano anterior, na primeira queda desde 2003, informou a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata).

No transporte de carga por avião o retrocesso foi ainda maior, de 7,7%, no pior resultado desde 2001, de acordo com a Iata, que reúne 230 empresas do setor (93% do tráfego aéreo internacional).

"O tráfego aéreo cai de forma particularmente rápida e ampla, em um proceso alarmante", declarou o diretor da Iata, Giovanni Bisignagi. "Até mesmo uma boa notícia como a queda à metade do preço do petróleo não alcançou o setor para contrabalançar a redução da demanda", acrescentou.

Bisignani mencionou a possibilidade uma nova revisão para baixo das previsões de resultados da companhias aéreas no mundo. Atualmente as projeções são de perdas de US$ 5,2 bilhões.

Em 2003, o tráfego aéreo de passageiros sofreu com a epidemia de Sars; em 2001, o fim da bolha da internet afetou a atividade econômica e por conseqüência o tráfego aéreo.

Fonte: France Presse

"Buzz" Aldrin promove "Fly me to the moon" em Paris

Ninguém melhor para ajudar três mosquinhas perdidas num vôo à Lua do que o astronauta americano Edwin "Buzz" Aldrin, o segundo homem a pisar em nosso satélite e que se encontra em Paris para promover a animação "Fly Me to the Moon".

Em entrevista à AFP, Aldrin comentou sua participação no desenho que conta a história de três moscas escondidas na Apolo 11 durante a história missão que levou essa nave à Lua em 21 de julho de 1969.

Aldrin dubla a si mesmo mesmo, ao lado de atores como Christopher Lloyd ("De Volta para o Futuro"), Tim Curry ("Rock horro show"), Robert Patrick ("Exterminador do futuro II") e Nicollette Sheridan ("Desperate Housewives"), que emprestam suas vozes aos personagem animados.

Apesar de empolgado com essa sua aventura nos cinemas, Aldrin, no entanto, não esconde que seu verdadeiro fascínio continua no espaço, principalmente com as perspectivas futuras da exploraçao espacial. Como uma viagem habitada à Marte, por exemplo.

Mas advertiu: uma viagem a Marte significa que os astronautas dessa missão deverão ser colonos conscientes de que ficarão no Planeta Vermelho pelo resto de seus dias, explicou

Segundo ele, uma missão a Marte provavelmente deve ser realizada por volta de 2040, numa ida e volta de um ano e meio, quando é apenas necessária uma semana para ir à Lua, qe está a 380.000 km de distância da Terra.

A distância entre a Terra e Marte varia entre 55 milhões e 400 milhões de quilômetros, segundo as respectivas órbitas dos planetas ao redor do Sol.

"As oportunidades em Marte são melhores que em qualquer outro lugar, por suas condições parecidas com as Terra, melhores que na Lua", declarou o ex-piloto.

Apesar de uma atmosfera totamente inadaptada para o homem, Marte tem grandes quantidades de água em forma de gelo que poderiam ser colocadas a serviço de eventuais colonos.

"Para que superar todas as dificuldades que significa enviar pessoas a um lugar, dando a elas segurança adequda, se é para fazê-los voltar ao fim de um ano e meio?", argumentou Aldrin, de 78 anos de idade, para que o mais lógico seria enviar astronautas dispostos a passar o resto de suas vidas no Planeta Vermelho.

"Eles devem saber que serão pioneiros e que não há esperanças de voltar", acrescentou.

"Aos 30 anos, eles terão uma oportunidade. Se aceitarem, serão treinados e, aos 35 anos, nós os enviarems. Quando chegarem aos 65 anos, sabe-se lá quantos avanços científicos teremos obtido. Então se aposentarão e talvez o tragamos de volta", especulou ainda. "Mas acho que assim não haverá voluntários", brincou.

E ele? Teria participado numa missão assim tão longa que fosse possível em sua época?

"Talvez não, pois não sou a pessoa mais apta para coabitar comum grupo de cinco ou seis pessoas", respondeu Aldrin.

Mas defendeu a continuação dos vôos habitados para Marte porque, segundo ele, a distância do Planeta Vermelho limita a funcionalidade dos equipamentos robotizados, como é possível na Lua.

Na perspectiva de estabelecer uma estação permanente na Lua até 2020, a primeira etapa para a exploração marciana, "Buzz" Aldrin critica o fato de que os Estados Unidos não tenham previsto uma solução para substituir pelo menos até 2014 as naves espaciais que vão à Estação Epacial Internacional (ISS), e cuja interrupção está programada para setembro de 2010.

"É lamentável que se tenha chegado a essa situação", afirmou o astronauta, em referência a dependência que a Nasa terá as naves russas para prosseguir com os trabalhos na ISS.

Fonte: AFP

Rússia anuncia investimento bilionário no setor espacial

A Rússia vai gastar bilhões de dólares nos próximos três anos a fim de consolidar seu papel de destaque no setor espacial, disse o primeiro-ministro Vladimir Putin na terça-feira.

O ex-presidente disse numa reunião do governo, segundo a imprensa local, que a Rússia, responsável por 40 por cento de todos os lançamentos espaciais, vai destinar mais de 200 bilhões de rublos (7,68 bilhões de dólares) do orçamento federal para o desenvolvimento do setor espacial entre 2009 e 2011.

A nave tripulada Soyuz e os veículos de carga Progress têm sido os principais meios de acesso à Estação Espacial Internacional desde que a explosão do ônibus espacial Columbia, dos EUA, em 2003.

"É óbvio que este status de parceiro internacional confiável deveria ser constantemente mantido", disse Putin na reunião especial realizada na região siberiana de Krasnoyarsk.

A Nasa (agência espacial dos EUA) pretende aposentar sua frota de ônibus espaciais até 2011.

"Evidentemente , entre 2011 e 2016 os Estados Unidos não possuirão uma nova nave espacial para substituir o ônibus espacial", disse Anatoly Perminov, diretor da agência espacial russa, a Roskosmos, a Putin, segundo as agências de notícias.

"Então a nave russa arcará com a maior parte dos trabalhos de transporte e manutenção, bem como a substituição das tripulações e o lançamento de naves de carga européias e japonesas de vez em quando", acrescentou.

Putin disse que a Rússia já tem mais de cem satélites, e que o número vai crescer, possivelmente para o desenvolvimento de um sistema nacional de navegação por satélite. Também deve haver pesquisas geológicas a partir do espaço, controle ambiental e monitoramento dos recursos agrícolas, florestais e hídricos.

O primeiro-ministro disse ser necessário fazer um uso mais eficiente dos feitos espaciais, pois do contrário a Rússia "poderia perder um mercado promissor em sua própria terra."

Fonte: Reuters

Aeroporto de Londres é esvaziado depois de incidente suspeito

O terminal de passageiros do Aeroporto da Cidade de Londres foi esvaziado depois que um pacote suspeito foi encontrado, informou uma porta-voz do aeroporto nesta sexta-feira.

A polícia e os bombeiros estão examinando o pacote, acrescentou a porta-voz.

Um porta-voz da polícia negou a existência do pacote suspeito e disse: "Fomos chamados... depois que cerca de doze pessoas reclamaram de tosse e irritação".

Segundo o policial, o incidente não estaria relacionado a terrorismo.

Fonte: Reuters

Governo alemão rejeita scanners corporais nas revistas de aeroportos

A imagem registrada pelo novo scanner

O Governo alemão expressou hoje sua rejeição à utilização nos aeroportos de scanners corporais que permitem ver o corpo nu dos passageiros, como propôs a Comissão Européia (CE).

"Posso lhes dizer com toda a certeza que não vamos participar deste disparate", respondeu a porta-voz do Ministério do Interior alemão, Gabriele Hermani, perguntada sobre esta questão.

Ela acrescentou que o ministro, Wolfgang Schäuble, abordará este assunto em Bruxelas para evitar a implantação destes scanners em toda Europa.

As críticas ao novo sistema de segurança ocorrem na Alemanha desde ontem, tanto por parte de políticos do co-governamental Partido Social-Democrata (SPD) como dos partidos da oposição A Esquerda, os liberais do FDP e os Verdes.

O analista de Interior do SPD Dieter Wiefelspütz classificou o procedimento de "duvidoso e desproporcional", em consonância com o liberal Max Stadler, que criticou que o scanner corporal "vai demais longe" e "supera todos os limites da vergonha".

Por parte dos Verdes, sua co-presidente, Claudia Roth, atribuiu à Comissão Européia uma "obsessão doentia pelo controle", enquanto seu correligionário Wolfgang Wieland aludiu à "humilhação em massa" que significaria para os passageiros se submeterem a um "striptease eletrônico forçado".

"Os aeroportos não são uma praia nudista, nem os passageiros atores em um espetáculo de striptease", criticou também Ulla Jelpke, da Esquerda.

O Parlamento Europeu (PE) considerou ontem que esse tipo de scanner corporal pode ter um "sério impacto" sobre os direitos fundamentais dos cidadãos.

Estes scanners, que já são usados nos aeroportos europeus de Schipol (Amsterdã), Londres e Zurique, geram uma imagem em preto e branco do corpo nu do viajante, que permite aos serviços de segurança comprovar se ele transporta, por exemplo, armas ou droga sob a roupa.

A Comissão Européia, por sua vez, defendeu a introdução dos scanners argumentando que melhorariam a segurança e beneficiariam os passageiros.

Fonte: EFE - Imagem: livenews.com.au

Aerolíneas Argentinas em greve por causa de agressão de passageiros

Funcionários de terra da Aerolíneas Argentinas (AA) e Austral interromperam suas atividades nesta sexta-feira no aeroporto metropolitano de Buenos Aires em protesto contra a agressão de passageiros a um supervisor da AA depois do cancelamento de alguns vôos.

A medida deixou centenas de passageiros bloqueados no aeroporto de Jorge Newbery (zona norte), de onde partem vôos para o interior da Argentina e países vizinhos como Brasil e Uruguai.

Segundo fontes do sndicato, um grupo de passageiros agrediu um supervisor em um balcão da AA depois que a empresa anunciou o cancelamento de três vôos.

Fonte: AFP

Governo dos EUA promete menos erros em operações de segurança aérea

A vigilância de passageiros aéreos por parte do governo americano ficará a cargo da TSA, agência de segurança aeronáutica, segundo regulamento anunciado nesta quarta-feira com o objetivo de reduzir os erros que levam inocentes a serem tratados como suspeitos de terrorismo nos aeroportos.

A nova regulamentação, batizada de "Secure Flight" ("vôo seguro"), "ajudará a proteger os viajantes, ao criar um processo de identificação de passageiros mais eficaz para reduzir os erros de registro", explicou nesta quarta-feira o secretário de Segurança Interna, Michael Chertoff, destacando que "a ameaça no transporte aéreo americano é constante".

Desde as medidas de segurança tomadas após os ataques de 11 de setembro de 2001, as companhias aéreas assumiram a responsabilidade de recolher as identificações de seus passageiros e compará-las com as listas de pessoas proibidas de voar, o que conduz a vários erros.

Dezenas de milhares de passageiros já pediram para ser retirados destas listas de vigilância, onde com freqüência vão parar simplesmente porque seu nome se parece com o de um suspeito.

A partir do início de 2009, no entanto, as companhias aéreas passarão essa informação - ou seja, nome, data de nascmento e sexo do viajante - diretamente à TSA, e a comparação será feita pela própria agência, de posse das listas de indivíduos suspeitos de terrorismo.

Chertoff disse ainda que há uma lista com 2.500 nomes de pessoas proibidas de voar, e outra com 16.000 pedsoas, classificadas como "selecionadas", que em sua maior parte são americanos que poderão embarcar após uma verificação adicional.

O novo regulamento se refere a passageiros em vôos internacionais e domésticos.

Fonte: AFP

Infraero assina contrato para obras no Galeão, no Rio

A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) informou ter assinado na terça-feira (21) contrato para início das obras para conclusão do Terminal de Passageiros 2 do Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim - Galeão, no Rio de Janeiro. O contrato assinado com a construtora Paulo Octávio tem valor de R$ 63 milhões. Segundo a Infraero, os investimentos previstos até 2010 para o aeroporto são da ordem de R$ 600 milhões.

De acordo com a assessoria da estatal, serão feitas obras de construção civil, elétrica e hidráulica em um espaço de 63 mil metros quadrados, dando continuidade a outras obras que já estão em andamento como reforma de banheiros, polimento de pisos e troca de coberturas. A Infraero afirmou ainda que já estão em andamento obras de melhorias emergenciais no antigo Terminal de Passageiros 1, que inclui a revitalização de todas as pontes de embarque. Essas obras devem ser aproveitadas na modernização pela qual o terminal passará após a conclusão do Terminal de Passageiros 2.

Fonte: Agência Estado

Empresa lança seguro aéreo de R$ 1 milhão

Cobertura indeniza familiares em caso de morte por acidentes em vôos domésticos ou internacionais em linhas aéreas regulares; apólice custa entre R$ 15 e R$ 58

Uma cobertura de R$ 1 milhão em indenização a familiares, em caso de morte por acidentes em vôos domésticos ou internacionais de linhas aéreas regulares, é o que promete o produto Voando Seguro, apólice específica para acidentes aéreos desenvolvida pela GTA (Global Travel Assistance).

Com custos variando entre R$ 15 (Plano Round Trip) e R$ 58 (Plano Mensal), o Voando Seguro será comercializado exclusivamente por meio de agências de viagens e incluirá a cobertura total da viagem, ida e volta, sendo que, no plano Round Trip, o passageiro deve cumprir todos os trechos da viagem no prazo máximo de 30 dias.

Reta

Em julho, o MPF (Ministério Público Federal) apresentou à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) uma solicitação para que o valor do seguro Reta (Responsabilidade da Empresa de Transporte Aéreo) seja reajustado.

Na ocasião, para cada vítima de acidente aéreo, a companhia tinha de pagar o equivalente a R$ 14,7 mil à família. Segundo o presidente da Anfav TAM (Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Vôo TAM 3054), Dario Scott, se o Reta tivesse sido reajustado, o valor seria de R$ 140 mil.

Ainda de acordo com o presidente da Anfav TAM, nos Estados Unidos, o seguro obrigatório pago por vítima de acidente aéreo é de US$ 140 mil.

Fonte: InfoMoney

Game Red jets traz guerra fria de volta em simulador

Em Red jets, o jogador fará parte de um time de pilotos da força aérea soviética em plena guerra fria, quando a União Soviética e os EUA mediram suas forças encômicas e militares, após o fim da Segunda Guerra Mundial.

No simulador de combates aéreos, desenvolvido pela Interactive Vision, o jogador pilota as mais potentes máquinas de guerra do planeta pelos céus da Europa. Neste jogo de muita tensão, sangue frio é um elemento essencial, já que em várias fases do jogo, os contatos visuais com caças inimigos serão constantes, como também as provocações através do rádio e vôos rasantes. Quem atirar primeiro perderá a razão. Seja do lado inimigo, seja do lado soviético. O talento de piloto como também o total controle do avião serão decisivos para conseguir a vitória.

A pilotagem dos aviões russos é difícil e será necessário muito treinamento do usuário. Em uma contagem rápida, usamos mais de 20 tipos de teclas diferentes para utilizar todos os recursos dos caças. Para ajudar na memorização, o manual impresso traz um mapa de teclas totalmente em português. Ações da física são bem aplicadas no jogo, ou seja, manobras mirabolantes causam a destruição do avião ou até mesmo a sua queda em pleno ar.

No simulador Red jets estão disponíveis três super caças de combate: MIG29, YAK 141 e o todo-poderoso Su-27, considerado por especialistas o melhor avião de combate do mundo. Todos os aviões foram detalhadamente modelados a partir de maquetes reais. Até mesmo o cockpit, lugar onde fica o piloto, foi copiado de modelos já existentes. O jogo tem gráficos incríveis, promovendo um realismo extremo. Nos vôos, paisagens reproduzidas a partir de imagens de satélite ajudam na imersão ao jogo.

O poder de destruição das máquinas é gigantesco. Armamento da época está disponível para levar a União Soviética à vitória. O arsenal pode ser selecionado para cada tipo de missão. Há vários tipos de mísseis para alvos no solo, como também para alvos aéreos. Também existem armas que ajudam o jogador a se livrar do fogo inimigo. São fragmentadores, sinalizadores e até camuflagem eletrônica, que torna o avião “invisível” aos radares.

Fonte: JCOnline

Azul apresenta assentos dos aviões da companhia durante Abav 2008

Gianfranco Beting e os novos assentos da Azul

Com um modelo de como será seus assentos, a Azul Linhas Aéreas está na Feira das Américas - Abav 2008, apresentando que o diferencial será o dois por dois. "O diferencial será o conforto para o usuário, já que não terá a poltrona do meio. Além disso, há a distância entre as fileiras de 39 centímetros", afirma Gianfranco Beting, diretor de marketing da companhia.

Beting confirmou que a Azul o começo das reservas para o próximo mês e o começo das operações para dezembro. "Recebemos dois aviões até agora, e receberemos o terceiro em novembro, e mais dois em dezembro. Em março queremos estar operando com dez aviões", acrescenta.

Outra novidade que teremos daqui um ano será a TV ao vivo com 36 canais. "Esse será um grande diferencial, pois ninguém tem TV ao vivo em seu avião", finaliza.

Fonte: Mercado e Eventos

Problemas com bagagem em avião lideram queixas na Europa

As reclamações relacionadas com bagagem em aviões, como perdas, destruição e atrasos, encabeçam a lista de queixas na Europa apresentadas por passageiros, seguidas pelas queixas por cancelamento de vôos.

O tema foi abordado pelo advogado português António Moura Portugal durante Conferência da International Bar Association (IBA), realizada em Buenos Aires, que reuniu mais de 3.000 advogados.

Em relação à nacionalidade dos autores das reclamações, o advogado disse que os irlandeses são os que mais se queixam na Europa, seguidos por suecos, alemães, espanhóis e italianos.

No ranking das queixas por país em relação à companhia aérea, a Irlanda lidera a lista, com cerca de 24% do total das queixas, seguida pela Espanha (17%), Reino Unido (9%), Itália (8%) e Alemanha (7%).

António Moura Portugal atua principalmente nos ramos do direito comercial, fiscal e aviação.

Fonte: Agência Lusa

'Homem-foguete' voa por 30 segundos no Colorado

Americano passou por cima de posto de gasolina para levantar fundos para caridade.

Eric Scott durante seu vôo no Colorado

Um americano realizou um vôo de 30 segundos em volta de um posto de gasolina no Colorado para arrecadar fundos para caridade.

Eric Scott conseguiu completar o feito graças a uma turbina acoplada às costas.

Por enquanto, a turbina chamada Go Fast-Jet Pack comporta combustível suficiente apenas sustentar um vôo de 30 segundos.

A equipe que desenvolve o equipamento espera aprimorar o sistema para que vôos de até uma hora sejam realizados.

Fonte: G1 - Foto: BBC

Pará: Avião de pequeno porte realiza pouso forçado em Chaves

De acordo com informações iniciais, um avião de pequeno porte realizou um pouso forçado, na terça-feira (14) por vota das 7:30 hs., em Chaves, região do Marajó. Segundo a Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó, o piloto - única pessoa a bordo - não ficou ferido.

Um policial militar, que não quis se identificar, informou que, de acordo com o relatório do piloto, no momento do pouso, ele avistou uma pessoa na pista. ‘Ele tentou arrementer, mas o trem de pouso bateu na calçada que fica na pista e quebrou. Felizmente não houve vítimas’, disse o soldado.

Ainda de acordo com o PM, o avião partiu de Macapá. O piloto, conhecido como Carlinhos, não sofreu ferimentos e deve viajar até Belém.

O avião não tem condições de vôo e deve ser periciado. A empresa Brabo, proprietária do avião, não quis dar detalhes do acidente, mas confirmou que houve problemas durante o pouso.

O estudante Samuel Gouveia, que estava de passagem no município de Chaves, diz que o piloto fez um pouso sem exatidão na rua Chermont Júnior, específica para pouso de aviões de pequeno porte. As rodas bateram na calçada, o que danificou o trem de pouso e a aeronave ficou inclinada para o lado. Em seguida, o piloto saiu, lamentando o dano na lataria da aeronave e seus ferimentos. De acordo com o estudante, a aeronave, era um Cessna.

Fontes: Portal ORM / O Liberal

Pistas de seis aeródromos estão livres de minas terrestres em Angola

Seis aeródromos para aterragem de aviões de pequeno porte foram desminados na província do Kuando-Kubango, no Sudeste do país, pela organização não-governamental “MGM”, nos últimos quatro anos.

As pistas desminadas pertencem à comuna do Baixo Longa (Cuito Cuanavale), à sede municipal do Nancova, ao Mawé e Mavengue (Calai), ao Rito (Nancova), e à aldeia do Mupupa, município do Dirico.

Em declarações à imprensa, o responsável da “MGM” no Kuando-Kubango, Georg Hans Knessen, disse que a desminagem da pista da aldeia do Mupupa demorou cinco dias e, para facilitar a acção, foram usados cães, além de outros meios.

Até ao momento, avançou Georg Knessen, foram já removidas e destruídas 800 minas anti-pessoal, estando em curso a desminagem de 240 quilómetros de estradas. A actividade de desminagem deve terminar ainda este mês. “Neste plano geral de desminagem estão a ser investidos cerca de quinhentos mil euros, um financiamento da Itália”, acrescentou o responsável.

FAA apostam no processo

Em Ondjiva, o comandante das Forças Armadas Angolanas, coronel Jerónimo Mateus Kaymbe, afirmou, terça-feira, que a acção de desminagem nas diferentes áreas da província do Cunene consta das prioridades do exército, tendo em vista apoiar o programa de reconstrução nacional. Segundo este oficial, as FAA têm o controlo das áreas minadas, onde o Governo pretende construir escolas, estradas, pontes e outras infra-estruturas sócio-económicas.

Jerónimo Kaymbe referiu que as Forças Armadas possuem duas brigadas de desminagem, que actualmente trabalham na limpeza dos troços Anhanga/Nehone e Xangongo/Kalueque, o que está já a permitir uma maior circulação de pessoas e bens . As brigadas de desminagem das FAA, sublinhou, estão disponíveis para intervir nas zonas onde for necessário.

Descobertos paióis de armamento

Dados estatísticos das Forças Armadas na província do Cunene indicam que foram desactivadas e destruídas 4.041 minas anti-pessoal, anti-tanque e outros explosivos, no decurso dos dez primeiros meses deste ano. Durante este período, foram descobertos dois paióis de armamento, nas áreas de Yondy, Kashila e Kapanda, no município do Kwanhama.

Fonte: Jornal de Angola

Avião faz pouso de emergência em rodovia no México

O piloto de um avião Cessna, se viu obrigado a a fazer uma aterrissagem forçada na rodovia Reynosa-Monterrey, na cidade de General Bravo, em Nuevo Leon, no México, na última quarta-feira (22).

O incidente, durante o qual felizmente não houve pessoas lesionadas, e, com apenas o piloto a bordo, levou à rápida e imediata mobilização de diversos serviços de resgate para a área a fim de realizar as manobras envolvidas.

Segundo as informações que foram prestadas pelas autoridades, a aeronave tipo Cessna, era operada pelo piloto que foi identificado como Benigno Villarreal Quiroga, que felizmente saiu ileso do incidente.

Serão as autoridades da Diretoria de Aeronáutica Civil, que realizarão as investigações em torno do incidente para estabelecer as as causas que levaram ao mesmo. Não estão descartadas uma provável falha mecânica ou erro humano.

O incidente ocorreu pouco antes das 15:00 hs. na altura do quilômetro 168 da rodovia Reynosa-Monterrey, no município de General Bravo, a poucos quilômetros da baía que divide os estados de Tamaulipas e Nuevo León.

A Proteção Civil informou que o prefixo do avião Cessna é XB-BTL e que o mesmo havia decolado do Aeroporto do Norte, em Bloemfontein, por volta das 13:10 hs, com destino a cidade de Brownsville, no Texas (EUA).

Fonte: elporvenir.com.mx

Brasil e Índia intensificam cooperação na área espacial

Um acordo de cooperação internacional firmado entre os governos brasileiro e indiano vai possibilitar que o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) acompanhe a trajetória de um foguete – lançado na quarta-feira (22) pela Índia – até o momento em que o satélite Chandrayaan-1 entre na órbita lunar, em 8 de novembro. A experiência permitirá aos cientistas do Inpe conhecer a técnica utilizada pela agência espacial indiana para tornar elípticas as órbitas dos satélites, algo ainda inédito para o Brasil.

O lançamento do foguete foi acompanhado de perto pelo chefe do Centro de Rastreamento e Controle de Satélite do Inpe, Pawel Rozenfeld. “Fiquei impressionado com a precisão e o desempenho do foguete, que colocou a sonda exatamente no lugar previsto, acima da Indonésia. Estamos bastante atentos às manobras que eles realizam com os propulsores. É preciso calcular exatamente em que ponto se aplicam as forças, e o tempo de duração delas até que, aos poucos, se chegue à forma orbital elíptica”, explica Rozenfeld.

A comunicação com os cientistas indianos é, segundo Rozenfeld, bem mais fácil do que as feitas com cientistas de outras agências. “Eles são menos formais. Os americanos e europeus cobram muita papelada, formulários e documentações. Com os indianos basta um telefonema ou um e-mail”, comenta.

A parceria com a Índia ajudará também nos lançamentos de foguetes a partir da base aérea de Alcântara. “Precisaremos do suporte deles porque, após serem lançados, nossos satélites saem da nossa visibilidade, seguindo para o oriente. A visão geográfica deles nos auxiliará na coleta de dados. Por eles também estarem situados em região tropical, compartilham de problemas similares aos nossos, o que nos possibilitaria buscar soluções de forma conjunta”, argumenta Rozenfeld.

Chefe de uma equipe de 60 pessoas distribuídas entre São José dos Campos (SP), Cuiabá (MT) e Alcântara (MA), Rozenfeld é responsável por realizar as manobras dos satélites brasileiros em órbita, principalmente nos da família Cbers – que tem por função principal a coleta de imagens. “Eles tendem a perder altitude, borrando as imagens. Cada manobra consome entre 100 e 150 gramas de combustível. Em média fazemos três ou quatro manobras anuais”, explica.

“Mais de 3 mil instituições brasileiras são usuárias das imagens produzidas pelos dois satélites Cbers. Não existe nenhuma instituição ligada ao meio-ambiente que não faça parte dessa lista. Seja da esfera pública, privada, acadêmica ou mesmo ONGs”, garante o coordenador do Programa de Aplicação de Cbers, José Carlos Epiphânio.

Os satélites Cbers são fruto de uma parceria do Brasil com a China e já distribuíram mais de 500 mil imagens para órgãos como a Polícia Federal, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), além de diversas universidades e ministérios.

“As imagens coletadas pelo Inpe nos ajudam a produzir diversos tipos de provas materiais para o Judiciário”, explica o chefe da Área de Perícias de Meio Ambiente da Polícia Federal, Mauro Magliano. Segundo ele, o Instituto Nacional de Criminalística gastava até US$ 3 mil por imagem coletada pelos satélites estrangeiros. “Ao se estabelecer como gerador desse tipo de imagens, o Inpe passou a nos fornecer o mesmo tipo de serviço gratuitamente”, completou.

Em novembro, Epiphânio vai à China para discutir o andamento dos Cbers 3 e 4, que serão lançados em 2010 e 2013, respectivamente. “O Brasil está cada vez mais protagonista nessas áreas. Se antes detínhamos apenas 30% no que se referia aos aspectos de custo e de desenvolvimento aplicados, hoje somos responsáveis por 50% do que compõe os projetos”, comemora Epiphânio.

Hoje, também, o satélite de coleta de dados SCD-2 completou 10 anos de serviço. E ontem (21) o Cbers-2 – satélite coleta de imagens que tinha expectativa de funcionar por dois anos – completou cinco anos de intenso trabalho.

Fonte: Agência Brasil

Croatia Airlines fecha contrato com Airbus

A Croatia Airlines, empresa aérea da República da Croácia, fechou contrato com a Airbus para comprar quatro aeronaves A319, conforme informações divulgadas pela empresa.

A operação irá complementar a malha de vôos da empresa que atualmente conta com oito aviões A320.

As aeronaves da Croatia possuirão uma configuração de cabine nova, permitindo mais conforto aos passageiros.

Fonte: InvestNews

TAP espera receita de até 300 milhões de euros no Brasil em 2008

Afirmação é do vice-presidente da empresa, Luiz Mór.

Atualmente, a TAP voa para Lisboa a partir de oito cidades brasileiras.

A companhia aérea TAP espera faturar até 300 milhões de euros neste ano com a venda de passagens aéreas no Brasil, um crescimento de 34% em relação ao ano passado. De acordo com o vice-presidente da empresa, Luiz Mór, o resultado poderia ser 17 milhões de euros maior, caso o euro não tivesse se valorizado frente ao dólar ao longo de 2008.

"Como as passagens para o Brasil são cotadas em dólar e nós contabilizamos em euros, a queda da moeda americana puxou para baixo o resultado", frisou Mór, que participou hoje do Congresso da Associação Brasileira dos Agências de Viagens (Abav 2008), no Rio de Janeiro.

Atualmente, a TAP voa para Lisboa a partir de oito cidades brasileiras: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza e Natal. Os brasileiros representam 48% dos passageiros transportados entre os dois países, enquanto os portugueses são 18% e outros europeus respondem por 33% do total.

Segundo Mór, as vendas de passagens no Brasil este ano devem atingir 579 mil bilhetes, contra 444 mil no ano passado. Apesar da crise financeira internacional, o executivo argumenta que há oportunidades de mercado para a empresa no país. Na visão de Mór, se por um lado os brasileiros tendem a reduzir as viagens para fora do país com a alta do dólar, por outro lado o Brasil está mais barato para os turistas europeus.

"Pode haver oportunidades de trazer mais europeus para o Brasil devido ao câmbio", disse Mór.

O executivo, que é brasileiro, ponderou que caiu nos últimos anos o número de europeus transportados entre Portugal e Brasil, fruto não apenas do real valorizado, "que deixou o Brasil mais caro", mas também por falta de promoção dos destinos brasileiros, principalmente nordestinos, em Portugal e em outros países do Velho Continente.

"Agora mudou, mas ficamos cerca de dois anos sem promoção do Nordeste na Europa. Se não houver uma ação constante de promoção, os turistas não vão", ponderou o executivo.

O vice-presidente da empresa portuguesa ressaltou que no primeiro semestre deste ano o número de passageiros transportados entre Brasil e Portugal pela companhia aumentou 40% frente a igual período do ano passado, enquanto o volume médio do mercado Brasil-Europa subiu apenas 1,2% em igual comparação.

"Tem mercado para nós. Não temos razão para achar que a estratégia tem que ser modificada", acrescentou Mór, lembrando que, como a TAP já tem cerca de 90% do mercado entre o Nordeste do Brasil e a Europa, é factível acreditar que os investimentos devem continuar a acontecer em maior volume nas rotas do Centro-Sul brasileiro.

"Temos 21 vôos semanais para o Nordeste. Crescemos até o limite", afirmou.

Mór evitou ainda entrar em detalhes sobre uma possível privatização da companhia aérea. Segundo ele, há o interesse do governo, mas não há cronograma. "O assunto não diz respeito à TAP, mas ao acionista", destacou.

O executivo disse ainda que a empresa, que opera nas rotas de longo curso com quatro Airbus 340 e 12 Airbus 330, deverá começar a mudar essa configuração a partir de 2012 ou 2013, quando a empresa deve começar a receber os modelos Airbus 350.

Fonte: Valor OnLine

TAM e Gol vão investir US$ 12,3 bi para renovar frota até 2018

As duas principais empresas aéreas do País decidiram recorrer a uma fórmula para se proteger da volatilidade do dólar e da esperada queda de demanda. Juntas, TAM e Gol vão investir US$ 12,3 bilhões no longo prazo em renovação e ampliação de frota própria. A meta e deter a propriedade de 60% dos aviões. Atualmente, mais da metade é mantida em sistema de leasing operacional.

O leasing operacional, um aluguel sem opção de compra, é mais recomendado para um cenário de dólar barato e crescimento robusto do fluxo de passageiros. Como a demanda nos últimos anos estava muito aquecida, e as encomendas que as duas companhias possuem junto aos fabricantes Boeing e Airbus levariam mais tempo para chegar, elas aumentaram a oferta no curto prazo por meio de contratos de leasing operacional.

Somente a TAM vai desembolsar US$ 6,9 bilhões até 2018 na renovação e ampliação de frota, conta o presidente da companhia, David Barioni Neto. A Gol, por sua vez, vai aplicar US$ 5,4 bilhões até 201, estima o presidente da empresa, Constantino de Oliveira Júnior.

"É mais uma engenharia contábil e tributária do que uma engenharia em função de frota. A aviação mundial caminha hoje para alguma coisa entre 35% e 55% de frota própria. Justamente para uma adequação rápida à variação de demanda", afirmou Barioni.

Constantino Júnior tem avaliação parecida. "Nossos planos a longo prazo são os de ter uma frota composta por 60% das aeronaves com leasing financeiro e 40% operacional, para garantir a flexibilidade natural da atividade. Isso é necessário para que em momentos de crise se tenha flexibilidade para, eventualmente, reduzir, aumentar ou renovar a frota. Hoje nós temos menos aviões de leasing financeiro do que operacional", afirmou. Ambos os executivos participaram hoje (22) da abertura do Congresso da Associação Brasileira das Agências de Viagem (Abav 2008 - Feira das Américas), no Rio.

A crise mundial ainda não foi sentida pelas duas maiores companhias aéreas brasileiras, avaliam seus presidentes. Para 2009, no entanto, eles acreditam num crescimento inferior a dois dígitos.

"Ainda não percebemos um recuo. Hoje estamos próximos da alta temporada, mas para pensarmos em médio prazo, 2009 e 2010, é razoável supor que o crescimento não será tão grande quanto se esperava", afirma Constantino Júnior. "Por enquanto a gente não sente retração, nenhum grande impacto", acrescenta Barioni.

Tanto TAM quanto a Gol (que está unificando operações com a Varig) descartam aumento significativo em sua malha de vôos domésticos no ano que vem. Para o internacional, somente a TAM planeja agregar mais um novo vôo, para a África do Sul ou Europa

Congonhas

A TAM, disse Barioni, vai protestar contra a nova política de redistribuição das vagas de pouso de decolagem (slots) no Aeroporto de Congonhas. "Vamos usar uma ferramenta democrática que é a de apresentar nosso ponto contrário. Acreditamos que os slots devem regular a parte operacional do aeroporto e não fomentar concorrência entre empresas. Quem fomenta concorrência é o Cade."

Fonte: Agência Estado

TAM vai iniciar novo vôo na Paraíba em novembro

A TAM Linhas Aéreas vai operar um novo vôo para João Pessoa, a partir de sete de novembro. O vôo sairá de São Paulo direto para a capital paraibana, sem escala. O horário ainda não está confirmado, mas será à tarde. A decisão da empresa aérea é resultado do encontro que o governador Cássio Cunha Lima com o presidente da TAM, David Barioni, em setembro deste ano. O presidente da Operadora CVC, Guilherme Paulus, confirmou também, o início de operações de mais dois vôos para João Pessoa, a partir de 1º de dezembro.

Na reunião que manteve com o presidente da TAM, em 8 de setembro passado, o governador apresentou David Barioni um estudo de viabilidade do aeroporto paraibano e informou sobre a redução do ICMS para o combustível de aviação, de 17% para 3%. A GOL Linhas Aéreas já tinha anunciado, dias depois da reunião do governador empresa aérea em São Paulo, também um novo vôo para o Estado.

Com relação aos novos vôos anunciados pela CVC, eles serão realizados aos sábados e domingos, durante toda a temporada de férias. Desta forma, a Paraíba aumentará para três o número de freqüências para a capital paraibana.

Fonte: Paraíba.com

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Oito pessoas morrem em acidente com helicóptero militar italiano na França


Motivos do acidente ainda são desconhecidos.

Não houve vítimas em terra.

Oito pessoas morreram depois que um helicóptero militar italiano se acidentou no nordeste da França, confirmou o Ministério da Defesa da Itália.

As equipes de resgate estão procurando o oitavo passageiro que estava no livro de rota do helicóptero, disse uma porta-voz do governo.

A aeronave era o Agusta/Sikorsky HH-3F (AS-61R) "Pelicano".

Bombeiros observam os destroços do helicóptero italiano que caiu na França nesta quinta-feira (23).

O acidente ocorreu por volta das 12h30 de Brasília perto da localidade de L'Isle-en-Barrois, uma pequena localidade próxima a Bar-le-Duc.

Não havia moradores no local atingido.

Por enquanto, não se sabem os motivos do acidente e as causas pelas quais o helicóptero militar italiano sobrevoava o território francês.

Fonte: EFE - Foto: AFP

Avião não-tripulado dos EUA bate contra torre de comunicações nas Filipinas

Um avião não-tripulado, que seria da Força Aérea dos Estados Unidos, bateu contra uma torre de telecomunicações no sul das Filipinas, sem deixar vítimas, informou uma testemunha citada hoje pela imprensa local.

O incidente ocorreu na noite de sábado passado na província de Cotabato do Norte, 960 quilômetros ao sul da capital, disse o padre Eduardo Vázquez, um sacerdote católico filipino que presenciou o incidente.

O avião "bateu contra a torre e explodiu em chamas. A Polícia e os militares não querem que se saiba nada, mas muita gente viu", denunciou Vázquez.

As forças de segurança recolheram os destroços do aparelho e os entregaram ao Exército das Filipinas, acrescentou.

O major Randolph Canbangbang, porta-voz do Exército filipino na região, admitiu que o avião fazia uma missão de reconhecimento e negou que fosse de espionagem.

No entanto, não quis explicar a razão pela qual o aparelho voava à noite.

Tropas dos Estados Unidos estão mobilizadas desde 2002 no sul das Filipinas para ajudar o Exército local a lutar contra grupos radicais islâmicos como o Abu Sayyaf, dentro da luta contra o terrorismo internacional lançada pela Administração do presidente americano, George W. Bush.

Fonte: EFE

Monomotor faz pouso forçado em canavial no interior de SP

Problema no motor teria causado pane que levou ao pouso em Sales.

Ninguém ficou ferido; Anac vai vistoriar a aeronave.




Um monomotor Cessna 208, prefixo PT-OGE, precisou fazer um pouso forçado em um canavial em Sales, a 435 km de São Paulo, devido a um problema no motor que teria causado uma pane nesta quarta-feira (22).

O avião saiu de Marília, a 435 km de São Paulo, e ia para São José do Rio Preto, distante 438 km da capital paulista. A aeronave pertence a uma empresa de táxi aéreo e tem capacidade para nove passageiros.

Na hora do acidente, o avião levava apenas o piloto e o co-piloto. Eles não ficaram feridos. Peritos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vão vistoriar a aeronave.

Fontes: G1 / Bom Dia São Paulo (TV Globo)

Juiz critica militares sobre avião britânico derrubado no Iraque

O juiz à frente da investigação sobre a morte de dez militares britânicos, pela queda de um avião derrubado no Iraque em 2005, denunciou hoje uma série de "erros sistemáticos graves" que contribuíram para o acidente.

O Hercules C130 da Força Aérea Britânica (RAF) foi derrubado por fogo inimigo em 30 de janeiro de 2005 a cerca de 40 quilômetros de Bagdá, causando a morte de seus passageiros.

Após concluir que as mortes foram causadas por insurgentes terroristas, o juiz David Masters ressaltou que o fato de o avião não contar com um sistema para dissipação de ondas explosivas (ESF, na sigla em inglês) foi "um fator que contribuiu para a queda do aparelho".

"Se perdeu a oportunidade de salvar a tripulação por essa falha", disse o magistrado, que recomendou a instalação desses sistemas de proteção em todos os aviões de combate da RAF.

O juiz também citou as decisões judiciais que impediram que os militares tivessem informação dos serviços secretos sobre a atividade insurgente.

O magistrado que dirigiu a investigação sobre o incidente também criticou o Exército americano por não autorizar que se interrogasse soldados desse país, os únicos, junto com um iraquiano, que presenciaram o fato.

O acidente representou para a RAF o maior número de baixas em um ato hostil desde a Segunda Guerra Mundial.

Fonte: EFE

Queda de avião durante treinamento militar mata duas pessoas em Israel

Acidente ocorreu no deserto de Negev, no sul do país.

Instrutor de vôo e cadete morreram vítimas da queda.


Militares e equipes de resgate observam destroços de avião "Zukit" da Força Aérea da Israel que caiu em uma área de treinamento no deserto de Negev, no sul do país, nesta quarta-feira (22). Um instrutor de vôo e um cadete morreram.

Acima, um avião de dois assentos Zukit

Fonte: G1 - Fotos: AP / israelmilitary.com

Por mês, 2 toneladas de mercadorias irregulares são apreendidas em Cumbica

A maior parte é de comida e vem de lugares distantes como Ásia e África.

Produtos devem ter certificação sanitária do país estrangeiro.



Uma operação de fiscalização montada no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, apreende duas toneladas de mercadorias irregulares por mês. A maior parte é de comida mesmo e vem de lugares distantes. Os fiscais que ficam no aeroporto já sabem que é preciso redobrar a atenção quando chega um avião da Ásia ou da África.

O avião acaba de chegar da Coréia do Sul. Algumas bagagens são vistoriadas antes de sair do aeroporto. A escolha das malas que passam pelo scanner é feita ao acaso.

Encomendas aparentemente inofensivas também podem ser barradas pelo Ministério da Agricultura ou pela Vigilância Sanitária. Um cachorro que participou de uma competição na Itália, por exemplo, demorou pra ser liberado.

Pela legislação, qualquer produto de origem vegetal ou animal só pode entrar no Brasil se tiver a certificação sanitária do país de onde veio. A regra vale para animais, plantas, sementes, mel, queijo, salame, entre outros produtos. As proibições estão explicadas em cartazes.

Nas malas dos passageiros, dezenas de pacotes de comida e até enfeites com chifre foram retidos. Na bagagem de um passageiro, os fiscais encontraram um peixe defumado, sem as mínimas condições de higiene. Agora, serão analisados os insetos que estavam no peixe, para saber se são de tipos conhecidos, que já existem no Brasil, e se há risco de transmitir doenças para as pessoas, para outros animais ou plantações.

Fontes: G1 / SPTV (TV Globo)

Queda de avião mata 5 no norte do México

Pequena aeronave caiu em Tamaulipas.

Acidente com avião do tipo Cessna ocorreu após decolagem.


Cinco pessoas morreram nesta quarta-feira (22) na queda de um pequeno avião no estado de Tamaulipas, norte do México, informaram fontes oficiais.

O avião do tipo Cessna caiu a cerca de 800 metros da pista poucos minutos depois de ter decolado do aeroporto de Ciudad Victoria, capital do estado.

Aparentemente, a aeronave teve problemas no motor, e o piloto tentou retornar sem sucesso à pista.

O local do acidente foi isolado pelas forças de segurança locais.

Fonte: EFE

Calor provoca diversos problemas pelo país

Quando o calor aumenta, a conta de energia também, remédios podem perder o efeito, o computador fica mais lento, os trilhos de trem são afetados e a aviação é afetada.



As temperaturas acima da média nesta primavera têm provocado transtornos em grande parte do Brasil. No noroeste do estado de São Paulo, a repórter Daniela Golfieri mostra que não foi só a conta de luz que ficou mais cara.

Para se refrescar, ventilador e ar-condicionado. E tem ainda a geladeira: o motor trabalha mais para resfriar os alimentos. Quando o calor aumenta, fica difícil escapar do aumento na conta de energia.

"Em relação ao inverno, aumentou 30%. Em torno de R$ 70, R$ 80 reais a mais", disse a contabilista Célia Golgheto Afonso.

E a preocupação não deve ser apenas com os gastos do fim do mês. Os fabricantes alertam que alguns remédios podem não fazer efeito se ficarem em locais abafados, com temperatura acima dos 30ºC.

E até o computador pode ficar mais lento. "O processador, quando ele está trabalhando, gera aquecimento. Se ele não consegue se resfriar, ele diminui o processamento dele para abaixar a temperatura", disse Nilson Espúrio, analista de tecnologia.

Fora de casa, mais transtornos. As temperaturas altas esquentam os trilhos do trem, o aço se expande e o trabalho de manutenção nesta época do ano tem que ser intensificado, para evitar os descarrilamentos.

"No ambiente, ela chega a 38ºC, 40ºC. No trilho, se ela chegar a 60ºC, a gente interrompe o tráfego. Só volta a circular depois que a temperatura baixa para 56ºC", explicou Márcio de Coelho Carvalho, supervisor da ferrovia.

O calor também influencia a aviação. Quanto mais quente, maior o cuidado na hora da decolagem. A atenção dos pilotos aumenta quando a temperatura ultrapassa os 35ºC.

O cuidado vale tanto para aviões pequenos como para os de grande porte. "Com o aumento da temperatura, ocorre a diminuição da pressão, o ar se torna mais rarefeito, necessitando um maior espaço para a decolagem”, afirmou o piloto Sérgio Neves Pedrão.

Os pilotos dizem que, nesses casos, quando não há mais espaço para a decolagem, é preciso diminuir o peso do avião.

Fontes: G1 / Jornal Nacional (TV Globo)

Três morrem em queda de avião na California

Um avião Mooney M.20J/201 com quatro ocupantes caiu em Avalon, perto do Aeroporto da Ilha Catalina, na California, nos EUA, às 13:22 (hora local) de segunda-feira (20).

O acidente provocou a morte de duas pessoas assim como um ferido e outro que se encontra desaparecido.

O Departamento de Bombeiros de Los Angeles informou que, com o impacto contra o solo, a aeronave se incendiou e o fogo se propagouo por um hectare do terreno.

Fontes: ktla / ASN

Arianespace lançará satélite para substituir Rascom-QAF1

O consórcio espacial europeu Arianespace e o fabricante de satélites franco-italiano Thales Alenia Space anunciaram hoje um contrato para lançarem em 2010 o satélite pan-africano que substituirá o Rascom-QAF1, cuja vida útil foi diminuída de 15 para 2 anos por causa de um problema técnico.

O chamado Rascom-QAF1R oferecerá serviços de telecomunicações nas regiões africanas rurais, em conexões interurbanas e internacionais, em TV direto e acesso à internet.

O novo satélite substituirá o Rascom-QAF1, que não pôde ser colocado em sua órbita correta por causa de um problema técnico após seu lançamento, em dezembro de 2007.

Quatro semanas depois pôde ser colocado em sua órbita geoestacionária, a 36.000 quilômetros de altura, mas as manobras consumiram hélio, o que reduziu "consideravelmente" sua vida útil, diminuindo de 15 anos para apenas 2.

O novo satélite, baseado em uma plataforma Spacebuss 4000 B3, será colocado em órbita por uma plataforma de lançamento Ariane 5 ou Soyuz, explicou a Arianespace em comunicado da base espacial de Kuru, na Guiana francesa.

O Rascom-QAF1R estará equipado com 12 repetidores de banda Ku e 8 de banda C e terá um peso no lançamento de 3.200 quilos.

Fonte: EFE

Índia dá início a sua corrida espacial com lançamento de sonda lunar

A Índia deu início hoje a sua corrida espacial com o lançamento bem-sucedido de sua primeira sonda lunar, a "Chandrayaan 1", que traçará um mapa tridimensional do satélite e estudará seus minerais.

O lançamento aconteceu às 6h20 locais (22h50 de terça no horário de Brasília) nas instalações da Organização Indiana de Pesquisa Espacial (ISRO, sigla em inglês) na ilha de Sriharikota (sul), que fica na baía de Bengala.

A "Chandrayaan 1" decolou de um veículo de lançamento de satélites polares (PSLV, sigla em inglês) e demorou 18 minutos para orbitar ao redor da Terra, segundo o planejado e apesar das fortes chuvas dos últimos dias.

As câmeras captaram o momento em que o foguete subiu com uma esteira de fogo e densa fumaça branca, antes de desaparecer no céu, enquanto cientistas da ISRO - também vestidos de branco - aplaudiam e se abraçavam satisfeitos.

"O lançamento foi perfeito. A nave chegará à órbita lunar em 8 de novembro e lá começará sua tarefa", disse à Agência Efe um porta-voz da organização.

Com o lançamento da "Chandrayaan 1" (veículo lunar) a Índia se une ao clube das potências com missões no satélite, integrado por Rússia (antiga União Soviética), Estados Unidos, Agência Espacial Européia, China e Japão.

"O lançamento bem-sucedido da 'Chandrayaan 1' marca o primeiro passo do que esperamos ser um marco histórico do programa espacial indiano", comemorou o primeiro-ministro do país, Manmohan Singh, em comunicado após o lançamento.

Com um custo de 3,86 bilhões de rúpias (cerca de US$ 78 milhões), a sonda viaja rumo à Lua equipada com 11 instrumentos científicos, que servirão para traçar um mapa tridimensional do satélite e estudar sua composição geológica.

A "Chandrayaan 1" orbitará a 100 quilômetros do satélite durante dois anos, mas um dos momentos mais especiais acontecerá no próximo dia 15 de novembro: neste momento a sonda deixará cair uma bomba de impacto lunar com a bandeira indiana.

O lançamento foi recebido com entusiasmo pelo meio científico e a imprensa, e o ISRO não demorou a receber os cumprimentos das principais autoridades políticas, como a presidente Pratibha Patil e o próprio primeiro-ministro.

A imprensa indiana já classificou a "Chandrayaan 1" como um "grande salto adiante" e o "Moon Yatra" (viagem lunar) reafirmou a tradicional pujança do setor aerospacial indiano, que já havia lançado vários satélites estrangeiros.

Em setembro de 2007, a agência espacial indiana anunciou planos de construir uma "constelação" de sete satélites geoestacionários no valor de US$ 395 milhões até 2012.

Além disso, a "Chandrayaan 1" é apenas o primeiro passo nos planos do ISRO, que prevê enviar dois indianos ao espaço e mais tarde, por volta de 2025, levar outro de seus compatriotas a pisar o solo lunar, segundo um porta-voz da organização.

"Estamos planejando levar duas pessoas ao espaço em nossa primeira missão tripulada. O projeto está aprovado pela comissão espacial, com um custo de US$ 2,44 bilhões", disse hoje o presidente do ISRO, G. Madhavan Nair, à agência indiana "Ians".

De origem modesta, a indústria aerospacial indiana foi uma das apostas no ímpeto desenvolvimentista do país nas últimas décadas, que contrasta o lançamento de satélites com a existência de centenas de milhões de pobres.

Os cientistas esperam que esta primeira viagem indiana à Lua - a 68ª expedição da Terra ao satélite - apresente benefícios científicos imediatos e tenha outros efeitos mais concretos a longo prazo na economia e na política estratégica do país.

"A missão colocará a Índia no mapa mundial da cooperação em tecnologia espacial, além de fortalecer nosso propósito de usar estratégias na luta contra a pobreza e o analfabetismo", disse o cientista e senador Krishnaswami Kasturirangan à "Ians".

Cumprindo-se ou não esse propósito estratégico, por enquanto os cientistas, os políticos e os meios de comunicação indianos fizeram suas as palavras do diretor do projeto Chandrayaan, Mylswamy Annadurai: "Nosso bebê segue para a Lua".

Fonte: EFE - Fotos: AFP