O aeroporto de Lukla chama a atenção por estar localizado a mais de 9.000 pés e ser o aeroporto mais próximo do Monte Everest, servindo de ponto de partida para muitos alpinistas.
Fontes: YouTube / Site Desastres Aéreos
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O aeroporto de Lukla chama a atenção por estar localizado a mais de 9.000 pés e ser o aeroporto mais próximo do Monte Everest, servindo de ponto de partida para muitos alpinistas.
Fontes: YouTube / Site Desastres Aéreos
Imagem do planeta Mercúrio obtida durante a aproximação da sonda americana Messenger (Foto: Nasa)
A sonda americana Messenger concluiu nesta segunda-feira (14) o primeiro sobrevôo rasante sobre o planeta Mercúrio. Outras manobras parecidas ainda serão feitas, até que a sonda entre em órbita daquele mundo, em 2011. Com o sucesso parcial, a espaçonave já se tornou o segundo veículo na história a sobrevoar o planeta.
Os cientistas estão agora analisando os dados científicos coletados durante o sobrevôo, assim como as imagens enviadas à Terra.
Fonte: G1 Ciência
"As pessoas que sentam na dianteira do avião são as que geram a margem de lucro", disse Henry Harteveldt, principal analista de viagens na Forrester Research, um grupo de consultoria sediado em Cambridge, Massachusetts.
Este ano, mais linhas aéreas estarão combinando recursos para construir salas de espera conjuntas que oferecerão a alguns passageiros mais privilégios e conforto nos grandes aeroportos internacionais, e alguma economia de custos para as empresas.
A rede Star Alliance, que inclui a United Airlines, Lufthansa e Singapore Airlines, opera salas de espera compartilhadas em Zurique e Nagoya, Japão. Duas outras serão inauguradas em 2008, no Aeroporto Internacional Charles de Gaulle, perto de Paris, e no aeroporto londrino de Heathrow.
No Aeroporto Internacional de Los Angeles, as três alianças entre linhas aéreas - Star Alliance, Oneworld (American Airlines, British Airways e Qantas Airways) e SkyTeam (Delta, Northwest, KLM, Air France e Alitalia) criaram salas de espera compartilhadas no Terminal Internacional Tom Bradley, no último ano. Um espaço que antes abrigava 16 pequenas salas de espera operadas por linhas aéreas individuais agora oferece quatro salões - um para cada aliança, e o quarto para os passageiros de linhas aéreas não afiliadas.
"O conceito das salas de espera das alianças aéreas no terminal Bradley foi estimulado pelos dirigentes do aeroporto, a fim de criar espaço de espera suficiente para todos", diz Steve Clark, vice-presidente sênior de serviço ao consumidor nas Américas da British Airways.
Ainda que as linhas aéreas que integram a Oneworld tenham desenvolvido salas de espera conjuntas entre algumas companhias em certas cidades, o aeroporto de Los Angeles abriga a primeira sala de espera conjunta criada do zero. O espaço é compartilhado por British Airways, Qantas, Cathay Pacific, LAN Airlines e Japan Airlines, e serve a passageiros de primeira classe e classe executiva e a passageiros de alta milhagem nas linhas aéreas participantes. A StarAlliance e a SkyTeam oferecem acesso semelhante aos passageiros de alta milhagem na classe econômica.
A sala de espera combinada de 1,35 mil metros quadrados é quatro vezes maior que o espaço anteriormente reservado à espera no terminal. Os passageiros desembarcam do elevador diretamente na sala de espera, por um saguão pavimentado com lajotas cor de areia. Do lado oposto, uma grande tela de vídeo exibe nuvens em movimento e outras cenas externas.
"Os viajantes são cada vez mais sofisticados" em suas sensibilidades de design, disse Harteveldt. "A sala de espera estende essa sofisticação até o momento do embarque".
Em uma noite recente, Brian Crawford-Greene, do Michigan, estava de passagem pelo aeroporto internacional de Los Angeles, a caminho de uma estadia de quatro meses na Austrália. Ele estava aproveitando a sala de espera da Oneworld para relaxar entre vôos.
"Da última vez que estive aqui, a Qantas tinha uma salinha de espera apertada, horrível", afirma. Ele estava acordado e em trânsito desde as 3h. Depois de um chuveiro, e portando um uísque em uma mão e um livro na outra, sua opinião sobre a sala de espera era "excelente", ainda que dissesse que "algumas tomadas a mais ajudariam".
Oferecer chuveiros aos passageiros é um dos benefícios tangíveis que podem surgir de compartilhar salas de espera com parceiros em uma aliança. Em um dia ocupado, até 500 passageiros usarão os nove chuveiros instalados na sala de espera da Oneworld, de acordo com Margita Sherer, a gerente de atendimento da Qantas no aeroporto de Los Angeles.
"Na maior parte dos mercados, é preciso maximizar o número de assentos", diz Clark. "Não temos espaço para instalar chuveiros".
A British Airways está testando uma nova sala de espera, em Bruxelas (Bélgica) e Filadélfia, que substituirá o espaço mais aberto de suas salas atuais por um jeito de clube de campo, com painéis de madeira revestindo as paredes.
Mas a empresa opta por salas de espera compartilhadas sempre que as condições assim determinam. "As instalações conjuntas funcionam em locais nos quais, caso você não aja assim, sofrerá sérias limitações", disse Clark. "Preferimos ter conceitos próprios de marca, se possível".
A SkyTeam está estudando oportunidades de criar salas de espera compartilhadas nos núcleos de rotas de suas empresas componentes em todo o mundo, disse Giorgio Callegari, vice-presidente de alianças e desenvolvimento de negócios da Alitalia. Além do aeroporto de Los Angeles, a empresa opera sala de espera compartilhada em Narita, Japão. Também está desenvolvendo um projeto do tipo em Heathrow, Londres, com inauguração prevista para este ano.
A SkyTeam está estudando abrir salas de espera compartilhadas em Madri, Barcelona e Moscou, aeroportos em que alguns de seus membros têm grandes operações.
Dado o potencial de receita que os clientes de elite representam, as linhas aéreas individuais continuarão também expandir e acrescentar recursos às suas salas de espera, dizem os especialistas. "As linhas aéreas compreendem, sabiamente, que as salas de espera também são componente essencial da experiência de marca", disse Harteveldt.
Fonte: James Gilden (The New York Times)