Primeira aparição pública do 787 em 8 de julho de 2007 |
Montagem da parte frontal da aeronave |
A All Nippon Airways lançou o 787 Dreamliner com uma encomenda de 50 aeronaves em 2004 |
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Primeira aparição pública do 787 em 8 de julho de 2007 |
Montagem da parte frontal da aeronave |
A All Nippon Airways lançou o 787 Dreamliner com uma encomenda de 50 aeronaves em 2004 |
Beesely disse que o F-35A, “foi bem tratado, melhor do que no simulador.” Ele o comparou ao Lockheed Martin F-22 Raptor e disse que se comportava como o Raptor, mas melhor.
Durante o voo, um pequeno problema ocorreu quando dois sensores discordaram. Embora fosse simplesmente um problema de calibração, o protocolo de teste exigia que Beesley trouxesse o avião de volta. Ele pousou em Fort Worth às 13h19.
Mais famosa companhia aérea brasileira, a Varig nasceu em 1927 no Rio Grande do Sul e teve uma presença discreta até ser dirigida por Rubem Berta a partir de 1941. Seguiria se um período de crescimento sem igual e também de uma relação um tanto polêmica com governos que a escolheram para ser a única companhia aérea brasileira a operar para o exterior.
A Varig acabou engolindo a Real Aerovias, então a maior das empresas brasileiras, em 1961, e, quatro anos depois, a Panair, cuja atuação no exterior era seu grande foco. Na década de 70, a empresa viveu seus melhores anos quando era considerada uma das melhores do mundo.
Chegou a voar para quase todos os continentes, porém, na década de 90, com o crescimento da TAM e a desregulamentação do transporte aéreo no país, foi perdendo espaço para a concorrência, sobretudo por ter custos muito altos e um quadro de funcionários inchado.
Após vários anos no vermelho, a Varig acabou se desmanchando ao vender suas subsidiárias VarigLog (carga) e VEM (manutenção). Numa manobra um tanto complexa, a empresa teve a parte podre separada da viável, criando-se a ‘nova Varig’ em 2006. Mesmo assim, o que restou da companhia acabou nas mãos da Gol meses depois. As cores da Varig ainda foram vistas em alguns aviões por um bom tempo antes de serem repintadas.
Em 15 de dezembro de 2006, a Varig deixou oficialmente de operar.
Um helicóptero caiu na tarde desta terça-feira em uma ponte rodoviária no estado de Louisiana (EUA), causando a morte do piloto, noticia a imprensa local.
‼️ Un helicóptero se estrelló la tarde de este martes en un puente de una autopista en el estado de Luisiana (EE.UU.), provocando la muerte del piloto
— RT en Español (@ActualidadRT) December 15, 2021
SEPA MÁS: https://t.co/0aNctyTvGG pic.twitter.com/e0y5dlHk1l
O piloto era a única pessoa a bordo da aeronave civil modelo Bell 407, prefixo N150AS, da empresa RC Smith Aviation. No momento as causas do acidente são desconhecidas e uma investigação foi iniciada.
O acidente afetou parte do tráfego de veículos e também deixou temporariamente mais de 20 mil pessoas sem energia elétrica na área, por afetar a infraestrutura de fornecimento de energia elétrica.
IMAGES: A birdoplane(flying taxi), an African concept by South African startup Phractyl.
— Facts East Africa (@east_facts) December 13, 2021
It's an all-electric Macrobat birdoplane with tracked feet, bird legs, a tilting cabin and tilting wings.
The aircraft can take off and land vertically without needing runways or helipads. pic.twitter.com/MQmy64q5Ws
O avião após o acidente de 2017 (Foto: Reprodução/Painel do Sipaer) |
Asas se partiram e acabaram derrubando o avião (Foto: Reprodução) |
Momento em que o A380 tenta tocar a pista do aeroporto de Guarulhos, segundos antes de arremeter (Imagem: Reprodução/YouTube) |
(Imagem: Reprodução/RadarBox) |
Mapa mostra a localização de Cúcuta, na Colômbia (Imagem: g1) |
(Foto: Éverson Dornelles/RBS TV) |
(Foto: Corpo de Bombeiros) |
Aeronave sai da pista e vai parar em barranco no aeroporto de Santa Rosa.
— Jornal NH (@jornalnh) December 14, 2021
Crédito: Corpo de Bombeiros Militar de Santa Rosa pic.twitter.com/Pwd4hUVsQW
Em 14 de dezembro de 1972, às 4:54:36, CST (horário de Houston), o estágio de subida do Módulo Lunar da Apollo 17 decolou do local de pouso no Vale Taurus-Littrow, na Lua. A bordo estavam o Comandante da Missão Eugene A. Cernan e o Piloto LM, Harrison H. Schmitt.
Os dois astronautas estiveram na superfície da Lua por 3 dias, 2 horas, 59 minutos e 40 segundos. Durante esse tempo, eles fizeram três excursões fora do módulo lunar, totalizando 22 horas, 3 minutos e 57 segundos.
A Apollo 17 foi a última missão tripulada à Lua no século XX. Gene Cernan foi o último homem a ficar na superfície da lua.
Nesta segunda-feira (13), a torre do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP), autorizou a decolagem do Boeing da GOL e a aeronave da LATAM que estava na curta final para pouso teve que arremeter. Em seguida, a controladora solicitou a interrupção da decolagem do Boeing da Gol para evitar um possível conflito após a decolagem.
Em 14 de dezembro de 1962, o Lockheed L-049 Constellation, prefixo PP-PDE, da Panair do Brasil (foto acima), partiu de Belém, no Pará, em direção a Manaus, no Amazonas, levando a bordo 43 passageiros e sete tripulantes.
O voo transcorreu sem intercorrência, até que durante a aproximação final, na madrugada do dia 14, a tripulação solicitou a torre do Aeroporto da Ponta Pelada que ligasse as luzes de sinalização da pista. Depois de um breve contato com a torre, a aeronave desapareceu.
Ao constatar o desaparecimento, foi acionado o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (PARA-SAR) da FAB, que iniciaria buscas na região de Manaus.
Os destroços do Constellation PP-PDE foram localizados por um avião do PARA-SAR às 10h do dia 15, nas proximidades de Rio Preto da Eva, cerca de 30 km de Manaus.
Por conta de o local ser de difícil acesso e parte do bojo da aeronave ter sido encontrada intacta, houve uma expectativa de serem encontrados sobreviventes.
Uma equipe terrestre composta por médicos, engenheiros, funcionários da Panair, Petrobras e soldados foi destacada para a selva, atingindo o local dos destroços apenas no dia 20, mas não foram encontrados sobreviventes entre os 43 passageiros e 7 tripulantes do Constellation.
Apesar de terem sido aventadas diversas hipóteses que explicassem a queda da aeronave (como falha mecânica, voo controlado contra o solo, etc), nunca seria determinada a causa do acidente com o Constellation PP-PDE.
Esse seria o último acidente envolvendo uma aeronave da Panair do Brasil. Poucos anos depois a empresa seria fechada pelo regime militar e suas rotas seriam repassadas à Varig enquanto que as aeronaves, redistribuídas às demais companhias aéreas e ou sucateadas.
Por Jorge Tadeu (com Wikipedia, ASN, Revista O Cruzeiro e Livro "O Rastro da Bruxa")