sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Controle de tráfego aéreo britânico é retomado após falha técnica

Um importante sistema de controle de tráfego aéreo britânico foi restaurado após uma falha técnica que causou uma queda generalizada nos aeroportos de Londres nesta sexta-feira, informou o serviço britânico de tráfego aéreo (Nats).

"Depois de uma falha técnica em Swanwick (centro de controle de tráfego aéreo), o sistema foi restaurado e estamos no processo de retorno à normalidade", disse o Nats em comunicado.

O espaço aéreo sobre Londres foi fechado por conta de uma falha de computador, informou mais cedo a Eurocontrol, entidade que controla o tráfego aéreo europeu.

O serviço britânico de tráfego aéreo disse que sofreu um problema técnico em seu centro de controle de tráfego aéreo em Swanwick, no sul da Inglaterra.

O aeroporto de Heathrow, o principal de Londres, informou que nenhum avião estava pousando ou decolando. Pouco depois, os voos foram retomados.

O aeroporto de Gatwick, que também atende Londres, disse que os aviões estavam decolando, mas com atrasos. O aeroporto de Manchester, no norte da Inglaterra, não foi afetado e estava pronto para receber voos desviados.

Fonte: David Milliken (www.swissinfo.ch) - Imagens: Reprodução

Três bilhões e meio de pessoas viajam de avião, mas medo de voar é cada vez maior

As companhias aéreas reconhecem a necessidade de agir se quiserem conquistar pessoas que tem pânico de voar como clientes.


Se pudesse ter ido de ônibus de seu país, a Alemanha, até Nairóbi, na África Ocidental, o golfista profissional Florian Fritsch poderia ter disputado o Kenya Open 2010. Ma ele ficou onde estava porque tem medo de voar. A fobia do jogador de 29 anos de idade se tornou tão debilitante que Fritsch começou a fingir doenças para não pegar um avião. Após evitar cinco dos cerca de 25 eventos realizados em um ano, ele desistiu da temporada de uma vez e está jogando apenas o suficiente para manter suas credenciais, enquanto reflete sobre a vida ajudando jogadores amadores a melhorarem os swings no clube. 

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Fotos do forte temporal que atingiu o Aeroparque, em Buenos Aires



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Foto do Dia

Veja uma espetacular foto de um arco-íris tirada a bordo de um avião sobre o mar do Caribe.
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Foto: Melissa Rensen - Veja mais, AQUI e AQUI.

Haja paciência para voos longos!


Permanecer muito tempo sentadinho naquela poltrona apertada que mal dá para esticar as pernas (a não ser que você seja um afortunado viajante de classe executiva) exige preparação, paciência e alguns cuidados para não sair da lata de sardinha do avião direto para um pronto-socorro.
 

Como o verão, as férias e as festas de fim de ano estão aí, e não vai ser possível esperar que os desejados voos diretos virem uma realidade, vale a pena guardar algumas dicas. Separamos seis delas que prometem lhe ajudar a você chegar inteiro(a) ao destino:

1 – Use roupas confortáveis e proteja-se do frio


Não é hora de caprichar na produção. Para viajar de avião, o melhor é seguir a tendência normcore. Quanto à temperatura, sabemos que a cabine do avião não é lá muito aquecidinha. São 22ºC em média, que pioram quando ficamos muito tempo parados. Dependendo do seu grau de desconforto climático, não hesite em levar manta, casaco, meias, luvas… O que vale é o conforto.

2 – Hidrate-se e alimente-se bem


Beba muita água, evite bebidas alcoólicas e gasosas e não coma refeições muitos pesadas para não ficar com mal-estar abdominal. Comida de avião nunca é uma maravilha – ao menos para a maioria dos mortais. Portanto, uma marmitinha legal tá valendo.

3 – Cuide dos lábios, nariz e olhos


Eles costumam ficar ressecados com aquele ar-condicionado frio e incômodo. Portanto, tenha à mão um batom de manteiga de cacau e um soro fisiológico. Também é bom evitar viajar com lentes de contato e resfriado. Na subida e na descida, a pressão causa aquele congestionamento geral que pode resultar até em sinusite.

4 – Ative a circulação



Ignore ou leve na esportiva a carinha feia dos comissários quando você for dar aquela voltinha no corredor, indicada a cada duas horas. Meia nos pés, além de esquentar, ajuda na circulação.

5 – Escolha o assento de acordo com o seu perfil


Se você é daqueles que basta encostar que dorme feito um bebê tranquilo, o melhor é ficar na poltrona encostada à janela. Já os agoniados e inquietos devem preferir o assento do corredor, que dá mais espaço e mobilidade.

6 – Leve coisas para se distrair


 
Música, livro, revista, filmes, jogos… Vale tudo para passar o tempo. Aliás, se puder, prefira as empresas aéreas que oferecem telas individuais. Quanto ao fone de ouvido, não vá se garantir naqueles que a companhia distribui. Podem faltar, são de má qualidade, e não conseguem driblar um passageiros roncador, um tagarela sem noção ou um bebê chorão. Por falar em crianças, não custa levar um DVD portátil. E não vá cometer o erro de ficar olhando as horas o tempo todo: só vai gerar ansiedade inútil.

Fonte: portaltagit.ne10.uol.com.br - Fotos: Reprodução

Casal chega dos EUA e descobre, no ES, que mala foi aberta e roubada

Romildo e a esposa moram em Boston, mas vieram passar natal com família.

Eles fizeram boletim de ocorrência na Polícia Civil.


Um casal, que mora nos Estados Unidos e veio ao Brasil para passar o Natal com a família, descobriu que teve a mala aberta e roubada ao desembarcar no aeroporto Eurico de Aguiar Salles, em Vitória, nesta quinta-feira (11). De acordo com os dois passageiros, uma das malas foi aberta e alguns dos objetos pessoais foram furtados. A TAM, empresa que realizou o transporte do casal, informou que o caso está sendo apurado.

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Austrália divulga imagens de onde se acredita que esteja o voo MH370

Imagens mostram o leito marinho de área de buscas no Índico.

Navio continua recolhendo dados e buscas foram reiniciadas.

Representação computadorizada do fundo marinho onde são feitas as buscas pelo
MH370 foi divulgada pelo Escritório Australiano de Segurança no Transporte
(ATSB, na sigla em inglês) - Foto: Divulgação/ATBS

As autoridades da Austrália publicaram nesta sexta-feira (12) as primeiras imagens do leito marinho do oceano Índico que correspondem à área na qual são procurados os destroços do avião da Malaysia Airlines, desaparecido no dia 8 de março com 239 pessoas a bordo.

Mais de nove meses depois do desaparecimento da aeronave, o Escritório Australiano de Segurança no Transporte (ATSB, na sigla em inglês) divulgou uma representação computadorizada do fundo marinho.

Esta semana, o ATBS informou que o navio Fugro Equator continua recolhendo dados barimétricos, enquanto o Fugro Discovery e o GO Phoenix recomeçaram suas operações de busca.


A área de busca fica ao longo do chamado "sétimo arco", uma curva que se estende em frente ao litoral ocidental da Austrália.

Até o momento, o Fugro Equator, da empresa holandesa Fugro contratada pela Austrália para estas tarefas, recolheu dados em uma área de 200 mil quilômetros quadrados.

O avião da Malaysia Airlines desapareceu no dia 8 de março com 239 pessoas a bordo, após mudar de rumo em uma "ação deliberada", segundo os especialistas, 40 minutos após ter decolado de Kuala Lumpur em direção a Pequim.

Desde essa data se desconhece seu paradeiro e não foram encontrados destroços da fuselagem, o que evidencia um mais do que provável acidente.


Fontes: EFE via G1 / mashable.com

Veja vídeo do acidente com avião militar no Sri Lanka


Quatro mortos em queda de avião da força aérea cingalesa

Um avião militar do Sri Lanka caiu nesta sexta-feira (12) perto da capital, Colombo, matando pelo quatro pessoas. 









A aeronave, um Antonov An-32, caiu causando uma explosão e deixando o avião em chamas, nos subúrbios de Athurugiriya. 

Haviam cinco pessoas a bordo.

Não se sabe ainda se o acidente, possivelmente originado pelo mau tempo, casou vítimas em terra.

Fontes: Lusa / ASN - Fotos: Reprodução

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Ex-presidente paraguaio Federico Franco sai ileso de acidente de avião

Aeronave de pequeno porte se chocou com cerca ao tentar decolar.

Monomotor teve trem de pouso destruído após danificar hélice.




O ex-presidente do Paraguai, Federico Franco, saiu ileso depois que o avião de pequeno porte Beechcraft Bonanza A36, prefixo ZP-TAB, no qual viajava nesta quarta-feira (10) saiu da pista e se chocou com uma cerca quando tentava decolar em um aeroporto do departamento de Caazapá. 

O acidente aconteceu na pista pertencente à empresa Agroganadera Supremo S.A., a cerca de 10 quilômetros da cidade de Tavaí, quando a aeronave, pilotada por Manuel Batilano, sofreu uma avaria mecânica e se desviou de sua rota sem empreender voo, disse o suboficial César Cristaldo, da delegacia de polícia de Caazapá. 

Nesse momento a hélice do monomotor roçou em uma cerca próxima e ficou presa, o que acabou destruindo o trem de pouso.

A fonte acrescentou que ninguém ficou ferido no acidente e que Franco se dirigiu depois para a capital Assunção em um automóvel. 


Segundo o suboficial, Franco (foto acima) tinha aterrissado antes no mesmo avião para realizar uma série de atividades na empresa proprietária do aeroporto. Franco, do Partido Liberal, era o vice-presidente do governo de Fernando Lugo quando este foi submetido a um julgamento político e afastado da presidência, em junho de 2012. 

Após o julgamento, que aconteceu depois de um massacre de 17 pessoas entre policiais e camponeses que ainda não foi esclarecido, Franco assumiu a presidência. O mandato de Franco terminou em meados de 2013, quando o atual presidente, Horacio Cartes, do Partido Colorado, ganhou as eleições. 

Fontes: ABC (Paraguai) / EFE via G1 - Fotos: Divulgação (Governo do Paraguai) / ABC - Corrigida a informação sobre a aeronave ser um monomotor (não bimotor) em 15.12.14 às 11:52 hs após alerta do leitor Galvam.

Avião cai em lar para deficientes em França. Pelo menos um morto

Um avião da Força Aérea francesa caiu sobre um lar no centro de França, matando uma pessoa e ferindo seis.




Um avião Dassault Alpha Jet, da Força Aérea Francesa, que se encontrava em missão de treino, caiu por volta das 16:30 (locais) desta quarta-feira (10) sobre um lar para deficientes na cidade de Vouvray, perto de Tours, no centro de França.

A queda do aparelho matou pelo menos uma pessoa no solo, fazendo ainda seis feridos, segundo a imprensa local.


Os dois tripulantes da aeronave tinham se ejetado e, de acordo com as autoridades francesas, estão bem de saúde. As causas do acidente estão agora a ser investigadas.

Um Dassault Alpha Jet, similar ao acidentado


Fontes: DN Globo / ASN - Imagens: Reprodução

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Airbus enfrenta dilema entre investir para melhorar o A380 ou abandoná-lo


A Airbus não conseguiu encontrar uma nova companhia aérea que comprasse seu gigante A380 neste ano, e está em uma encruzilhada com duas opções: gastar muito para melhorar o avião ou abandoná-lo.

Desde que o avião de dois andares entrou em serviço, este pode ser o primeiro ano em que nenhuma nova companhia aérea se somou à sua lista de clientes.

O único comprador foi uma empresa de leasing, que ainda não conseguiu uma operadora sequer para ficar com 1 dos 20 aviões pedidos.

A reserva de pedidos em carteira continua sendo tão pequena quanto frágil, fato destacado pelo cancelamento de um pedido de seis jatos feito pela Skymark Airlines, do Japão, com dois prestes a serem entregues.

Erro caro: desenvolvimento do avião custou US$ 25 bi


No seu sétimo ano em operação, o avião corre o risco de se tornar um erro caro. Seu desenvolvimento custou US$ 25 bilhões.

Apesar de ele ser popular entre os viajantes, a maioria das companhias aéreas prefere modelos menores de motor duplo, com maior economia de combustível e acesso a mais aeroportos.

A Emirates é a única apoiadora de destaque, tendo pedido 140 unidades, ao passo que outras linhas aéreas recuaram ou estão tendo problemas para preencher os dois andares do jumbo.


"É um avião excelente, mas só funciona com os destinos certos", disse o diretor-executivo da Air France-KLM, Alexandre de Juniac, que pretende cancelar as duas últimas das doze unidades de A380 que pediu, e trocá-las por modelos menores.

Emirates pede mudanças; Airbus avalia se compensa


Aviões de fuselagem larga e quatro motores são uma raridade desde que a Airbus deixou de produzir o A340. A Boeing disse ontem que reduzirá a produção do 747.

A Airbus se reunirá com investidores hoje em Londres para um informe de estratégia, e é provável que enfrente questões sobre o futuro do programa do A380 e sobre como revigorar o programa principal.

O presidente da Emirates, Tim Clark, está pressionando a Airbus para que atualize os motores do A380 a fim de aumentar a economia de combustível, mas a Airbus está resistindo a esta medida porque seu custo não se equipara à demanda pelo avião. 

Produção é de menos de 30 aviões por ano


Não alterar a aeronave poderia implicar uma diminuição da reserva de pedidos e acabar provocando o fechamento da produção, que atualmente é de pouco menos de 30 aviões por ano, disseram os analistas.

A demanda medíocre pelo A380 contrasta com um boom de pedidos de outros modelos. O mais vendido pela Airbus continua sendo a linha de jatos de corredor único A320, que se popularizou ainda mais quando a empresa passou a oferecer novos motores. O mesmo conceito aumentou o impulso do jato de fuselagem larga A330.

O A350, um modelo totalmente novo de fuselagem larga, motor duplo e autonomia de voo longa, fabricado com materiais leves, acumulou quase 800 pedidos antes da entrega da primeira unidade nesta semana.

Airbus esperava procura por 1.200; vendeu 318


A Airbus recebeu pedidos para 318 dos jumbos. É uma fração dos 1.200 que a empresa pensou que as companhias aéreas precisassem nessa categoria de tamanho quando começou a promovê-lo, em 2000. 

A Emirates é responsável por 40% da carteira de pedidos, ao passo que outras linhas aéreas, como a Virgin Atlantic, a Hong Kong Aviation e a Air Austral, são cada vez menos propensas a adquirir em algum momento um dos seus aviões.


A Emirates tem tido sucesso com a frota de A380 porque a companhia utiliza seu centro de operações em Dubai como ponto medular para conectar rotas importantes de todo o mundo com apenas uma parada.

O A380 também é popular em aeroportos com capacidade restrita, como Heathrow, em Londres, ao passo que muitos aeródromos menores não possuem a infraestrutura necessária para acomodar o avião.

"Não acho que ele dure mais do que alguns anos da próxima década", disse Richard Aboulafia, vice-presidente da Teal Group e há tempos um crítico do A380. "Quanto mais rápido eles abandonarem esse avião, mais rápido vão poder se dedicar aos esforços de marketing para outros produtos".

Fonte: Andrea Rothman (Bloomberg) - Fotos: Reprodução

Iata diz que terminal novo de Guarulhos

A Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata) apresentou nesta quarta-feira a construção do terminal 3 do Aeroporto de Guarulhos como um exemplo internacional de 'oportunidade perdida', com manutenção de gargalos que continuam a atormentar companhias aéreas e passageiros.

David Stewart, diretor de Desenvolvimento de Aeroportos, disse numa exposição para jornalistas internacionais que o concessionário do T3 de Guarulhos não entendeu que o aeroporto é um grande 'hub' internacional e o quanto é importante facilitar a conexão de passageiros para outros voos.

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Companhias aéreas esperam lucrar US$ 25 bilhões em 2015

Projeções superam amplamente o obtido nos últimos anos.

Queda do petróleo deve melhorar rentabilidade global.


As companhias aéreas esperam obter um lucro líquido de US$ 25 bilhões em 2015, frente aos US$ 19,9 bilhões que preveem ganhar neste ano, anunciou nesta quarta-feira (10) a Agência Internacional do Transporte Aéreo (Iata).

As projeções para 2015 superam amplamente o obtido nos últimos anos. Em 2013, o lucro do setor foi de US$ 10,6 bilhões, e em 2012, de US$ 6,1 bilhões. A Iata considera que a melhora da rentabilidade se deve à queda do preço do petróleo e a um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) global.

Tony Tyler, diretor-executivo do organismo, disse em entrevista coletiva que em 2004 o preço do petróleo era de US$ 40 por barril, valor que aumentou até US$ 99 em 2008.

De 2011 até pouco tempo atrás o preço se manteve em torno de US$ 100, mas começou a cair recentemente e deve chegar a US$ 85 em 2015. "Este número é mais que o dobro de 2004. No entanto, parece barato para nós. Não há nenhuma dúvida de que a recente queda dos preços do petróleo é um alívio para as companhias aéreas", afirmou Tyler.

O economista-chefe da Iata, Brian Pearce, disse que o aumento gradual dos lucros mesmo com o petróleo em alta mostram que as companhias souberam operar em um ambiente pouco favorável. 

Pearce ressaltou que o combustível representa 40% dos custos operacionais das empresas aéreas. O economista afirmou que "levará algum tempo", mas os consumidores se beneficiarão do lucro obtido porque os preços cairão.

A Iata espera que as tarifas das passagens caiam 5,1% neste ano, e os preços de transporte aéreo de cargas se reduzam 5,8%.

Fonte: EFE via G1

Associação pede que ONU regule armamento antiaéreo

Destroços do voo MH17: convenções da ONU proíbem o uso de
armas químicas e minas terrestres e regulam sua destruição

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês), órgão que representa companhias aéreas globais, quer que a ONU regule armamentos antiaéreos de maneira similar a armas químicas, depois que um avião comercial foi derrubado sobre a Ucrânia neste ano.

"Estamos fazendo um apelo para que a Organização de Aviação Civil Internacional trabalhe dentro da estrutura da ONU para incluir o desenvolvimento, a fabricação e o uso de armas com capacidades antiaéreas em lei internacional", disse o diretor-geral da Iata, Tony Tyler, em entrevista coletiva nesta quarta-feira, se referindo à agência de segurança de aviação da ONU.

Ele descreveu a derrubada do MH17, um Boeing 777 da Malaysia Airlines, sobre o leste da Ucrânia como um "ultraje" e disse que o fato de que armas poderosas estão agora nas mãos de entidades que não são Estados levantou uma nova ameaça com a qual o setor das companhias aéreas precisa lidar. 

Investigadores holandeses estão tentando reconstruir os destroços do MH17 para determinar o que exatamente derrubou o avião, causando a morte de todas as 298 pessoas a bordo. Convenções da ONU proíbem o uso de armas químicas e minas terrestres e regulam sua destruição.

Tyler disse que alcançar algo similar para armas com capacidades antiaéreas levará tempo. "Mas isso deve ser perseguido."

Fonte: Tom Miles e Tim Hepher (Reuters) - Foto: Antonio Bronic/Reuters

Cenipa recolhe motor de avião que caiu e matou duas pessoas em MS

Motor de aeronave que caiu na área rural de Campo Grande será periciado.

Carcaça e outras partes de monomotor serão entregues ao proprietário.

Destroços de aeronave na área rural de Campo Grande
Foto: Nadyenka Castro/G1 MS

Técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) estiveram, na manhã desta quarta-feira (10), no local da queda de uma aeronave que matou duas pessoas na área rural de Campo Grande no sábado (6). Uma das vítimas foi o advogado Marco Túlio Murano Garcia, de 44 anos, e a outra foi o piloto Genesis Pereira, de 55 anos.

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Dificilmente você vai ver uma aterrissagem de tão perto

Um piloto turco de F-16 fez uma daquelas aterrissagens capazes de assustar até o mais intrépido amante de aviação. Nas imagens captadas por um vídeo amador, o piloto faz um rasante sobre o público junto à pista de aterrissagem. 


Yusuf Kurt, um capitão da força aérea turca fez uma passagem rasante sobre a multidão junto a uma pista de aviação. 

As imagens captadas por um vídeo amador mostram um avião F-16 aterrissando a baixa altitude, tão baixo que praticamente parece que vai se chocar contra as pessoas que assistem ao exercício.

Depois de ter sido descarregado para o YouTube, o vídeo tem recebido milhares de visitas que vibram com o fato de poderem ver tão de perto a manobra de uma caça de guerra. Fique com as incríveis imagens. 



Fonte: noticiasaominuto.com

Ainda é possível um avião desaparecer sem deixar rastro?

"Não há uma solução milagrosa para resolver o rastreamento dos aviões", confessa presidente da IATA.


Ainda está na memória de todos o desaparecimento do MH370, avião da Malaysia Airlines que desapareceu sem deixar rasto em março do ano passado. Má notícia: "não há uma solução milagrosa"; boa notícia: há muito a fazer pelas companhias aéreas e fabricantes de aviões.

Desde o desaparecimento, a 8 de março deste ano, que a IATA, Associação Internacional de Transporte aéreo, juntou uma equipa de peritos para avaliar o que está a correr mal na forma como se localizam e acompanham os aviões que estão em terra ou no ar.

E, depois de um trabalho intenso e exaustivo, estes especialistas perceberam que há dois aspectos fundamentais a resolver pela indústria da aviação a curto prazo: evitar que os dispositivos de localização instalados nos aviões possam ser desligados e garantir um acompanhamento sistemático por satélite.

Este tipo de ferramentas, entre outras, são para a IATA prioritárias e por isso a Associação apelou à organização internacional de aviação civil (ICAO) para que force as companhias aéreas e fabricantes a estabelecerem novas regras de tracking para que, em 12 meses, seja possível evitar um novo MH370.

"Sem especular sobre o que aconteceu, é importante redesenhar os sistemas de segurança dos aviões para garantir que os transmissores não podem ser desligados", sublinhou hoje em Genebra Tony Tyler presidente da IATA, temendo que 12 meses seja pouco tempo para tamanhas mudanças.

É que neste momento ainda "não há uma solução milagrosa para resolver o rastreamento dos aviões", confirmou o responsável.

Em todo o caso, que não haja dúvidas: "voar é seguro" e a prova disso mesmo é que todos os dias voam sem quaisquer problemas 100 mil aviões pelos céus terrestres. Além disso, nos aviões construídos no Ocidente o registro é de um acidente por cada 4,5 milhões de voos. O caso dos membros da IATA, onde também se inclui a TAP, a percentagem é menor: um acidente por cada 6,7 milhões de voos.

O recado fica, no entanto, para as empresas que operam neste setor: "a aviação apenas é sustentável se as pessoas confiarem na segurança do sistema".

Fonte: Dinheiro Vivo (Portugal)

Drones poderiam substituir juízes, diz lenda do futebol


O alemão Franz Beckenbauer, ex-jogador de futebol e lenda do esporte, disse em uma entrevista recente ao site Sky90 que, no futuro, os juízes poderão ser substituídos por drones.

Apesar de parecer uma ideia absurda, ela não é impossível tendo em vista que boa parte dos modelos de aviões não tripulados já possui câmeras embutidas.

“Estamos vivendo em um século em que tudo é tecnologia. Nós sabemos que a tecnologia de linha de gol é só um começo. Em algum momento, não precisaremos mais de um árbitro. Drones filmariam tudo o que acontecesse dentro de campo", afirmou o capitão da seleção da Alemanha na Copa de 1974 (foto ao lado).

Segundo ainda o ex-jogador, a Fifa ainda é bastante resistente à tecnologia nos campos, contudo, a ideia não é de se jogar fora. Com algumas alterações como a altitude mínima e perímetro para voar, o drone poderia não só ver lances para saber se houve falta ou impedimento, mas também gravar a partida de outros ângulos.
 

Drones já foram usados em partidas de futebol de outras formas. No jogo entre Sérvia e Albânia em outubro durante as classificatórias para a Eurocopa 2016, um avião não tripulado carregou uma bandeira pelo campo. 

Fonte: International Business Times via Olhar Digital - Fotos: Reprodução

Aéreas terão 8,8 mil voos extras na alta temporada


Empresas aéreas já anunciaram que terão 8,8 mil voos extras na alta temporada. Além do aumento de voos, as companhias já anteciparam a escala de manutenção programada das aeronaves para que toda a frota, de 450 aviões, esteja em operação período. Os aeroportos de maior movimentação terão reforços de agentes, mecânicos e profissionais de manuseio de bagagem. As escalas de férias e folgas, tanto dos trabalhadores em terra quanto das tripulações, foram ajustadas para que todo o contingente esteja disponível.

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