quarta-feira, 4 de junho de 2014

'Bola de fogo' provoca clarão e intriga moradores do Agreste de Alagoas

Imagem ilustrativa

O fim de tarde que costuma ser tranquilo em localidades como Folha Miúda, na zona rural de Craíbas, no Agreste alagoano, foi de agitação nesta terça-feira (3). Inúmeros moradores da região foram pegos de surpresa com uma “bola” incandescente que tomou conta do céu no interior do estado.

Em alguns lugares de Arapiraca, também foi possível ver o fogo seguido de uma fumaça que por quase 10 segundos “passeou” no ar até se perder. Assim que o objeto não identificado foi visto no ar, os comentários em Arapiraca eram de que um helicóptero ou avião teria caído depois de pegar fogo.

“Eu estava aqui sentado na porta de casa quando vi o objeto voando em linha reta, pegar fogo no ar e cair. Parceria um maquinário (sic), uma aeronave porque o fogo e a fumaça eram muito grandes. Só não sei onde caiu porque daqui não deu para ver onde aquilo foi parar.

Também pode ter sido outra coisa, né”, contou o mecânico Jorge Inácio de Lima, que tem uma oficina em Folha Miúda. A bola incandescente no Agreste alagoano também foi vista pelo filho de José Inácio, Rogério Inácio.

“Consertava uma ignição de uma moto quando olhei para o céu e vi o objeto pegar fogo no ar e descer, cair. Como meu pai falou, não dá para saber onde foi cair. Para mim, era um helicóptero”, arriscou Rogério Inácio.

Craíbas 

Em Craíbas, algumas pessoas também viram a mesma bola de fogo flagrada no ar em Folha Miúda.

“Minha irmã Rosângela estava na porta de casa e viu esse negócio que vocês da reportagem dizem aí. Ela afirmou que era muito grande e que era fogo, uma bola mesmo de fogo. Ficou com muito medo porque não sabia o que poderia ser. A gente fica com medo do que vem de cima, não é mesmo”, comentou Ana, irmã de Rosângela.

Fonte: 7Segundos via alagoas24horas.com.br

Primeiro jato brasileiro vira atração em Rio Preto

Foto: Sérgio Menezes

Um avião Xavante fabricado pela Embraer em 1971 e que serviu à Força Aérea Brasileira (FAB) vai se transformar em atração turística em São José do Rio Preto. A aeronave, doada ao município pela base aérea de Recife (PE), foi desmontada para o transporte.

As partes chegaram sobre uma carreta nesta terça-feira (3) à cidade, chamando a atenção durante o trajeto.  
De acordo com a prefeitura, trata-se do primeiro avião a jato fabricado no Brasil e integrou esquadrões de caça e reconhecimento da FAB. Três oficiais da força aérea em Recife estarão em Rio Preto para fazer a montagem do jato.

Foto: Divulgação/SMCS

A aeronave será instalada sobre uma base de concreto no Lago 2 do Parque da Represa, o cartão postal da cidade.

O avião, um Xavante AT-26, tem 10,84 metros de envergadura, 10,65 m de comprimento, 3,72 m de altura e 19,75 m de área de asa.

O Xavante foi fabricado no Brasil sob licença da italiana Aermacchi e atuou na FAB durante 39 anos. O modelo, que serviu de protótipo para os primeiros jatos desenvolvidos pela Embraer, foi 'aposentado' em 2010.

Fontes: O Estado de S.Paulo / DHoje

Caça russo intercepta avião de reconhecimento dos EUA

Departamento de Defesa americano: "em 23 de abril, um Sukhoi 27 interceptou um RC-135 da US Air Force que realizava uma missão de rotina sobre o Mar de Okhotsk".

Caça russo Sukhoi Su-24 sobrevoa catedral do Kremlin, em Moscou, em maio de 2014

Um caça russo armado interceptou no final de abril um avião militar de recohecimento americano no espaço aéreo do Mar de Okhotsk, dias depois de outra manobra de intimidação no Mar Negro, revelou o Pentágono nesta terça-feira.

"Em 23 de abril, um Sukhoi 27 interceptou um RC-135 da US Air Force que realizava uma missão de rotina sobre o Mar de Okhotsk", (Extremo Oriente russo), afirmou o coronel Steven Warren, porta-voz do departamento de Defesa americano.

O caça russo passou "ante o nariz do aparelho americano, a uns 30 metros", segundo a fonte. O caça russo Su-27 estava de lado para expor sua barriga e mostrar suas armas.

O militar de maior grau, general Martin Dempsey, e o secretário de Defesa Chuck Hagel, expressaram sua preocupação ante seus colegas russos após o incidente.

O Mar de Okhotsk, no Pacífico, está situado entre a ilha Sakhalin e a península de Kamchatka.

Esta manobra de intimidação implicando um caça russo não é a primeira que se registra desde o início da crise ucraniana e o aumento da tensão entre Moscou e Washington.

Dias antes, em 12 de abril, um caça-bombardeiro Su-24 realizou várias passagens em baixa altitude nas proximidades do destróier "USS Donald-Cook", que navegava em águas internacionais no Mar Negro. 

Fonte: AFP via Exame.com - Foto: AFP

A nove dias da Copa, Aeroporto de Brasília tem alagamento após chuva

#CopaDasCopas?

G1 apurou que há pelo menos cinco pontos com goteiras no terminal.

Bueiro não suportou vazão; técnicos buscavam solução, diz Inframerica.

A nove dias do início da Copa do Mundo, o Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, teve alagamento na área de desembarque doméstico, na tarde desta terça-feira (3). Choveu durante o período na capital federal.

Segundo a Inframerica, consórcio que administra o terminal, o transtorno foi causado por um problema no bueiro, que não suportou a vazão da água. A empresa informou que equipes de manutenção e limpeza foram acionadas para isolar os locais e removeram a água. Técnicos e engenheiros trabalhavam para solucionar o problema no início da noite.

A reportagem do G1 apurou que na área de desembarque doméstico, próximo aos táxis, há pelo menos cinco pontos com goteiras.

Poça d'água causada por goteira no Aeroporto JK, em Brasília
Foto: Ricardo Moreira/G1

As obras de reforma e ampliação do Aeroporto JK tiveram início em dezembro de 2012 e foram entregues oficialmente no dia 24 de maio deste ano. Ao todo, foram gastos R$ 1,2 bilhão em 17 meses de trabalhos. 

Quem anda pelo terminal ainda encontra trechos em obras. Em uma das áreas onde há goteiras, a água desce direto da luminária, pois o teto não foi concluído. A área do aeroporto aumentou 45%, passando de 60 mil m² para 110 mil m². Segundo a Inframerica, as obras de melhorias vão continuar.

Área do Aeroporto JK com poça d'água após chuvas
Foto: Ricardo Moreira/G1

Depois das obras

O aeroporto ganhou uma nova sala de embarque depois da ampliação. O local tem 20 mil m² e conta com oito pontos de acesso às aeronaves. Ao todo, o terminal passará de 13 pontes de embarque para 29. A capacidade total do aeroporto poderá chegar a 25 milhões de passageiros por ano.

Passageiros desembarcam em meio a obras no Aeroporto JK;
usuário usa carrinho como mesa para ver pasta
Foto: Ricardo Moreira/G1

Além da nova sala de embarque, também foram entregues 95 novos balcões de check-in compartilhado, novas esteiras de bagagem, sanitários, vagas cobertas no estacionamento, novo espaço delimitado para taxistas, 41 posições remotas para aeronaves e a duplicação do viaduto de aeronaves.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: G1 DF

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terça-feira, 3 de junho de 2014

MH370: britânica diz ter visto avião pegando fogo no ar

A mulher viajava em outro avião, que estaria em uma das rotas possíveis do MH370, no dia do desaparecimento do Boeing da Malaysia Airlines.

Uma britânica disse que pode ter visto o avião da Malaysia Airlines pegando fogo, ainda no ar, em uma área acima do Oceano Índico. Ela estaria em viagem em outro avião quando viu o que poderia ser o Boeing sumido desde 8 de março. As informações são do The Huffington Post.


Katherine Tee, 41 (foto acima), disse que olhava pela janela do avião e que seu marido e outros passageiros dormiam, pois era noite. “Eu vi alguma coisa que se parecia com um avião incendiando. Eu fiquei pensando no que poderia ser aquilo e que eu poderia estar maluca. Isto me chamou atenção porque eu nunca tinha visto um avião com luzes alaranjadas, então eu percebi o que era. Também enxerguei o que pode ser uma fumaça preta saindo dele”, contou.


Tee e Horn estavam viajando de Cochin, na Índia, para Phuket, na Tailândia. O casal só descobriu o que havia acontecido com o voo MH37O mais tarde e percebeu que seu avião estaria nas proximidades de uma das rotas de voo projetadas para o avião da Malaysia Airlines, segundo relatório de uma organização australiana responsável pela coordenação de pesquisa no sul do Oceano Índico (mapa da rota acima).

O avião da Malaysia Airlines, que realizou o voo MH370, saiu de Kuala Lumpur com destino a Pequim e desapareceu dos radares em 8 de março, com 239 pessoas a bordo.


Fonte: Terra - Imagens: Metro / Daily Mail 

Há 40 anos, depois de um baile, avião explodiu e comoção paralisou Campo Grande (MS)

18 de setembro de 1974, data daquele que até hoje é considerado o maior 
acidente aéreo da aviação sul-mato-grossense - Foto: Roberto Higa

Quando o céu choveu estrelas, um Búfalo da FAB (Força Aérea Brasileira) caiu em Ponta Porã, matando 19 militares. A aeronave C-115 levantou voo na Base Aérea de Campo Grande. Devido ao rigor com o horário do coronel José Hélio Macedo Carvalho, à época comandante da Base e o piloto do Búfalo, muita gente perdeu o embarque. Apesar do flerte com a morte, não era a hora deles. Da explosão, apenas um militar sobreviveu. Um sargento que, para ajudar no pouso, estava de pé e foi arremessado.

Dia 18 de setembro de 1974, data daquele que até hoje é considerado o maior acidente aéreo da aviação sul-mato-grossense. As imagens voltaram à cena 40 anos depois, pela publicação das fotos de Roberto Higa e nos veio à cabeça que relatar o passado pode ser uma das faces do presente e do jornalismo de hoje.

A notícia que estampou jornais e ganhou repercussão nacional hoje volta à capa do Lado B, como forma de reviver o que um dia foi manchete, pela tristeza da tragédia que matou protagonistas do alto escalão militar de todo País e pela ironia. Do acidente, os 19 caixões foram velados no Círculo Militar, clube onde, dias antes, os mesmos senhores dançavam em baile.

Entre os que deveriam estar no avião, mas o destino mudou as regras, o próprio Roberto Higa. As lentes dele que capturaram o que restou da explosão do avião em Ponta Porã. O olhar devia ser muito mais emotivo, porque era ele quem podia estar entre os escombros.

Velório dos 19 corpos foram no Círculo Militar

“Nós tínhamos recebido o convite para ir naquela viagem. Era o encerramento da manobra feita no Estado. Antigamente era treinamento dos militares, que separavam grupos e caçava um ao outro. O motorista que nos levaria acabou que não passou e não embarcamos. Depois ficamos sabendo que o avião tinha caído, pegamos o carro do jornal, uma Brasília e fomos. Foi uma comoção muito grande”, relembra Higa. Além dele e do jornalista Luca Maribondo, mais gente da imprensa havia sido convidada. Ninguém foi.

Aos 11 anos, Germano Barros de Souza Filho ouvia o som das sirenes da chegada dos corpos ao Hospital Geral assim como a corneta tocada por um cabo do Exército que só conseguia chorar. Filho do médico militar diretor do HG e quem reconheceu os corpos, Germaninho era só um menino que do muro de casa acompanhava toda movimentação. Os protagonistas da tragédia eram todos conhecidos da sua família e esta foi a primeira vez que o garoto viu a morte tão de perto. Isso porque seu pai, Germano Barros de Souza também perdeu aquele avião.

“O avião ia fazer escala em Bela Vista, meu pai saiu num jipe atrás, o avião sobrevoou Nioaque e não tinha como descer. Ele então voltou para Campo Grande. Ficamos sabendo que o avião tinha caído na hora do almoço. Foi terrível”, lembra.

No avião estava praticamente todo o comando militar de Campo Grande. Os corpos vieram para a Base em uma locomotiva que viajava sem fazer escala. “Onde era o HG, ao lado tinha uma unidade do exército que era depósito de combustível, o trem entrava lá dentro, aí vinha a ambulância e levava os caixões”, descreve.

O pai do menino foi quem reconheceu os militares através da identificação do uniforme, patente e aliança. “No velório, estavam soldados fardados de gala e o caixão coberto com a bandeira do Brasil. Dois, três dias antes, eles, ironicamente dançavam baile onde horas depois seriam velados. Eu não sei o que aconteceu, o Macedo era um excelente piloto”, conta Germano, hoje com 51 anos.

Na sala histórica da Base Aérea, uma caixa de madeira
guarda os fragmentos do Búfalo - Foto: Paula Maciulevicius

Na sala histórica da Base Aérea, um capa de jornal conta a história do trágico acidente. Bem próximo, uma caixa de madeira guarda os fragmentos do Búfalo. O acidente matou 19 militares, incluindo o então comandante da Base, Coronel José Hélio Macedo Carvalho e o comandante da 9 região militar, general de divisão Alberto Carlos de Mendonça Lima.

O único sobrevivente da tragédia foi o mecânico da aeronáutica, sargento Shiro Ashiushi, que passou mais de um ano no hospital e perdeu as duas pernas. Quando os militares de Campo Grande souberam do acidente, os relatos denominam como “fato macabro”. A notícia chegou trazendo o escurecer do céu. Mesmo sendo por volta de 8h30 da manhã, o céu de brigadeiro se pôs e virou noite na Capital.

Naquela manhã do dia 18 de setembro, a ponta da asa da aeronave bateu num poste e explodiu. Segundo o sub oficial da Aeronáutica e historiador da Base, Carlos Alberto de Carvalho, o avião havia sido reabastecido há pouco tempo, o combustível levou à explosão.

A comitiva do Exército estava, naquele voo, fazendo uma visita de reconhecimento às unidades do interior. Na rota estavam Nioaque e Bela Vista, como o tempo não estava bom, resolveram seguir para Ponta Porã, onde tinha base de apoio.

“O coronel Israel Cavalcante Silva comenta que foi comunicado ao rádio que o avião C-115 iria fazer uma aproximação para pousar. Entretanto, senão fosse possível a aterrissagem, o piloto faria uma arremetida rumo a Campo Grande. A comunicação foi cortada depois disso e o avião acabou caindo entre o aeroporto e a cidade”, conta uma das páginas do jornal.

O único sobrevivente, Shiro Ashiushi, mora, segundo a Base Aérea de Campo Grande, em Taubaté, interior de São Paulo.

Quando o avião caiu, o Brasil ainda passava pelo período de repressão. Na apresentação de uma peça em São Paulo, o compositor e humorista Juca Chaves disse que “havia chovido estrelas no céu de Mato Grosso”, se referindo às patentes dos militares mortos. O episódio entrou para a história e Juca foi repreendido.

Campo Grande em peso esteve na despedida. A imprensa foi impedida de entrar.

Fonte: Paula Maciulevicius (campograndenews.com.br)

Avião que seguia de Detroit para Guarulhos faz pouso de emergência em Atlanta

Um Boeing 767-300 da companhia Delta Air Lines, que partiu de Detroit às 20h07m (horário local) desta segunda-feira, com destino a São Paulo, fez pouso de emergência em Atlanta na madrugada desta terça-feira (3).

De acordo com as primeiras informações, quando o avião sobrevoava a região do Caribe, o piloto informou aos passageiros a necessidade de um pouso de emergência porque um problema havia sido detectado.

Cerca de 200 passageiros estavam a bordo. Segundo Fernando Miragaya, jornalista do GLOBO e um dos ocupantes do avião, não houve pânico, mas o clima foi de apreensão.

O pouso foi realizado com sucesso e, de acordo com informações da companhia aérea aos passageiros, o problema foi detectado no radar da aeronave.

Fonte: Giselle Ouchana (O Globo)

Avião quase atinge banhista durante pouso na praia




Vídeo foi registrado por outro turista no último final de semana. Foi por pouco. Um banhista que tomava sol tranquilamente em Helgoland, uma ilha alemã no Mar do Norte, tomou provavelmente o maior susto da sua vida neste final de semana. Um vídeo filmado por outra pessoa que estava na mesma praia mostra o momento em que um avião particular aterrissa e fica a poucos centímetros de seu corpo.


Ele estava deitado próximo à pista de pouso, mas a aeronave desceu a uma altura muito mais baixa que o normal. O vídeo foi enviado ao jornal alemão Bild por um leitor. "Antes eu já tinha filmado uns quatro ou cinco aviões, que desciam a uma altura de 6 ou 7 metros. Esse eu percebi na hora que estava muito baixo", contou o homem que registrou a cena. "Quando o avião chegou perto, o banhista tentou se abaixar ainda mais na areia. Ele teve uma sorte inacreditável", disse. 

Segundo o Bild, no avião estavam o piloto e um passageiro, mas ninguém se machucou. Um porta-voz do local afirmou que o caso será investigado. É possível conferir o vídeo no YouTube.

 

Fonte: Extra - Imagens: Reprodução do YouTube

Avião faz pouso de emergência nos EUA após cão defecar em corredor


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Um avião foi obrigado a fazer um pouso de emergência depois de um cão, que estava a bordo da aeronave, defecar no corredor repetidas vezes. O mal cheiro provocado pelos dejetos do animal fez muitos passageiros reclamarem e se sentirem mal, o que obrigou o piloto a interromper a viagem de Los Angeles a Filadélfia, nos Estados Unidos. O episódio aconteceu na última quarta-feira. As informações são do jornal Metro.

De acordo com a publicação, o cão de raça desconhecida, havia defecado no corredor do avião, entre os passageiros, três vezes. As aeromoças tentaram limpar a sujeira deixada pelo bicho, mas como as toalhas de papel acabaram, o mal cheiro começou a tomar conta do veículo.

“Os papéis acabaram antes que o cão fizesse suas necessidades pela terceira vez”, contou o passageiro Steve McCall. “O piloto tentou acalmar a situação, mas não conseguiu. Então, ele disse que iríamos fazer um pouco de emergência para resolver o problema”.

Ao aterrissarem no aeroporto da cidade de Kansas, equipes de limpeza já estavam de plantão e limparam o avião. A companhia US Airways lamentou o ocorrido no Twitter. “Pedimos desculpas pelo desconforto causado”, escreveram.


Fontes: extra.globo.com / laist.com

Mudança na cor de avião em monumento gera polêmica em Campina do Monte Alegre

Um monumento em Campina do Monte Alegre (SP) ficou bastante conhecido por fazer homenagem à Revolução de 32, o chamado ‘avião vermelhinho’. Mas a decisão de mudar a cor para verde, tem gerado discussões.

 

Fonte: TEM Notícias

Justiça arquiva inquérito sobre queda de avião experimental em Sorocaba


Inquérito que investigava a queda de um avião de pequeno porte na zona norte de Sorocaba, em 29 de maio de 2013, foi arquivado, sem que tenham sido apontadas as causas do acidente.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Avião propulsado apenas com energia solar faz primeiro teste

Solar Impulse 2 realizou primeiro voo em base aérea na Suíça.

Avião deve começar uma volta ao mundo em 2015.


O avião suíço Solar Impulse 2, propulsado apenas com energia solar, realizou nesta segunda-feira seu primeiro voo de testes na base aérea de Payerne, no centro da Suíça.

O avião conta com quatro motores elétricos alimentados por 17.200 células solares e nesta segunda-feira foi conduzido pelo piloto alemão Markus Scherdel, segundo os jornalistas da AFP.

Depois de se deslocar várias centenas de metros pela pista, alçou voo lentamente planando com sua asa imensa, maior que a de um Boeing 747.

Está previsto que o voo dure 1 hora e 45 minutos e que o avião alcance uma altitude de 2.400 metros.

Este protótipo, o segundo que funciona exclusivamente com energia solar, mede 72 metros, assim como um Airbus A380, mas tem um peso de 2.300 kg, 150 vezes menos que o Airbus.

Seus criadores, Andre Borschberg, um ex-piloto militar, e Bertrand Piccard, o neto do explorador Auguste Piccard, já têm muita experiência graças ao primeiro protótipo com o qual cruzaram a Europa para chegar ao Marrocos, antes de realizar um voo em direção aos Estados Unidos.

O Solar Impulse 2 pretende começar uma volta ao mundo em 2015.

Fonte: AFP via G1 - Foto: Denis Balibouse/AP

Quando um avião comercial fica sem combustível, no meio do caminho


Está aí uma experiência que eu mesma não desejo para ninguém. Estar em um avião e receber a notícia de que, ops!, ele está sem combustível e o piloto terá que fazer um pouso forçado.

Minha experiência com aviões, pelo menos até hoje (e assim espero que continue) tem sido bem agradável – exceto por uma turbulência mais forte que peguei atravessando o Oceano Atlântico, que me arrepia só de lembrar. Daquela vez, o avião balançou tanto que chegou a abrir alguns compartimentos de bagagens de mão (sabe aquele que ficam nas laterais, em cima das poltronas?) e as comissárias de bordo passavam apressadas de um lado para o outro, tentando acalmar os passageiros. Mas, fato que, segundo o piloto daquele voo, a turbulência estava “dentro dos padrões de normalidade”.

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Acidente no voo 447 da Air France completa cinco anos


Na noite de 31 de maio de 2009, o voo AF447, com 228 passageiros a bordo, deixava o Rio em direção a Paris. Eles jamais chegariam a seu destino. Cerca de três horas depois da decolagem, uma série de incidentes técnicos resultou na queda do Airbus A330 da Air France no meio do oceano Atlântico.

Neste fim de semana, no Brasil e na França, duas cerimônias aconteceram em memória às vítimas do acidente. Em Paris, uma homenagem aconteceu às 15h do sábado no cemitério Père Lachaise; e no Rio, flores serão colocadas sobre o monumento construído no Alto Leblon.

As Associações dos Familiares das Vítimas, entretanto, não escondem sua decepção em relação ao último documento divulgado pela Justiça francesa, no processo penal contra a Airbus e a Air France.

Saiba tudo sobre o acidente clicando AQUI.

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A dez dias da Copa, aeroportos estão inacabados

Barulho, poeira, vaivém de operários, tapumes e mais tapumes. Esse foi o cenário encontrado pela Folha nesta segunda-feira (2), a dez dias do início da Copa, em visita aos aeroportos das cidades-sede.

Passageira chega a terminal em trecho em obras do aeroporto de Confins, em Minas Gerais 

Os casos mais emblemáticos estão em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, e em Manaus. A Infraero reconhece que algumas das obras nesses dois aeroportos, e no do Recife, só ficarão prontas depois do Mundial. Durante a Copa, os trabalhos serão interrompidos para atenuar o desconforto aos passageiros,

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Pela 1ª vez, voo comercial liga a Amazônia à Europa

Uma aeronave A330 vai aterrissar às 14h45 desta terça-feira (3) em Manaus e entrará para a história: pela primeira vez, a Amazônia será ligada diretamente à Europa por meio de um voo comercial.

O avião da TAP, de Portugal, saiu de Lisboa às 5h30 (de Brasília). Uma hora depois, seguirá da capital do Amazonas até Belém (PA) e então retorna para a Europa. Manaus e Belém -ou qualquer outra capital do Norte- jamais tiveram um voo direto para a Europa. 

A nova rota circular (Lisboa - Manaus - Belém) vai operar às terças, sextas e domingos e atende a uma antiga reivindicação do governo do Amazonas, que realizou em 2011 um estudo de viabilidade.



Helicóptero cai na Rússia e deixa 16 mortos

Dentre os 18 ocupantes está o vice-governador da região de Murmansk. 

Dois sobreviventes foram encontrados por pescadores.


"A bordo do helicóptero viajavam 18 pessoas, incluindo os cinco membros da tripulação e 13 passageiros entre os quais estavam diferentes altos cargos, incluindo o vice-governador da região", Sergei Skomorojov, assinalou um porta-voz do Ministério à agência 'Interfax'. Acrescentou que os dois sobreviventes, um deles em estado grave, foram encontrados por pescadores, que lhes encontraram sentados em suas cadeiras flutuando sobre a superfície de um dos lagos da região.

Os outros dezesseis ocupantes morreram na queda do helicóptero Mil Mi-8AMT, prefixo RA-22423, da GazAvia

O acidente aconteceu no distrito de Terski perto da cidade de Munozero do Oeste. Um porta-voz de Emergências local indicou que o helicóptero "saiu ontem desde a cidade de Murmansk com destino à cidade de Kanozero. 

Fonte: EFE / ASN - Fonte: Reprodução

Avião de pequeno porte cai em Schroeder, no Norte de SC

Queda ocorreu na localidade de Bracinho. O piloto não se feriu e o tripulante sofreu um corte profundo na cabeça e está internado em hospital de Jaraguá do Sul.





Ainda não se sabem as causas que levaram à queda do um avião de pequeno de porte Remos G-3/600 Mirage, prefixo PU-FFE, dentro de uma chácara na localidade de Bracinho, em Schroeder, na tarde de sábado (31). Dentro da aeronave estavam o piloto e um acompanhante.

O piloto de 34 anos, que seria também empresário na região, sofreu apenas escoreações e foi liberado ainda no local pelos bombeiros, já o tripulante, que seria um agricultor de 37 anos, teve um corte profundo na cabeça e foi internado no Hospital São José, de Jaraguá do Sul.

Segundo informações de algumas pessoas que estavam no local (e que não quiseram se identificar), o piloto teria decolado por volta das 14h30. Minutos depois, uma das asas pendeu para um dos lados, e o piloto tentou arremeter (procedimento em que o piloto da aeronave, durante o pouso, decide voltar a subir, como se estivesse decolando novamente), ele acabou perdendo o controle do avião e bateu em um dos galpões do sítio de onde havia decolado. A batida assustou moradores de pelo menos 300 metros do local, já que o barulho parecia com o da batida de um carro.

Logo em seguida, os bombeiros e a Polícia Militar foram chamados e o local foi isolado. A chácara permaneceu fechada durante toda a tarde deste sábado e ninguém de fora pode ter acesso. Enquanto isso, o avião foi removido por pessoas que estavam no local para um galpão fechado. O modelo e ano de fabricação do avião não foram informados, assim como a Polícia Militar ainda não sabe se o piloto estava com a licença em dia para voar.

Segundo a mãe do agricultor, que era um dos tripulantes da aeronave, seria a primeira vez que o filho iria voar. Ele prestava serviço para o dono da chácara, onde existe a pista de pouso e decolagem em Schroeder e foi convidado para voar pelo piloto. Ela soube do acidente por meio da nora que estava com o marido no hospital.

Nem os bombeiros ou a PM souberam informar se o Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) de Porto Alegre foi comunicado sobre o acidente.

Em novembro do passado, um avião caiu na localidade de Ribeirão do Salto, interior de Guaramirim. Dentro da aeronove estavam o piloto e mais dois tripulantes que não se feriram, graças a um dispositivo de segurança do avião que aciona um paraquedas quando a arenove está com risco e suaviza a queda. O avião caiu sobre coqueiros a 20 metros da casa de uma família de agricultores.

Leia também: Aeronáutica não vai investigar causas da queda de avião em Schroeder, no Norte de SC.

Fonte: Aurea J. Arendartchuk (A Notícias) - Fotos: Foto: William Fritzke (O Correio do Povo) / Maykon Lammerhirt (Agência RBS)

Avião da TAM apresenta falha ao pousar no aeroporto de Belém

Fluido vazou sobre freios de avião que estavam em alta temperatura.

Equipe de manutenção da TAM controlou incidente no sábado, 31.


O trem de pouso do Airbus A320-232, prefixo, PR-MBZ, da TAM Linhas Aéreas pegou fogo na madrugada do sábado (31), enquanto a aeronave taxiava no aeroporto internacional de Belém.

A informação foi confirmada pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que disse ainda que o incidente não provocou atraso de voos.

De acordo com a TAM, a aeronave vinha de Brasília para a capital paraense (voo JJ-3432) e, após aterrissar, na pista do aeroporto, um pequeno vazamento de fluido hidráulico sobre os freios, que estavam em temperatura elevada, ocasionando o problema. O incêndio foi controlado pela equipe de manutenção da empresa aérea.

Ainda segundo a companhia, todos os passageiros desembarcaram normalmente e a aeronave seguiu com destino à cidade de Macapá.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fontes: Aviation Herald / G1 PA - Imagem: Reprodução da TV

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Avião com 49 pessoas a bordo faz pouso de emergência em Manaus

Aeronave teve trem de pouso danificado após colidir com animal na pista.

Para evitar acidentes, avião sobrevoou capital para gastar combustível.


Bombeiros foram acionados e auxiliaram na saída dos tripulantes
Fotos: Divulgação/Corpo de Bombeiros

O avião ATR-42-500, prefixo PR-TKB, da empresa Total Linhas Aéreas, com 49 pessoas fez um pouso de emergência, na noite desta sexta-feira (30), no Terminal 2 do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, conhecido como "Eduardinho", em Manaus.

O voo saiu da Província Petrolífera de Urucu, em Coari, onde colidiu com um animal na pista, uma anta. 

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o trem de pouso da aeronave apresentou defeito após um animal invadir a pista do aeroporto e atingir o avião.

Foto: Reprodução da TV

Quatro tripulantes e 45 passageiros estavam a bordo. Ainda segundo o Corpo de Bombeiros, o avião teve que ficar sobrevoando Manaus para queimar combustível e assim diminuir o risco de acidente.

Na pista de pouso, foi montada uma operação envolvendo também o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

O piloto conseguiu fazer o pouso com o pneu furado, e ninguém ficou ferido.

Assustados, passageiros comemoraram com alívio o pouso em segurança
Foto: Marcos Dantas/G1 AM

Ainda assustados, alguns passageiros desembarcaram aliviados no aeroporto. O auxiliar de serviços gerais Antônio Jorge, de 28 anos, conta que restos do animal foram parar na janela onde ele estava.

"Quando o avião levantou voo deu pra ver um pouco de sangue e alguns pedaços do bicho que espirraram bem na janela onde eu estava. Mais tarde a gente recebeu a mensagem do piloto explicando o que tinha acontecido e quais seriam os procedimentos para o pouso", disse ao G1.

Os passageiros relataram ainda que não há cerca na pista do terminal em Urucu, o que facilita o acesso de animais. Para o operador Peterson Coelho, de 25 anos, a tranquilidade que o piloto passou para os passageiros foi importante. "Ele resolveu tudo com tranquilidade e pousou numa boa. Ele disse para nós mantermos a calma e seguirmos as instruções da cabine, e graças a Deus terminou tudo bem", contou.

A Infraero interditou o Terminal 2, que opera voos para o interior do estado, para efetuar a retirada do avião da pista.

Operação com Corpo de Bombeiros e Samu foi montada para pouso de emergência
Foto: Marcos Dantas/G1 AM

Fontes: G1 / Aviation Herald / Terra