A diferença é mínima quando se compara com os 30 dias anteriores à abertura dos vôos: a média de atrasos foi de 4,15% para 2193 pousos e decolagens.
Para atender ao crescente fluxo de passageiros no Santos Dumont,a Superintendência decidiu, entre outras providências, implantar mais um canal de inspeção (raio-x), totalizando seis módulos. Mais três ônibus estão operando os embarques e desembarques na posição remota, aumentando a frota existente para seis veículos.
Ainda com o objetivo de otimizar embarques e desembarques, as empresas aéreas farão uma triagem dos passageiros no saguão para agilizar o check-in e garantir o fechamento dos vôos 30 minutos antes da partida. O aumento do movimento no aeroporto foi discutido na Comissão de Coordenação Aeroportuária, na última sexta-feira (15/5). Participaram da reunião gerentes das companhias aéreas, representantes dos agentes de proteção e das empresas auxiliares dos transportes aéreos, além dos gerentes de operações e segurança do aeroporto.
O superintendente do Santos Dumont, Emmanoeth de Sá, apontou a necessidade do comprometimento das empresas aéreas para agilizar os embarques e desembarques. “Medidas e atitudes para propiciar sempre o melhor serviço aos nossos clientes exigem ações significativas e consistentes por parte da comunidade aeroportuária”, afirmou.
Com a abertura dos vôos, o Santos Dumont passou a receber mais passageiros com mais malas e, às vezes, bagagens de mão fora dos padrões exigidos pela legislação. Por isso, outra ação a ser tomada pelas companhias aéreas é observar todas as bagagens de mão, checar etiquetas e conformidade de peso e altura.
Será realizada, também, ampla difusão aos passageiros da relação de objetos proibidos a bordo. A falta de adequação dos objetos na bagagem de mão era outro fator que aumentava o tempo de permanência na fila de embarque.
Fonte: Aviação Brasil - Foto: Fábio Barros