terça-feira, 25 de setembro de 2012

Órgão de segurança americano pede mudanças após falhas de turbinas de aviões da Boeing

Empresa teve problemas em aeronaves nos últimos meses que causaram preocupação no governo americano.


Apesar de ser um dos meios mais seguros de se viajar, aviões ainda apresentam alguns riscos de segurança. Nos últimos meses, a empresa Boeing encontrou alguns problemas em aeronaves que utilizavam turbinas fabricadas pela General Electric, o que ocasionou o pedido da NTSB (National Transportation Safety Board, ou Órgao Nacional de Segurança no Transporte) para que mudanças e vistorias fossem feitas nos aviões.

Em julho, durante um teste do Boeing 787, peças de metal se soltaram da parte de trás da turbina, o que causou um incêndio nos motores. Foi constatado que isso aconteceu devido a um problema em uma barra presente na turbina.

Em agosto, outra aeronave do mesmo modelo foi vistoriada e um problema similar com a barra da turbina foi encontrado. A turbina foi, então, analisada para que fosse detectado exatamente qual era o defeito que causava o mau funcionamento.

Então, há pouco mais de uma semana, o piloto de um avião de carga Boeing 747-8F se recusou a decolar de Shangai depois de ter sentido que uma das quatro turbinas havia perdido força quando acelerou a aeronave na pista. Foi constatado que a turbina em questão apresentava o mesmo defeito das presentes nos modelos 787, sendo que essa já havia voado por mais de mil horas.

O NTSB solicitou à empresa que uma vistoria mais profunda fosse feita para evitar possíveis acidentes com outras aeronaves.

O especialista Richard Aboulafia contou, em uma entrevista ao site Wired, que o órgão do governo e as empresas Boeing e General Electric estão trabalhando em conjunto para resolver problema. O especialista ainda ressalta que os aviões atuais conseguem voar em segurança utilizando só uma das turbinas presentes, e lembra de modelos antigos, que necessitavam de 4 turbinas para levantar voo e, acreditava-se que poderia permanecer em segurança no ar com três turbinas voando.

Fonte: Wired via André Luiz Pereira (Tecmundo) - Imagem: Reprodução/Gizmodo

Veja o vídeo do teste que prova que é mais seguro sentar no fundo do avião

Teste de colisão mostra que é mais seguro viajar no fundo do avião



Em um teste super caro (cerca de um milhão de libras esterlinas, ou R$ 3,58 mi), um acidente simulado em uma parte remota do deserto de Sonora, no México, mostrou que os passageiros do fundo do avião têm maiores chances de sobrevivência em caso de queda.

Um Boeing 727 com capacidade para 170 passageiros participou da simulação. O piloto, James Slocum, 55 anos, pulou do avião de paraquedas a 762 metros do chão. O Boeing passou a ser controlado remotamente.

O avião estava equipado com dezenas de câmeras para registrar o impacto da queda do interior. O acidente também foi filmado do chão, de aviões de escolta, e até mesmo do capacete do piloto que foi ejetado antes da queda.

Três bonecos de teste sofisticados projetados para moverem-se como seres humanos estavam dentro do avião. Um estava na posição recomendada em situações de emergência (abaixado com as mãos sobre a cabeça, como na foto abaixo), e usando cinto de segurança; o outro estava usando cinto de segurança, mas não estava na posição de proteção, e o último não estava com cinto nem na posição mais segura.


Após o jato bater no chão de nariz (frente primeiro), os especialistas descobriram que o boneco na posição segura com cinto teria sobrevivido ao impacto, o com cinto teria sofrido ferimentos graves na cabeça, e o sem cinto teria morrido.

Conclusões

Não ter tanto dinheiro pode ser uma vantagem no que se trata às suas chances de sobrevivência quando viaja de avião.

Esse teste tinha o objetivo de recriar um incidente grave, mas com chances de sobrevivência, para que os cientistas estudassem a resistência da estrutura da aeronave e da cabine ao choque, bem como o impacto da queda sobre o corpo humano.

Os especialistas previram que 78% dos passageiros a bordo teriam sobrevivido ao impacto, mas, porque a fuselagem do avião voa para longe na queda, todos os viajantes de primeira classe teriam morrido. Os sentados mais ao fundo teriam a melhor chance de sobrevivência.

Anne Evans, antiga investigadora de acidentes aéreos do Reino Unido, inspecionou a caixa-preta do Boeing 727 após o evento, e disse que o resultado mostrou que os jatos de hoje, que são mais sofisticados do que o utilizado no experimento, estão bem equipados para lidar com as falhas observadas no México.

E concluiu: “É mais seguro se sentar na parte de trás do avião. A frente é mais vulnerável porque muitas vezes recebe uma força de impacto maior. O melhor assento seria mais ao fundo do avião, mas dentro de algumas fileiras de uma saída de emergência”.

O acidente vai servir para apontar possíveis melhoras aos aviões atuais, aumentando as chances de sobrevivência dos passageiros.

Embora a simulação tenha mostrado que quem está na frente geralmente sofre mais danos, é difícil dizer que sempre será assim, já que esta é somente a segunda vez que um acidente controlado é realizado. Há quase 30 anos, em 1984, a NASA e o departamento de aviação dos EUA também derrubaram um Boeing 720 no deserto de Mojave, na Califórnia (EUA), para um teste científico. Essa simulação acabou em uma bola de fogo.


Fontes: DailyMail, WebIndia, HindustanTimes via Natasha Romanzoti (hypescience.com)

Fila rápida para ricos é proposta no aeroporto de Heathrow, em Londres


Por enquanto, é só uma ideia que precisa da aprovação do governo, mas já está dando o que falar. Para os críticos, o projeto criaria uma imensa divisão social. Quem já desembarcou no aeroporto de Heathrow – um dos mais movimentados do mundo - sabe que, assim que o passageiro sai do avião, antes mesmo de pegar as malas, precisa passar pelo controle de imigração. Há duas filas: uma para quem tem passaporte da União Europeia e outra para todo o resto do mundo. Para se ter uma ideia, o tempo médio de espera nessa fila é de 45 minutos - um verdadeiro exercício de paciência e meditação. Tem ainda uma terceira opção, que é a mais rápida de todas, mas é só para quem tem um passaporte da União Europeia com chip eletrônico. O reconhecimento é feito via leitura facial e demora poucos segundos.

A novidade é que a UK Border Agency, responsável pelo controle de quem entra e sai do país, inventou uma proposta para facilitar a vida dos ricos. Empresários e investidores considerados importantes para a economia britânica e passageiros regulares que fazem parte de programas de fidelidade das companhias aéreas passariam a receber tratamento prioritário.

Por enquanto, é só uma ideia que precisa da aprovação do governo, mas já está dando o que falar. Para os críticos, o projeto criaria uma imensa divisão social e poderia aumentar ainda mais a espera dos meros mortais. A mensagem parece ser a de que a Grã-Bretanha está aberta para quem vem de primeira classe. O comentarista de assuntos internacionais Renato Galeno não acredita na aprovação desta medida.


Fonte: Globo News

Serviço online permite que você rastreie qualquer voo no mundo

Com informações de radares e satélites, Flightradar24 exibe código do voo, companhia aérea, rota, modelo do avião, altitude, velocidade e muito mais.

Se você em algum momento da vida precisou rastrear um determinado voo – para saber se o avião que traz um familiar ou amigo distante está chegando à sua cidade, por exemplo –, sabe como é difícil e demorado conseguir essa informação ligando para o atendimento da companhia aérea ou até mesmo indo diretamente até o aeroporto.

Para facilitar a sua vida existe o serviço online Flightradar24, o qual permite que qualquer voo no mundo seja acompanhado em tempo real. Ao navegar pelo mapa do site, você visualiza as aeronaves que estão voando e os aeroportos espalhados por todo o planeta.

Clicando sobre o ícone de uma aeronave específica, é possível conferir o código do voo, a companhia aérea, a rota de origem e destino, o modelo e uma foto (se disponível) do avião, a altitude atual, a velocidade atingida e mais.

O Flightradar24 ainda é capaz de exibir a movimentação das nuvens e o clima das principais cidades de cada país (esses recursos devem ser ativados no menu de configuração). Os dados são coletados a partir de dezenas de radares e satélites. O mapa apresentado pode assumir a forma clássica, em escala de cinza ou com fotos de satélites.

O serviço possui aplicativos para iOS e Android. O serviço é realmente impressionante e pode mostrar a quantidade de voos que cada continente e país é capaz de suportar. Por exemplo, o fluxo de aeronaves sobrevoando a Europa e os EUA é gigantesco. Se os controladores de voo do Brasil têm problemas para gerenciar a nossa frota, imagine os profissionais que trabalham nessas regiões.


Fonte: Fernando Daquino (Tecmundo) - Imagem: Reprodução/Flightradar24

Avião cai em ilha dinamarquesa e deixa dois gravemente feridos

Aeronave de pequeno porte sofreu acidente em Bornholm, no Mar Báltico.

Socorro até o hospital foi prestado de helicóptero.


O avião Learjet 24D, prefixo D-CMMM, registrado na Alemanha caiu no sábado (15) em um campo no Aeroporto de Roenne, na ilha dinamarquesa de Bornholm, no Mar Báltico.

Bombeiros tiveram que controlar um incêndio antes de resgatar os tripulantes. Duas pessoas que estavam a bordo ficaram gravemente feridas e foram levadas de helicóptero para o hospital estadual (Rigshopitalet) de Copenhague, segundo a AFP.

Fontes G1 / ASN - Foto: AFP/Jens-Erik Larsen/Scanpix Denmark

Veja como a Nasa pôs a Endeavour em cima de um avião


O ônibus espacial Endeavour acaba de completar seu voo final rumo à Califórnia. A viagem deixou muita gente curiosa para entender como a Nasa colocou a nave em cima de um Boeing 747.

O ônibus espacial fez um tour de exibição de mais de cinco horas por lugares como Califórnia, como a ponte Golden Gate de San Francisco, Malibu, Santa Mónica e as colinas de Hollywood. Depois, aterrissou em Los Angeles.

O Endeavour se transformará em uma peça de museu depois de quase 20 anos de viagens que marcaram uma era na exploração espacial. Ele ficará no Centro Espacial da Califórnia, onde está em construção um centro próprio para receber a nave.

O ônibus espacial de 88 toneladas decolou pela primeira vez em 1992. As operações foram encerradas em 2011 após 25 missões, 4.671 órbitas ao redor do planeta em 299 dias, no total de 197.761.261 quilômetros, uma distância superior à que separa a Terra do Sol.

Apesar de proporções gigantes, o processo de colocar o Endeavour em cima de um Boeing 747 não é tão complexo. Mas é um pouco mais complicado do que colocar uma bicicleta na parte de cima de um carro. Veja o processo no vídeo abaixo: 


Fonte: Vanessa Daraya, de INFO Online - Foto: Bill Ingalls/AFP

Confira como foi o último voo do ônibus espacial Endeavour [vídeo]

Espaçonave aposentada há mais de um ano é levada para Los Angeles, onde ficará em exposição, em cima de um Boeing 747 adaptado.


No dia 16 de maio de 2011, o ônibus espacial Endeavour era lançado para a sua última missão oficial: entregar experimentos físicos pioneiros à Estação Espacial Internacional. Depois de mais de um ano de sua aposentadoria, na sexta-feira passada a espaçonave levantou voo mais uma vez.

Em tom de despedida, o ônibus espacial foi acoplado sobre um Boeing 747 adaptado e levado para Los Angeles, onde ficará em exposição no California Science Center. No vídeo acima, você confere a chegada da espaçonave ao que deve ser o seu último destino. Contudo, a equipe responsável por esse deslocamento teve muito trabalho para preparar o velho Endeavour, como é possível conferir na gravação abaixo.

O Endeavour começou a ser construído em 1987, mas só partiu para seu primeiro lançamento em 1992. Ele executou 25 missões, permaneceu 299 dias no espaço, realizou 4.700 voltas em torno da órbita da Terra e percorreu 198 milhões de quilômetros. Após tantos anos em ação, nada mais justo que um descanso para esse ônibus espacial.


Fontes: DailyOnTech, Vincent Laforet via Fernando Daquino (Tecmundo)

Ônibus espacial Endeavour faz seu último voo até o destino final

O ônibus espacial Endeavour, preso ao topo de um jumbo, 
passa sobre a ponte Golden Gate em San Francisco - Foto: AP

O ônibus espacial Endeavour, preso ao topo de um jumbo, partiu nesta sexta-feira da Base Edwards da Força Aérea dos EUA para uma última volta sobre a Califórnia, a caminho de seu destino final -- um museu de ciências em Los Angeles.

De carona em um Boeing 747 especialmente modificado, a nave espacial de 75 toneladas estava programada partiu às 12h17 (horário de Brasília) para a etapa final da sua viagem através do país, que começou na quarta-feira em Cabo Canaveral, na Flórida.

Depois de fazer pelo menos 20 voos planejados de baixa altitude sobre alguns dos pontos mais conhecidos da Califórnia e instituições científicas, incluindo a Disneyland e o Jet Propulsion Laboratory, o Endeavour e seu jato de transporte devem desembarcar no aeroporto de Los Angeles por volta das 16h45 (horário de Brasília).

O voo desta sexta-feira a partir de Edwards, a cerca de 160 quilômetros ao norte de Los Angeles no deserto de Mojave, marcará o último voo do Endeavour e a última jornada aérea para qualquer um dos três ônibus espaciais da Nasa sobreviventes.

A Nasa aposentou o Endeavour e o resto de sua frota de ônibus espaciais no ano passado, depois de completar a parte dos EUA da Estação Espacial Internacional -- um complexo de pesquisa com equipe permanente orbitando a 400 quilômetros acima da Terra.

Sua chegada na quinta-feira a Edwards foi uma espécie de retorno às origens para a nave espacial feita na Califórnia, que foi construída como um substituto para o Challenger, o ônibus perdido em um acidente de lançamento em 1986 que matou sete astronautas.

O Endeavour voou 25 missões, incluindo 12 para ajudar a construir e equipar a estação espacial, e registrou cerca de 198 milhões de quilômetros em voo durante 4.671 órbitas.

Sete dessas missões terminaram com o Endeavour pousando em Edwards, que serviu como principal backup da Nasa para retornos de naves durante grande parte do programa orbital de 30 anos em caso de mau tempo sobre o Cabo Canaveral.

Em seu caminho para Edwards, o Endeavour e seu jato transportador realizaram um passeio aéreo sobre Tucson, no Arizona, em homenagem à ex-congressista Gabrielle Giffords e seu marido, Mark Kelly, o astronauta aposentado que comandou o último voo do Endeavour em sua última missão no final de maio de 2011.

Kelly e Giffords, que ainda está se recuperando de um ferimento a bala na cabeça sofrido em um atentado contra sua vida no ano passado, viram o voo do telhado de uma garagem em Tucson.

"Quando ela apareceu, Mark disse: 'Aí está minha nave espacial!'", contou um ex-assessor, CJ Karamargin, que se juntou ao casal para o evento. "Gabby estava eufórica, assobiando e gritando assim como todos nós."

Após a sua chegada a Los Angeles, o Endeavour vai passar por preparativos para ser transferido no próximo mês pelas ruas da cidade a partir do aeroporto para sua casa permanente, o Centro de Ciência da Califórnia no centro de Los Angeles, onde o ônibus vai ser colocado em exposição pública a partir de 30 de outubro.


Fonte: Reuters via Terra

6 aviões são destruídos em ataque à base do príncipe Harry

Ataque dos talibãs aconteceu na madrugada de sexta para sábado, na base onde está o príncipe Harry 

Príncipe Harry examina avião de combate na base de Camp Bastion, no Afeganistão: 
Forças da coalizão não sofriam perdas materiais desta magnitude há mais de dez anos

Seis aviões de combate norte-americanos foram destruídos e outros dois foram danificados "significativamente" no ataque lançado na madrugada de sexta para sábado pelos talibãs contra a base na qual está o príncipe Harry, disseram neste domingo as forças da Otan no Afeganistão (Isaf).


De acordo com um comunicado da Isaf, os danos de Camp Bastion, na província de Helmand (sul), foram maiores que o previsto, já que três estações de reabastecimento também foram destruídas e seis hangares de aviões foram afetados.


Nunca antes em dez anos de conflitos as forças da coalizão haviam sofrido tais perdas materiais, reconheceu uma fonte de segurança ocidental.

Fonte: AFP via Exame.com - Fotos: AFP/BBC

Helicóptero derruba poste no Aeroporto Internacional de Belém

Ocupantes tiveram ferimentos leves


A queda de um helicóptero derrubou um poste na tarde de domingo (23) no Aeroporto Internacional de Belém, localizado no bairro de Val-de-Cans, e deixou três pessoas feridas, sem gravidade.

A aeronave, pertencente à empresa Morro Vermelho Táxi Aéreo, estava aterrissando quando o piloto perdeu o controle, quando tentava posicionar o helicóptero em local adequado. O piloto acabou batendo em um poste de energia elétrica, que caiu em cima da aeronave.

Três pessoas estavam a bordo do helicóptero, segundo a assessoria de imprensa da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), de Belém, e tiveram ferimentos considerados leves.

A Infraero não divulgou o nome dos feridos e nem o estado deles, mas a assessoria de imprensa garantiu que ninguém se feriu com gravidade. A aterrissagem malsucedida estava prevista para o local do aeroporto conhecido como pátio-remoto. O acidente foi registrado por volta das 15h35, no momento em que desabava uma forte chuva sobre a cidade.

O Corpo de Bombeiros foi acionado para resgatar os passageiros do helicóptero. O pouso e a decolagem no aeroporto não ficaram prejudicados apesar do acidente.


Testemunhas disseram que um forte barulho foi ouvido quando a aeronave bateu no poste. 'Todos ficaram assustados com o que ocorreu. Foi na hora da chuva e as pessoas que estavam na aeronave tiveram sorte de não ficarem machucadas com gravidade. Sofreram apenas arranhões', contou uma testemunha, que pediu para não ser identificada. A pessoa ainda contou que não faltou luz no local devido à batida e que os bombeiros foram ao local para atender as três pessoas.

A assessoria da Infraero informou que o Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) ficará responsável por investigar as causas do acidente. Até o início da noite de ontem, o helicóptero ainda não havia sido removido do local, mas fora envolto em um a lona preta. A imprensa não teve acesso ao local do acidente.

Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos apura causas de acidente.

Fonte: Jornal Amazônia - Fotos: Reprodução da TV/Tarso Sarraf (O Liberal)

Piloto fica ferido em queda de aeronave no município de Tapiramutá

Homem fazia propaganda política no momento do acidente, diz polícia.

Ele foi socorrido e encaminhado para unidade de saúde de Salvador.

Parte da casa foi destruída com queda de aeronave. Ninguém estava na residência
Foto: Marcell Correia/ Arquivo Pessoal

A aeronave Cessna 170A, prefixo PT-ANF, que fazia propaganda política caiu no início da tarde de sábado (22), no município de Tapiramutá, na Chapada Diamantina, informou a polícia local. Ainda de acordo com a delegacia da cidade, a aeronave se chocou contra uma casa, que fica ao lado da Escola Municipal São Sebastião. Apenas o piloto que estava na aeronave se feriu no acidente e foi encaminhado para o Hospital Dr. José Nery. 

O organizador da festa política, Marcell Correia, participou do resgate. "Estávamos todos reunidos na praça quando o acidente aconteceu. O piloto me contou no hospital que o motor perdeu força e a aeronave perdeu altitude, ele não conseguiu controlar e a faixa política prendeu em uma antena de televisão. O monomotor caiu no quintal de uma casa, sem morador, atingindo a cozinha e parte da varanda. O rapaz [piloto] teve uma fratura na perna e um corte profundo no supercílio e foi transferido para o Hospital Geral do Estado, em Salvador", conta.



Ainda segundo o organizador do evento, a aeronave ficou destruída com o impacto do acidente. "O piloto desviou da população de forma prudente, poderia ocorrer uma tragédia. Houve perda total da aeronave, o motor foi arrancado e parou cerca de três metros de distância da aeronave", destaca. O dono da empresa contratada para oferecer o serviço de propaganda aérea foi acionado por Marcell e, segundo ele, presta esclarecimentos na delegacia da cidade. Não há informações sobre o estado de saúde do piloto.


Mais

Aeronáutica apura causas de queda de aeronave na Bahia, diz polícia.

Fonte: G1 BA

Aeronave que caiu é um helicóptero comprado há 30 dias, afirma dono

Aeronave foi identificada com ajuda de equipe da Força Aérea Brasileira.

Corpo encontrado é de piloto com mais de seis mil horas de voo.


A aeronave que caiu em uma fazenda na cidade de Itamaraju, no extremo sul da Bahia, é um helicóptero que pertence ao Grupo Brasileiro, empresa localizada em Porto Seguro. De acordo com o dono da empresa, Marcos Carletto, o corpo é do piloto, que retornava à Bahia depois de ter viajado para a cidade de Teófilo Otoni, em Minas Gerais, transportando uma pessoa amiga da empresa. "Eu tinha mandado ele para lá e, na volta aconteceu isso", disse Carletto.

Uma equipe do 2º Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes está no local e apura a causa da queda. Segundo o dono da empresa, o helicóptero foi adquirido há 30 dias e tinha 50 horas de voo. Ele acredita que deve ter havido uma "pane" no motor. Até o momento, no entanto, a causa não está confirmada.

"A gente não tem ideia do que possa ter acontecido. Estava supondo que teria sido um fio de alta tensão, mas não é, porque o delegado disse que não tem [no local]. O pessoal [moradores] disse que o avião estaria pegando fogo", explicou o proprietário. Ele acrescenta que a vítima, que é natural de Ribeirão Preto (SP), era instrutor de pilotagem e tinha mais de seis mil horas de voo. O corpo será levado para a cidade paulista na sexta-feira (21).

O trabalhador rural que encontrou a aeronave relatou que foi informado sobre a explosão por um "menino" na noite de quarta -feira (19), e só encontrou os destroços pela manhã. "A gente notou que tinha algo de errado. Aí, depois de meia hora, chega o menino, dizendo que de lá viu o clarão, que achava que ele tinha caído e explodido", contou José Sampaio.

Participaram da operação, uma equipe do Corpo de Bombeiros, Departamento Técnico e Polícia Civil, todos de Teixeira de Freitas, com apoio da Polícia Civil de Itamaraju. A FAB informou que uma equipe do 2º Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes da Aeronáutica foi deslocada de Recife para apurar as causas do acidente no interior da Bahia.

Segundo o dono da fazenda, Gildásio Martins Lins, o acidente ocorreu durante a madrugada. "Tomei um susto. Um funcionário me ligou umas 8h dizendo que o avião explodiu e que achou dois corpos, mas não soube informar se havia mais passageiros", afirma Gildásio.

O dono da fazenda diz ainda que foi um vizinho da propriedade que acionou o funcionário durante a madrugada relatando a queda da aeronave. Buscas foram feitas na região, mas somente nesta manhã os destroços foram localizados.


Fonte: G1 BA - Imagem: Reprodução

Piloto morre em queda de helicóptero no interior da Bahia

Um helicóptero caiu, na noite de quarta-feira (19), em uma fazenda entre os municípios de Itamaraju e Teixeira de Freitas, no sul da Bahia.


De acordo com o Corpo de Bombeiros de Teixeira de Freitas, o corpo do piloto foi encontrado carbonizado.

A aeronave foi vista por moradores em chamas no meio da mata por volta das 19h de ontem, segundo o subtenente Oliveira, do Corpo de Bombeiros. Algumas pessoas fizeram buscas ainda no período da noite, mas o helicóptero só foi encontrado no início da manhã de quinta, em um despenhadeiro de difícil acesso.

Os bombeiros e policiais foram acionados por volta das 8h. A primeira informação divulgada pela corporação informava que se tratava de um avião de pequeno porte, mas ela foi corrigida mais tarde pela Aeronáutica.

O helicóptero é o Eurocopter EC130 B4 e teria partido de Teófilo Otoni, em Minas Gerais. Exames serão feitos em laboratório para tentar identificar a vítima. 

Equipes dos bombeiros fizeram varreduras em um raio de 500 m do local do acidente, e não foi encontrado nenhuma outra vítima.

Veja mais informações e imagens no site Itamaraju Notícias.

De acordo com a Aeronáutica, uma equipe de militares do Segundo Serviço Regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), de Recife, cuidaria das investigações.


Fonte: Terra - Foto: Henrique Peixoto/Itamaraju Notícias

Aeronave com destino ao DF desaparece após decolar na Bahia

Primeiras informações indicam que piloto mais duas pessoas viajavam.

Bimotor desapareceu durante a madrugada. Órgãos fazem buscas.

Um bimotor EMB-810C Seneca desapareceu na madrugada desta terça-feira (25) após decolar do aeroporto de Ilhéus, região sul da Bahia, para a cidade de Brasília, no Distrito Federal, informou a superintendência da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) em Ilhéus. Informações preliminares do órgão apontam que além do piloto, outras duas pessoas estavam na aeronave.

"Logo depois da decolagem, que ocorreu por volta das 23h, não obtivemos mais contato com o piloto, chamamos e ele não retornou. Depois constatamos que a aeronave não chegou ao seu destino e acionamos os órgãos de salvamento", diz João Bosco Bezerra, superintendente da Infraero em Ilhéus.

Ainda de acordo com a Infraero, o tempo era considerado bom no momento da decolagem da aeronave de pequeno porte, com a presença de poucas nuvens no céu, que não comprometeriam o voo. "Trabalhamos com hipóteses, não há nada de concreto ainda. Provavelmente a aeronave tomou outro destino, que estamos fazendo levantamento, ou acusou algum problema e pousou em outra área. Aguardamos o contato do piloto, essa é a expectativa de todos", afirma João Bosco.

A aeronave de prefixo PT-RDG circula de forma regular, segundo registro na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Buscas

O superintendente da Infraero explica que buscas são realizadas tanto em terra quanto no mar. Uma área de aproximadamente um quilômetro, situada entre dois hotéis do litoral, são percorridas, além de cerca de três milhas adentrando o mar. A Salvaero e a Marinha trabalham nas buscas, contando com o apoio de barcos pesqueiros da região.

O comando do 2º Distrito Naval, por meio da Delegacia da Capitania dos Portos em Ilhéus, trabalha nas buscas desde as 6h, com sete militares, utilizando duas embarcações. "Uma embarcação faz busca marítima na costa de Ilhéus, nas proximidades do aeroporto, e a outra na área fluvial, no rio do Engenho e rio Cachoeira. Ainda não são utilizados mergulhadores, por enquanto as buscas são realizadas na superfície", pontua o comandante Alexsandre Teixeira.

Duas aeronaves do esquadrão de busca e resgate da Força Aérea Brasileira (FAB) foram deslocadas para a região do acidente, de acordo com a Aeronáutica. Ainda segundo o órgão, as buscas aéreas serão visuais e dependem de condições favoráveis do dia para acontecerem.

Fonte: G1 BA

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Infraero negocia mais R$ 600 milhões no orçamento de 2013

Estatal terá reserva para investimentos maior que o R$ 1,4 bilhão pré-definido pelo governo. Planalto irá aumentar recursos para atender novo plano de obras em aeroportos médios

O orçamento de 2013 trouxe como maior surpresa um corte nos investimentos da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) de R$ 2 bilhões (2012) para R$ 1,4 bilhão, ocorrido em meio à decisão do Palácio do Planalto de turbinar os gastos das estatais no próximo ano para R$ 110 bilhões, como forma de puxar o crescimento da economia. A redução, porém, é temporária. O iG apurou que a Infraero está revisando sua proposta orçamentária para negociar um aumento de pelo menos mais R$ 600 milhões, o que faria o capital para investimento voltar ao patamar de 2012.

O governo está disposto a atender ao pedido da estatal para elevar o provisionamento de gastos. Mas colocou como condição a elaboração de plano de melhorias nos aeroportos de médio porte que ficarão fora do pacote de concessões em elaboração pela Secretaria de Aviação Civil, previsto ainda para este ano.

O recuo no orçamento ocorreu depois que o governo constatou que a concessão dos aeroportos de Viracopos (Campinas-SP), Guarulhos (SP) e de Brasília para a iniciativa privada exigia menos aporte da Infraero em obras no sistema aeroportuário nacional. Esses três aeroportos receberiam R$ 450,55 milhões em melhorias previstas no orçamento 2012, mas até agora executaram R$ 156,8 milhões – o equivalente a 34,8% do total autorizado, conforme levantamento do iG no Siga Brasil, sistema de acompanhamento das contas públicas do Senado Federal.

O novo plano de infraestrutura para terminais médios é visto como uma forma de compensar o corte orçamentário, atendendo a meta do governo de melhorar o sistema aeroportuário até a Copa do Mundo de 2014. Caso atenda a demanda do Planalto com eficiência, a Infraero pode obter mais do que os R$ 2 bilhões para investimentos neste ano.

72% da verba para obras estão atrasados

Apesar do aumento previsto na disposição de recursos para aportes, a Infraero enfrenta dificuldades para executar o orçamento de 2012. O atraso na execução dos recursos liberados para projetos neste ano chega a 72,5% do montante liberados pela União.

A estatal empenhou até julho apenas R$ 549 milhões, como mostra dados colhidos pelo iG no Siga Brasil. O desempenho corresponde a enxutos 27,5% do total autorizado para investimentos.

O maior gargalo está na reforma dos terminais de passageiros, pistas e pátios do Aeroporto do Galeão (RJ), que executou R$ 23,9 milhões dos R$ 200,4 milhões programados. O atraso teria sido causado por dificuldades operacionais por parte da construtora contratada.

O impacto das chuvas seria o responsável pelo atraso da reforma do terminal de passageiros do aeroporto de Manaus, que aplicou agora R$ 55 milhões dos R$ 131,8 milhões autorizados à obra.

Em Fortaleza, a construção do segundo terminal de passageiros do Aeroporto Internacional Pinto Martins apresenta a segunda menor aplicação de recursos. A obra orçada em R$ 82,26 milhões recebeu somente R$ 2,33 milhões – ou seja, apenas 2,8% do total previsto.

Situação mais grave ocorre em Florianópolis, onde a construção de terminal, sistema de pistas, pátios de estacionamento de carros e acesso viário ao aeroporto receberam R$ 932,7 mil dos R$ 45,161 milhões inicialmente previstos. O desembolso no projeto é de 2% do valor total.

A manutenção do sistema aeroportuário, maior fatia do orçamento, recebeu 34,9%. A Infraero investimento R$ 120,3 milhões dos R$ 344,4 milhões liberados.

Embora não confirme oficialmente, a estatal trabalha internamente com a meta de realizar 90% do orçamento de 2012, conforme apurou o iG. A expectativa é de que os gastos acelerem no final do ano, quando após concluir a fase inicial de implantação dos projetos as obras ficam tecnicamente mais fáceis para as construtoras.

Fonte: Nivaldo Souza - iG

Como trabalhadores do aeroporto JFK teriam roubado mais de 100 mil minigarrafas


Um grupo de 18 trabalhadores do aeroporto JFK, de Nova Iorque, foi detido e acusado de ter roubado, nos últimos meses, produtos avaliados em mais de 750 mil dólares, incluindo mais de 100 mil garrafinhas de bebidas alcoólicas. E nos EUA, não é só o saque do bando que está em causa, é também a segurança aeroportuária.

Nos tempos em que os 'costs' eram pouco 'low', não havia pudor em pegar "uma lembrancinha" da viagem de avião: tudo o que era miniatura de bem consumível saltava fronteiras nos bolsos dos passageiros, talheres incluídos. Agora, no pós-11 de setembro e na era das low-cost em que levamos pouco mais que a roupa do corpo, as oportunidades de levar brindes do voo são menores. Mas 18 trabalhadores do aeroporto JFK, em Nova Iorque, parecem ter decidido dar a volta a este karma do viajante. E isso, em seu próprio benefício: teriam surripiado, nos últimos cinco meses, mais de 100 mil das famosas garrafinhas de bebidas alcoólicas dos voos da American Airlines, além de vários produtos das lojas duty-free, entre frascos de perfume e pacotes de maços de cigarro. A acusação avalia o total roubado em 750 mil dólares.


O procurador-geral de Queens anunciou a detenção e a acusação dos funcionários, entre caminhoneiros e seguranças, acusados dos desvios, sendo três deles já ex-trabalhadores. O grupo foi descoberto na sequência de uma busca da Autoridade Portuária de Nova Iorque à casa de um deles, que guardaria centenas de garrafinhas de bebidas alcoólicas e dezenas de milhares de dólares em dinheiro em sacos de lixo - entre 500 e 600 sacos cheios de materiais desaparecidos após a chegada dos voos da American Airlines ao JFK. 

Segundo a CNN, a forma de saída das garrafas e outros itens dos aviões e, depois, do aeroporto, era exatamente através de sacos de lixo - as garrafas não consumidas, ao invés de voltarem aos armazéns da LSG Sky Chefs (a empresa de catering da American Airlines), eram escondidas em sacos nos caminhões de transporte. E o controle desse movimento estaria também ultrapassado, através de alegado suborno a alguns seguranças das instalações. A partir daí, as garrafas eram vendidas e revendidas, processo que a polícia teria testemunhado durante uma operação infiltrada.

Alguns títulos da imprensa norte-americana não resistem aos trocadilhos ao estilo "enorme rede de tráfico de mini-garrafas", mas espelham, sobretudo, a preocupação com as brechas aparentemente fáceis de abrir numa das cidades e dos países do mundo mais preocupados com a segurança. "Os réus detidos na "Operação Last Call" violaram e venderam a sua posição de confiança e acesso às áreas mais seguras do aeroporto, incluindo acessos à aviação comercial, tudo isto por ganância pessoal", disse Robert Van Etten, inspetor-geral da Autoridade Portuária de Nova Iorque e Nova Jérsei.

Os acusados podem agora ser condenados a penas que vão dos sete aos 15 anos de prisão. A operação policial foi batizada com uma designação à medida da temática: "Última Chamada".


Fontes: fugas.publico.pt / ABC - Fotos: Natalie Keyssar for The Wall Street Journal / Queens County District Attorney's Office

Rússia pode fabricar helicópteros na China

Empresa russa entregará modelo AW-139 à Itália

O AW-139 é fabricado pela Helicópteros da Rússia

O diretor geral da holding Helicópteros da Rússia, Dmitri Petrov, revelou que a empresa está planejando fazer novos contratos internacionais e considerando a possibilidade de instalar uma unidade industrial na China. O executivo fez a declaração durante a exposição Internacional Aeroespacial ILA-2012, realizada em Berlim, na Alemanha.

A holding Helicópteros da Rússia mantem uma parceria internacional com a empresa italiana Agusta Westland, com a qual planeja entregar, até o final deste ano, o helicóptero AW-139 montado na unidade russa.

Fonte: Diário da Rússia - Foto: RIA Novosti

Aeroporto Castro Pinto, em João Pessoa, passará por ampliação

Parte interna do maior aeroporto da Paraíba será reformada e ampliada

O Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, que fica em Bayeux, Região Metropolitana de João Pessoa, será ampliado. A ordem de serviço para início dos trabalhos já foi assinada pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

A empresa Poliedro Ltda, vencedora do processo de licitação, terá um prazo de 150 dias para concluir as obras.

O serviço de ampliação está orçado em R$ 626 mil. Segundo a Superintendência da Infraero no Castro Pinto, o projeto prevê a instalação de 10 novos balcões de atendimento aos passageiros.

O novo espaço deverá ser ocupado por funcionários da TAM Linhas Aéreas, que possui o maior número de voos no aeroporto. A atual área de check-in ficará para as linhas aéreas da Gol, Avianca e Azul. 

Segundo a Infraero, o Aeroporto Castro Pinto vem registrando um aumento no fluxo de passageiros ao longo deste ano. Nos primeiros sete meses deste ano o local recebeu 737.947 viajantes. Durante todo o ano passado, foi registrada a passagem de 1.142.818 passageiros.

Fonte: Vanessa Silva (NE10/Paraíba) -  Foto: Infraero/Divulgação

Empresas de táxi aéreo apresentam dificuldades enfrentadas em reunião técnica com a ANAC

Estiveram reunidos no Rio de Janeiro representantes da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e empresários do segmento de táxi aéreo na primeira semana do mês. O objetivo foi buscar em conjunto soluções para os problemas e as dificuldades que as empresas de táxi aéreo têm enfrentado na operação. A agência reguladora foi representada pelo Superintendente de Segurança Operacional e pelo Gerente de Vigilância de Operações de Aviação Geral. Por parte dos empresários, coordenados pela ABTAer (Associação Brasileira de Táxi Aéreo), estavam 12 empresas, num total de 18 pessoas.

“Para uma primeira reunião, os resultados foram muito bons, mas precisa haver pleno envolvimento e comprometimento de ambas as partes”, disse o Comandante Milton Arantes, presidente da ABTAer. Segundo ele, o desafio está em construir soluções rápidas e buscar adequação das normas a fim de reduzir a carga burocrática e os custos excessivos. Na opinião do comandante, é preciso mostrar para a sociedade a importância social das atividades do segmento de táxi aéreo.

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Aéreas economizam R$ 300 mi ao ano com desoneração da folha de pagamentos

Incluídas na segunda leva do plano de desoneração da folha de pagamentos apresentado ontem pelo governo federal, as companhias aéreas pagarão menos INSS a partir de janeiro. Segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), as companhias deixarão de pagar os 20% de contribuição patronal sobre o INSS e o pagamento será atrelado ao faturamento. A partir de janeiro, as empresas aéreas pagarão o equivalente a 1% sobre o faturamento. “A inclusão do setor é positiva e abre uma agenda de diálogo e avanço que nos estimula a continuar construindo um meio de transporte cada vez mais acessível”, comentou o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.

Segundo a Abear, a redução de custos com a medida pode ultrapassar os R$ 300 milhões anuais para as cinco empresas que integram a associação – Avianca, Azul, Gol, Tam e Trip, responsáveis por 99% da aviação civil brasileira. “Há duas questões prioritárias neste momento para o setor: esta, tributária, que hoje vemos atendida pelo governo federal, e a revisão dos custos de combustível, que representam quase 40% do preço do bilhete aéreo hoje”, completou Sanovicz.

As empresas aéreas fazem parte de um grupo de 25 setores beneficiados pela desoneração. Eles passarão a contribuir com entre 1% e 2% do faturamento para o INSS, segundo o setor. Além das empresas aéreas, a lista traz o transporte rodoviário coletivo, transporte marítimo, fluvial e navegação de apoio, bicicletas, papel e celulose, cerâmicas e aves, suínos e derivados, entre outros. Com a medida, a renúncia fiscal do governo chega a R$ 60 bilhões na arrecadação nos próximos quatro anos. Somente em 2013, esse valor é de cerca de R$ 12,8 bilhões.

A desoneração da folha de pagamento foi uma das demandas dos empresários apresentadas à ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, na terça-feira, em encontro com representantes da Câmara Empresarial de Turismo da CNC.

Ônibus x Avião: o desafio de um mercado que ficou para trás


Há alguns meses resolvi visitar o interior do nordeste brasileiro em busca do entendimento in loco da situação de mercado e da competição no setor de transportes de passageiros, com foco especial no segmento rodoviário. Algo que complementasse a visão que tinha do setor desde São Paulo. Foram mais de 30 cidades percorridas, de rodoviária em rodoviária, em quase três mil quilômetros de jornada, quase todos no sertão nordestino. Lugares como Serra Talhada (PE), Piripiri (PI), Guarabira (PB) e Juazeiro do Norte (CE), entre outros.

Pude verificar a efervescência da economia local e a forte competição por passageiros na região, acirrada nos últimos anos pela sensível redução nos preços das passagens aéreas, com oferta de assentos a preços muitas vezes equivalentes ou menores que os oferecidos pelas companhias rodoviárias. Estas, tomando-se uma visão histórica, têm visto o volume de passageiros transportados diminuir ano após ano.


A competição com as aéreas, no entanto, não tem sido o único problema enfrentado pelas empresas de ônibus, principalmente as que operam as longas distâncias brasileiras. Passageiros têm migrado para empresas de transporte clandestino, que não oferecem nenhum serviço (e também, infelizmente, pouca segurança), mas que vendem ilegalmente passagens por até metade do valor cobrado pelas empresas regulamentadas. Além disso, o expressivo crescimento da frota de carros do Brasil tem possibilitado que muitas famílias optem por esta maneira de viagem, no qual os custos são divididos entre seus membros. 

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Vídeo mostra como foi pouso do Curiosity em Marte em tempo real

Usuário do Youtube criou montagem a partir das fotos em alta resolução divulgadas pela agência espacial americana. Veja:

   

Um usuário do Youtube fez uma montagem com as imagens em alta resolução divulgadas pela Nasa que recria em tempo real e com trilha sonora o pouso do Curiosity, dando uma perspectiva muito mais real de como foi a chegada do jipe-robô à Marte.

Bard Canning afirma ter levado quatro semanas para finalizar o vídeo de 2 minutos e 54 segundos. Ele trabalhou quadro por quadro, mexendo na cor e na sincronização das imagens. O vídeo a 30 frames por segundo conta também com a adição de áudio. A descida do Curiosity vista no vídeo é quase em tempo real, com cerca de 95% de precisão.

Em entrevista ao iG ele afirmou que se sentiu motivado a criar este vídeo assim que viu pela primeira vez as imagens da Nasa. “Eu pude visualizar exatamente os passos necessários para fazer com que ele ficasse o mais próximo possível de um vídeo HD”, disse Canning, um australiano apaixonado por edição de vídeo e ciência e que já sonhou ser astronauta quando criança.

Canning acredita que o vídeo vai além de imagens de um prato sendo arremessado na superfície de Marte. “Eu só consegui isto sacrificando um pouco a precisão da tonalidade das cores e “inventando” frames intermediários para conseguir fazer o vídeo em 30 quadros por segundo. Tive que fazer um vídeo um pouco mais “hollywoodiano” e esperava algumas críticas quanto a isso, mas, como se vê, as respostas ao vídeo têm sido positivas”, disse.



Fonte: iG

Brasil pode ser protagonista em biocombustíveis para aviação


O Brasil pode assumir a liderança em biocombustíveis para aviação, a exemplo do protagonismo que conquistou no setor automobilístico, em que se tornou um dos primeiros países do mundo a ter sua frota de veículos automotivos abastecida e movida a biocombustível. 

Entretanto, o país terá que superar diversos obstáculos de ordem científica, tecnológica, de produção agrícola e de políticas públicas, entre outras, por meio da articulação de empresas do setor aeronáutico e de biotecnologia com instituições de pesquisa, governo, integrantes da cadeia de produção de biocombustíveis e representantes da sociedade civil.

A avaliação foi feita por participantes da Conferência sobre Biocombustíveis para Aviação no Brasil, aberta no dia 11 de setembro na sede da Embrapa, em Brasília (DF), com o objetivo de discutir sobre a viabilidade técnica e financeira e o atual estágio das pesquisas realizadas no Brasil sobre biocombustíveis que possam substituir o querosene em aviões comerciais.

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Azul assume marca na fusão com Trip que deixa de existir


A holding Azul Trip S.A., criada a partir da fusão operacional entre a Azul Linhas Aéreas Brasileiras e da Trip Linhas Aéreas - as empresas ainda aguardam a definição do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), para unificar as operações - anunciou suas primeiras ações em São Paulo. Conforme o M&E antecipou, a Azul será a marca resultante da fusão. A decisão foi tomada a partir de uma pesquisa de mercado com foco na penetração e lembrança de marca em diversos aeroportos.

A companhia já apresenta uma estrutura robusta. No total são 840 voos, 115 aeronaves e nove mil colaboradores. Desde o dia 10 de setembro, 100 aeroportos nacionais já recebem os voos da "nova" Azul. "A companhia já nasce como a terceira maior força da aviação nacional", disse o COO da Azul, José Mario Caprioli.

Caprioli disse ainda que "todos os voos até aprovação do Cade - Conselho Administrativo de Defesa Econômica - serão operados por code share. A operação unificada encurtará distâncias e reduzirá o tempo de voo, possibilitando que mais pessoas utilizem o transporte aéreo”.

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Fotomontagem via passagem-promocao.com

Saiba os cuidados que você precisa ter para viajar com o seu cachorro de avião

Cléo Carvalho, uma engenheira do Rio de Janeiro, está vivendo um verdadeiro drama: sua cadelinha, que viajava com ela de avião para Manaus, simplesmente desapareceu.

Chamada Carminha (foto ao lado, à esquerda), a pet aparentemente sumiu da caixa de transporte em que estava presa. Segundo sua dona, ela estava sob o efeito de calmantes e é bastante tranquila - e sua fuga teria sido causada, portanto, por algum procedimento inadequado causado pela empresa aérea que comandava o voo.
O caso ainda está longe de se resolver e Carmina não foi encontrada. Enquanto a história se desenrola — para um final feliz, nós torcemos — que tal aprender a evitar acidentes e transportar seus cães da maneira correta em aviões?

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Avião suíço é sucesso comercial

Os pedidos chegam em massa à Pilatus. A fabricante aeronáutica suíça se transformou no líder mundial dos aviões militares de instrução.

É um sucesso que se explica não apenas pelo desempenho dos aparelhos, mas também por uma especialização em um mercado cada vez menor e abandonado pela concorrência.

Com sede em Stans, no cantão de Nidwalden (Suíça central), a empresa Pilatus teve bons resultados no ano passado. O volume de negócios foi de 781 milhões de francos, uma progressão de aproximadamente 14% em relação a 2010.


E o futuro poderá ser ainda mais próspero: desde o início do ano, o fabricante suíço já recebeu encomendas de 154 novas aeronaves, das quais 79 são para o modelo PC-21 (foto acima). Mas como é possível explicar o sucesso? 

Aparelho único

Na revista aeronáutica “Flightglobal”, o piloto britânico Peter Collins vai ao cerne da questão. Frente às restrições orçamentárias, muitas forças aéreas enfrentam o dilema de formar pilotos bem treinados em técnicas de voo e, ao mesmo tempo, no mínimo de tempo e com os custos mais baixos possíveis.

“No futuro iremos precisar de um avião de treinamento de fácil manutenção, de alto desempenho e oferecendo um sistema de simulação tão sofisticado, capaz de substituir três ou quatro tipos de aparelhos e cobrindo, dessa forma, todo o conjunto do programa de instrução”, explica. Ora, o PC-21 responde a esses critérios, avalia o piloto que testou pessoalmente a aeronave.

“As forças aéreas suíças demonstraram que é possível utilizar o PC-21 durante todo o processo de formação”, confirma Max Ungricht, redator-chefe da revista suíça Cockpit Aero. “É algo que não existia antes. Sempre tivemos dois ou três tipos de aviões entre a primeira aeronave de treino e o avião de caça. Isso custa mais tempo e dinheiro. Por essa razão o Pilatus apresenta uma grande vantagem.”

Cabine sob medida

Duas características explicam porque o PC-21 responde aos critérios exigidos. A primeira é que, apesar de estar equipado com um sistema de turboélice, a aeronave se comporta como um avião à jato.


“O PC-21 foi desenvolvido para não apresentar as desvantagens típicas dos aviões à hélice como a tendência a pender graças ao movimento do motor e da pressão gerada pela hélice sobre a fuselagem”, explica Max Ungricht. Nessa aeronave a correção de trajetória é automática, o que não existe em outros aparelhos comparáveis. Assim o piloto tem a sensação de estar pilotando um jato em que a propulsão é sempre reta.

A segunda característica é o comportamento da aeronave: a sensação de pilotar um jato foi ainda mais reforçada no interior da cabine. “A do PC-21 é muito parecida com a de um jato F/A-18″, diz Max Ungricht.

A cabine é inteiramente modelável. No relatório, Peter Collins ressalta que o fabricante Pilatus pode torná-la mais parecida com os aviões de caça mais modernos do mundo como Mirage 2000, Eurofighter ou Saab Gripen.

Qualidade e preço

Mas as inovações do PC-21 não são as únicas razões para o sucesso comercial da Pilatus. A empresa helvética sediada em Stans beneficia-se também de excelente imagem e muitas décadas de experiência.

“A Pilatus começou em 1947 com seu primeiro modelo. O PC-2 já era um avião de treino bastante avançado para a época”, declara o piloto e instrutor de voo Raoul Weit. ”Desde o começo a firma se concentrou nesses dois objetivos: a redução de custos em relação às aeronaves maiores e mais potentes e procurar atingir qualidades excepcionais de voo, o que faz suas aeronaves mais agradáveis para pilotar.” 


“Os PC são muito confiáveis”, continua. “A relação entre qualidade e preço é verdadeiramente excepcional para o usuário. Ainda hoje vemos aviões modelo PC-7 sendo empregados nas Forças Aéreas Suíça. Mesmo se eles estão em uso há mais de trinta anos de uso, ainda parecem como novos. Isso faz claramente uma diferença para um piloto que se encontra em uma aeronave que talvez só envelheça do ponto de vista tecnológico. Seguramente essa é um dos motivos de sucesso do Pilatus.”

Falta de concorrência

Além disso, o Pilatus tem a vantagem de atuar em um mercado onde a concorrência é cada vez mais fraca. A queda do número de aviões de combate faz com que o número de aviões de treino também caia. Resultado: muitos fabricantes abandonaram o setor.

“Ainda nos anos 1980 existiam quinhentos jatos na Suíça contra apenas 35 atualmente”, lembra Raoul Weit. “Por isso era necessário formar entre 70 e 80 pilotos por ano, contra apenas oito hoje em dia. Outros países europeus, por questões financeiras, também tiveram de reduzir as capacidades, o que refletiu obviamente no mercado de aviões de treino.”

Porém mesmo se a concorrência diminuiu, não significa que esteja menos ativa. Dentre outros se destacam a indústria aeronáutica russa, que interessa uma dezena de países com o seu novo avião de treino e combate, o Iak-130, ou ainda a italiana, que vendeu em meados de julho trinta jatos de treino com dois lugares, o M-346, às forças armadas de Israel.

Problema para a neutralidade

As exportações dos aviões da Pilatus provocam regularmente discussões polêmicas. De fato, esses aviões podem ser armados e utilizados para ataques ao solo, um fator que contradiz ao conceito da neutralidade suíça, que proíbe a exportação de armas para zonas em conflito.

O presidente da Pilatus, Oscar Schwenk, admitiu no início de agosto que uma empresa israelense, Elbit Systems, era capaz de armar modelos antigos como o PC-7 e PC-9. Porém os novos PC-21 não podem ser armados sem a assistência da Pilatus, pois se trata de um “avião muito complexo, que só funciona com o apoio de um computador”, explicou em uma entrevista ao jornal econômico Handelszeitung.

O chefe da Pilatus indicou ter solicitado ao governo suíço que intervenha junto ao embaixador de Israel em Berna. Mas o pedido ainda não foi atendido.


Os especialistas consultados por swissinfo.ch consideram, porém, que a polêmica em torno do armamento dos aviões modelo PC é um falso problema. “Os resultados não foram conclusivos”, estima Raoul Weit. “Os PCs não foram desenhados estruturalmente para carregar bombas ou mísseis. Claro, é sempre possível tentar armar um PC, mas a aerodinâmica é uma ciência e é difícil contrariar suas regras básicas.”

“É possível armar todos os aviões, mesmo o meu”, contrapõe Max Ungricht. “Mas o conceito o PC não é de um avião de combate. É lamentável que se critique na Suíça a Pilatus por essa questão de armamentos, ao invés de ressaltar o sucesso extraordinário dessa pequena empresa.”

Fonte: Olivier Pauchard (swissinfo.ch) - Adaptação: Alexander Thoele - Imagens: Reprodução

Avião da Delta Airlines faz pouso de emergência em SP

Avião com 220 ocupantes decolou de Guarulhos para Detroit, nos EUA.

Piloto decidiu voltar após constatar problema no trem de pouso.


O Boeing 767-332(ER), prefixo N173DZ, da Delta Airlines com destino aos Estados Unidos (voo DL-256) fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, no início da madrugada desta sexta-feira (14), poucas horas após decolar, segundo o Corpo de Bombeiros.

A operação mobilizou ao menos nove equipes dos bombeiros, conforme informou a corporação no microblog Twitter. As equipes foram distribuídas perto das pistas do aeroporto.

De acordo com informações da assessoria da Infraero à TV Globo, o piloto da aeronave do voo 256, que decolou para Detroit às 22h25 de quinta-feira (13), detectou um problema no trem de pouso e pediu autorização para voltar para Guarulhos.

Um pneu teria estourado. Segundo informações de passageiros, o estouro teria danificado levemente uma das asas do avião. O problema foi informado aos passageiros, que foram orientados a realizar procedimentos de pouso de emergência.

O Corpo de Bombeiros da região emitiu um alerta e mobilizou uma operação especial para esperar pela aeronave, que acabou pousando em segurança à 1h08. Antes de aterrissar, o avião sobrevoou São Paulo por cerca de duas horas para consumir combustível.

O avião transportava 220 pessoas; 209 passageiros e 11 tripulantes. Após a aterrissagem, os passageiros foram transportados para hotéis. Não há informações sobre quando eles seguiriam viagem para Detroit.


Fontes: G1 / Aviation Herald - Imagem: Reprodução da TV

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Asteroide 'perigoso' vai passar perto da Terra na noite desta quinta (13)

Objeto grande como prédio de 14 andares fica a 2,8 milhões de km de nós.

Chamado de 2012 QG42, corpo celeste foi descoberto no dia 26 de agosto.

Asteroide é o ponto no centro da imagem
Foto: Remanzacco Observatory/Divulgação

Um asteroide potencialmente perigoso, do tamanho de um prédio de 14 andares, vai passar "perto" da Terra por volta das 20 horas (horário de Brasília) desta quinta-feira (13).

Apesar de a distância ser considerada pequena em termos espaciais, o objeto fica a 2,8 milhões de quilômetros do nosso planeta – 7,5 vezes o espaço daqui até a Lua.

Já o termo "potencialmente perigoso" refere-se ao fato de que o asteroide poderia colidir com a Terra em um futuro distante.

Chamado de 2012 QG42, esse corpo celeste tem entre 190 e 430 metros de diâmetro e foi descoberto no dia 26 de agosto, pelo programa de monitoramento Catalina Sky Survey, no Arizona, EUA.

O site Slooh.com deve fazer uma transmissão ao vivo nesta noite, aberta para o público por computador e celulares iPhone e Android.

No dia 16 de junho, outro asteroide recém-descoberto – chamado 2012 LZ1 – passou próximo à Terra.


Fonte: G1

Aviação do futuro: decolagem ecológica

"Plataforma de lançamento"


Um avião utiliza mais combustível durante a decolagem do que em qualquer outro momento do voo. Uma das razões é que a aeronave ganha altitude gradualmente. É uma subida feita por fases, com intervalos de tempo, que obriga ao consumo de mais reservas de combustível. Segundo um estudo realizado pela Airbus, um avião comercial pode ganhar velocidade na pista com a ajuda de uma plataforma que lhe forneça maior rapidez e aceleração.

Os aviões a jato poderiam igualmente economizar combustível simplesmente voando de modo organizado, tal como as aves migratórias. O que significaria uma redução nos consumos até 15%, já que um avião viajaria atrás de outro. O estudo da Airbus aponta para 2050, embora a tecnologia exista teriam que acontecer mudanças radicais no setor aéreo, para a implementação das novas novas ideias.

Fonte: euronews - Imagem: Divulgação