O Boeing 717-2BD, prefixo N956AT/716, da AirTran, decolando do Aeroporto Internacional Hartsfield-Jackson (The William B Hartsfield) (ATL/KATL), em Atlanta, na Georgia, nos EUA, em 9 de janeiro de 2010.
Foto: Hartsfield Photography (Airliners.net)
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Com críticas ao presidente Lula e à ex-ministra Dilma Rousseff, Goldman classificou como caótica e dramática a situação dos aeroportos no Estado. "Congonhas e Guarulhos já não comportam há bastante tempo a demanda que existe. Logo após o acidente da TAM, em 2007, o governo federal informou que em 90 dias iria anunciar o local do terceiro aeroporto. Até hoje isso não aconteceu", reclamou.
Ao postergar a obra, argumentou o governador, o Ministério da Defesa prejudica a economia nacional, já que São Paulo é a porta de entrada do país. "A falta de interesse afeta todo o Brasil. Trata-se de uma posição de omissão e inapetência de atuação", acrescentou.
Fonte: Fernando Taquari (Valor Online) via UOL Economia - Mapa via Edu Brasilis (skyscrapercity.com)
Os novos destroços foram descobertos nas obras feitas em novas áreas de acesso ao local.
A cidade começou a nova busca por restos humanos em 2006, recuperando mais de 1.800 restos até agora. Alguns revelaram vítimas ainda desconhecidas do '11 de setembro'.
A descoberta macabra ocorre quando um centro de artes performáticas no Ground Zero começa a tomar forma.
A Autoridade Portuária de Nova York e o Conselho de Nova Jersey aprovaram hoje um acordo em que a cidade teria que pagar US$ 40 milhões pela obra no local do World Trade Center.
Steve Coleman, porta-voz da Autoridade Portuária, disse que alguns trabalhos sobre a fundação e infra-estrutura compartilhada estão em andamento, mas outras partes do projeto ainda não foram contratadas.
Andrew Brent, porta-voz do prefeito Michael Bloomberg, disse que a cidade espera pagar a obra com recursos da Agência de Reconstrução Lower Manhattan Development Corp.
O centro de artes era parte do projeto original para o 'Ground Zero', mas nunca houve um orçamento ou um prazo para a sua construção.
Em maio, a comunidade de Nova York - em assembleia - votou a favor de um projeto para construir um centro cultural e uma mesquita perto do local.
A mesquita é parte da proposta de um centro da comunidade muçulmana com 13 andares, que incluem piscina, ginásio, teatro e instalações desportivas.
O edifício, que foi danificado pela fuselagem de um dos aviões sequestrados, está localizado na 45 Park Place - apenas dois quarteirões distante do 'Ground Zero'.
Ativistas conservadores e as famílias das vítimas do '11 de setembro' se opuseram aos projetos.
Apenas um novo hotel - ao sul do local das Torres Gêmeas - que foi aberto no início deste mês, já criou polêmica ao oferecer aos hóspedes a vista do local de construção no 'Ground Zero'.
O World Trade Center Hotel foi inaugurado oficialmente pelo prefeito Michael Bloomberg e possui janelas do chão ao teto em alguns dos seus 169 quartos.
Ele também possui um restaurante com terraço no 20º andar, que é quase ao nível dos 40 andares da torre do Deutsche Bank, que foi irremediavelmente contaminada no ataque e está em vias de ser desmantelada.
Os gerentes do hotel têm defendido a decisão de abrir o projeto - que estava em desenvolvimento antes do ataque terrorista em 11/09 - como parte da revitalização de Nova York.
Cheryl Palmer, vice-presidente corporativo de receitas e de desenvolvimento de produto do World Trade Center Hotel, disse a um jornal americano: "A construção é um sinal da reconstrução e revitalização, que mostra o progresso que está sendo feito. Não há surpresas sobre sua localização".
O bar na primeira classe de um superjumbo A380 da Emirates Airlines
Parte da novidade é que os A380 são relativamente raros. De fato, há apenas 30 A380 em operação no momento, em cinco aéreas, embora a Airbus tenha pedidos para outros 234.
Ainda assim, as amenidades do A380 não chegaram a fazer jus às expectativas antes de sua produção. A empresa fez propaganda de grandes luxos a bordo, apresentando o A380 como um hotel voador ou transatlântico, com lojas duty free, restaurantes e até academias de ginástica, cassinos e salões de beleza. Mas a demanda por passagens baratas levou as empresas aéreas a serem mais convencionais.
Na sua maioria, elas optaram por mais e mais assentos, com um eventual bar para os passageiros premium. Algumas exceções: a Singapore Airlines oferece suítes de primeira classe — cabines privativas com camas de casal (mas a regra da companhia é que não se pode fazer sexo - foto ao lado) — e a Emirates tem chuveiro instalado no A380 para passageiros da primeira classe. (Você tem 25 minutos na cabine do chuveiro com 5 minutos de água.)
Com o desaquecimento econômico, até mesmo algumas poltronas de primeira classe estão perdendo espaço no superjumbo para a classe econômica.
A australiana Qantas Airways, que voa um A380 de Sydney e Melbourne para Los Angeles, Londres e Cingapura, tem quatro classes de serviço: primeira, executiva, econômica e econômica premium, que dá aos passageiros mais espaço. Mas a empresa decidiu cortar a primeira classe dos A380 que ainda vai receber e colocar mais assentos de econômica e econômica premium, um reflexo da relutância dos clientes em gastar com a primeira classe.
Na econômica, os passageiros encontram as mesmas áreas apertadas que na maioria dos outros jatos. São dez poltronas enfileiradas de lado a lado no primeiro andar. Oito no segundo piso, que é mais estreito. A Air France, com um total de 538 assentos, optou por poltronas ligeiramente mais largas na classe econômica que outras operadoras do A380, mas abriu mão de espaço nos corredores, que são estreitos, com apenas 43 centímetros no andar inferior da cabine.
A área apertada não deteve os clientes, que consideram a cabine silenciosa, a escada entre os dois andares, as vistas da câmera do avião, novos e sofisticados sistemas de entretenimento nas costas das poltronas e todo o burburinho sobre o jato razões para preferir as passagens do A380 em detrimento das demais.
Dominique Patry, vice-presidente de negócios internacionais e alianças da Air France, diz que as vendas de bilhetes no A380 estão cinco pontos porcentuais acima de qualquer outro voo na mesma rota.
O presidente da Singapore Airlines, Chew Choon, diz que as rotas que usam o A380 — de Cingapura para Hong Kong, Londres, Melbourne, Paris, Sydney, Tóquio e Zurique — têm demanda suficiente para encher o superjumbo. "Todas elas estão indo bem", diz.
Mas, para muitas aéreas, o A380 é grande e caro demais — apesar dos passageiros adorarem o modelo. A Cathay Pacific, de Hong Kong, prefere um modelo menor, o Boeing 777-300ERs, que tem maior autonomia.
Clique e veja mais fotos: Airbus A380 Amenities.
Fonte: Scott McCartney (The Wall Street Journal) - Fotos: Reuters / Bloomberg News
O avião, o Beech King Air B200, prefixo ZS-PLY (foto acima), com dois tripulantes e um passageiro a bordo, proveniente da cidade congolesa de Ponta Negra e com destino a Luanda, foi dada como desaparecida dia 21 de maio passado.
Novas revelações da Chik-Chik Aeronáutica, empresa afecta ao grupo Chicoil, indicam que a aeronave foi solicitada para “trabalhos privados” por 100 horas, tendo como destino Ponta Negra e Nigéria.
A informação foi prestada à imprensa pelo Secretário-geral e Administrador de Finanças da Chik-Chik, Bento Cacama, que falava por ocasião dos 30 dias do desaparecimento do aparelho.
O responsável acrescentou ainda que “assim que a Comissão de Protecção Civil e o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAVIC) derem por terminada a missão de buscas, a empresa de seguros ENSA, que assegurou a aeronave, e a direcção da Chicoil, terão uma palavra a dizer”.
Entretanto, um parente próximo de Rachid Mustapha chegou sexta-feira última a Luanda com uma procuração da família para tratar do assunto com as autoridades angolanas e o Grupo Chicoil.
O avião desapareceu dos radares em 21 de maio último perto da capital angolana. A comissão de Protecção Civil já realizou várias buscas em terra e no mar, mas resultaram em fracasso.
Os familiares do comandante José Rocha e do co-piloto, Pedro Domingos Paulo, continuam a espera de informações sobre os seus parentes.
Fontes: Site Desastres Aéreos / apostolado-angola.org - Foto: Mistral (avcom.co.za)