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segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Clique nos links e leia todas as notícias publicadas sobre o acidente com o Learjet
Proprietária do Learjet afirma que aeronave estava regular
Vizinho ajudou no resgate de jovem em escombros
Tripulação do Learjet é identificada pela empresa
Vizinha se abriga em um dos poucos cômodos livres do fogo
Sobrevivente de queda de Learjet se diz preocupada com amiga
Investigação sobre queda de avião vai durar 90 dias, diz Aeronáutica
Avião virou para o lado errado, diz coronel
Jobim quer aumentar fiscalização da aviação geral
Buscas são encerradas: 8 pessoas morreram na queda de avião em SP
Manutenção de avião estava em dia, diz Anac
Veja os bloqueios que a CET montou na região do acidente
Bombeiros dizem que seis morreram em queda de Learjet em SP
Campo de Marte tem alto movimento de aeronaves de pequeno porte
Cães farejadores buscam vítimas da queda do Learjet em SP
Mulher ferida em queda de avião tem 30% do corpo queimado
Testemunha diz que avião desviou de prédio antes de cair
Menina de 11 anos é retirada com vida dos escombros
PM confirma sete mortes em queda de Learjet em SP
Learjet 35 é bimotor de fabricação americana
Empresa dona de avião que caiu é especializada em transporte de pacientes
SP registra cinco acidentes aéreos em uma semana
Queda de avião deixa cinco mortos e três feridosGaroto de 15 anos ajudou no resgate das vítimas de queda de avião
Bombeiros confirmam três mortos em queda de avião
Avião de pequeno porte cai na Zona Norte
Fonte: G1
Acidente com avião executivo em SP
Vinte e duas equipes, com mais de 60 homens, foram enviadas para o local e o trânsito foi bloqueado nas imediações. Em uma das casas atingidas moravam 12 pessoas.
Fonte: G1 / Imagem: Folha de S.Paulo
domingo, 4 de novembro de 2007
Empresas aéreas driblam restrição a Congonhas
Diante da proibição de vôos do Aeroporto de Congonhas para cidades a mais de mil quilômetros de São Paulo, a professora Vera Lúcia Bertolini não pensou duas vezes na segunda-feira. Seguiu para o Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, para embarcar com destino a Cuiabá (MT).
“Quando percebi o erro já era tarde. Estava chegando a Cumbica e perdi o vôo”, disse. No dia seguinte ela embarcou finalmente para Cuiabá. Partindo de Congonhas.
Aproveitando brechas de uma portaria mal escrita, as companhias driblam a restrição e fazem vôos de Congonhas para qualquer lugar do País. Elas simplesmente dividiram o vôo - agora são dois bilhetes - e introduziram uma conexão relâmpago. Em muitas conexões, feitas num aeroporto no perímetro permitido, como Galeão, Confins ou Brasília, o passageiro nem desce do avião. A prática foi flagrada pelo jornal O Estado de S. Paulo terça-feira em dois vôos da TAM.
Eles saíram de Congonhas para Cuiabá (a 1.360 quilômetros) e Salvador (a 1.468 quilômetros).
As restrições, impostas pelo Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac), foram pensadas no calor da tragédia do Airbus da TAM, em 17 de julho. Três dias depois, o Conac determinou que Congonhas deixaria de ser um ponto de escalas e de conexão de vôos e limitou os percursos a mil quilômetros. A idéia era desafogar o aeroporto mais movimentado do País e reforçar a segurança.
“As medidas não foram seguidas de justificativas técnicas”, diz o especialista Respício do Espírito Santo Junior, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “Não admira que companhias estejam aproveitando brechas legais.”
Segundo fontes do setor, vôos de mais de mil quilômetros partindo de Congonhas com conexão relâmpago, sem troca de avião, estão sendo feitos por todas as grandes companhias. Elas revelam que a prática foi adotada pela Gol em rotas similares às da TAM (Congonhas para Salvador e Cuiabá). Procurada, a Gol não se manifestou. O vice-presidente de Planejamento da TAM, Paulo Castello Branco, disse que a TAM segue “religiosamente” as restrições.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Colômbia: falha em avião da Embraer força retorno para aeroporto
O aparelho, com capacidade para 106 passageiros, decolou da cidade de Pereira rumo a Bogotá, quando, surpreendentemente, a cabine começou a ficar cheia de fumaça, provocando pânico entre os passageiros e problemas respiratórios.
Diante disso, a tripulação decidiu retornar para Pereira, onde alguns passageiros receberam atenção médica devido à inalação dos gases. Depois, os 70 passageiros embarcaram em outro vôo da companhia Avianca e seguiram para Bogotá.
A falha, ocorrida hoje no avião comprado pela AeroRepública do fabricante brasileiro Embraer, já tinha sido registrada há um mês, embora não se saiba de foi no mesmo aparelho.
sábado, 3 de novembro de 2007
Vôo do primeiro cão ao espaço completa 50 anos hoje
Assim como outros episódios do programa espacial soviético, a missão de Laika foi oculta em um véu de segredos, e apenas depois do colapso da União Soviética os participantes puderam contar a história real por trás dela.
O satélite que levou Laika ao espaço foi construído em menos de um mês no que foi, provavelmente, a missão espacial mais rapidamente preparada da história.
Entusiasmado com a repercussão internacional do lançamento do Sputnik, em 4 de outubro de 1957, o líder soviético Nikita Khrushchev convocou Sergei Korolyov, o pai do programa espacial soviético, e ordenou que ele criasse "algo novo" para celebrar o aniversário, no dia 7 de novembro, da Revolução Bolchevique de 1917.
O pedido de Khrushchev foi um choque até mesmo para Korolyov, que havia conseguido, junto com sua equipe, conseguiu montar o primeiro Sputnik em menos de três meses, disse Georgy Grechko, um cosmonauta que começou sua carreira como engenheiro espacial.
- "Nós não acreditávamos que vocês ultrapassariam os americanos com seu satélite, mas vocês o fizeram. Agora você deve lançar algo novo até 7 de novembro", disse Korolyov contando o que ouviu de Khrushchev, de acordo com Grechko.
Boris Chertok, o braço direito de Korolyov, disse que o prazo curto tornou impossível criar uma espaçonave completamente nova, mas poucos concordaram em simplesmente repetir o lançamento de Sputnik. Assim, quando alguém da equipe sugeriu colocar um cão em órbita, Korolyov abraçou a idéia imediatamente.
Pouco se sabia sobre o impacto do vôo espacial em seres vivos, e alguns acreditavam que eles seriam incapazes de sobreviver ao lançamento ou às condições do espaço.
A União Soviética já havia testado o lançamento de cães em missões suborbitais curtas durante testes de mísseis, e alguns deles sobreviveram a muitas delas. Todos eram vira-latas - os médicos acreditavam que eles eram capazes de se adaptar mais rapidamente a condições difíceis - e todos eram pequenos, para que pudessem caber nas minúsculas cápsulas.
Apenas nove dias antes do lançamento, o doutor Vladimir Yazdovsky escolheu um deles - a cadela Laika, de dois anos - para a missão.
As histórias sobre como ela foi escolhida variam: alguns dizem que Laika foi escolhida por sua boa aparência - um pioneiro espacial soviético tinha que ser fotogênico. Outros dizem que a primeira opção para a missão foi deixada de lado pois os médicos ficaram com pena dela: já que não havia tempo para criar um novo veículo de reentrada para o lançamento, a glória de fazer parte da história espacial também significava a morte certa.
"Laika era tranqüila e charmosa", escreveu Yazdovsky em seu livro, que trata da história da medicina espacial soviética. Ele lembrou que antes de levá-la à plataforma de lançamento, ele levou a cadela para casa para brincar com seus filhos. "Eu queria fazer algo bom por ela: ela tinha tão pouco tempo de vida", disse.
Correndo contra o tempo, Korolyov e sua equipe combinaram uma cápsula que levaria Laika, que possuía sistemas básicos de sobrevivência, com elementos do primeiro Sputnik. Eles decidiram não separar o satélite do segundo estágio do foguete para simplificar seu desenvolvimento.
Eles trabalharam sem diretrizes em um ritmo notável até para a época da corrida espacial e que parece impossível para os padrões de hoje.
"Agora que temos computadores, equipamentos industriais sofisticados, lasers e outras coisas, ninguém é capaz de construir um novo satélite em apenas um ano", disse Grechko em uma entrevista.
"Hoje em dia, levaria um mês apenas para começarmos a fazer os planos. Korolyov nos disse depois que foi o mês mais feliz de sua vida", contou.
Por conta de problemas técnicos de última hora, Laika teve que esperar na cabine pelo lançamento por três dias. No dia 3 de novembro, ela foi lançada ao espaço no Sputnik 2, que pesava 508 quilos _ uma amostra da habilidade soviética de levar grandes cargas ao espaço.
O Sputnik 1 pesava apenas 83,6 quilos, enquanto o primeiro satélite norte-americano, o Explorer 1, lançado em 31 de janeiro de 1958, pesava apenas 14 quilos.
Quando Laika alcançou a órbita, os médicos perceberam, aliviados, que seu batimento cardíaco, que havia subido durante o lançamento, e sua pressão sanguínea estavam normais. Ela comeu uma comida especialmente preparada que estava em um contêiner.
De acordo com os relatórios oficiais, a cadela foi sacrificada após uma semana. A missão de Laika gerou uma série de protestos de ativistas a favor da proteção dos animais.
Apenas após o fim da União Soviética alguns participantes do projeto contaram a verdadeira história: Laika seria, de fato, sacrificada, mas ela morreu, aparentemente em decorrência de superaquecimento, depois de algumas horas em órbita.
"Era impossível construir sistemas confiáveis de sobrevivência e controle do calor em um tempo tão curto", disse Chertok em suas memórias.
Diversos outros cães morreram em lançamentos que falharam antes do vôo bem-sucedido - e retorno seguro à Terra - dos cães Belka e Strelka em agosto de 1960.
Após alguns outros vôos com cães, a União Soviética levou o primeiro homem - Yuri Gagarin - ao espaço em 12 de abril de 1961.
Gagarin é citado por ter dito: "Eu ainda não entendo quem eu sou: o primeiro humano ou o último cão no espaço".
Avião apreendido no RS é liberado, mas dinheiro fica
Aeronave com destino a Montevidéu pousou em cidade gaúcha por causa de temporal.
Grupo provoca princípio de tumulto em Congonhas
Como as atividades daquele finger já estavam encerradas, ele não estava conectado a nenhum avião. A assessoria de imprensa da Infraero informou que foi chamado apoio de seguranças para que o grupo se retirasse do local, pois houve resistência de algumas pessoas.
Fonte: Terra
Público de aeroporto de Presidente Prudente aumenta 700%
Segundo o levantamento da Daesp, o aeroporto de Prudente fica atrás apenas dos aeroportos de Ribeirão Preto, com 245.680 embarques e desembarques até julho, e São José do Rio Preto que registrou 187.605 passageiros no acumulado de 2007.
Segundo o encarregado administrativo do aeroporto João Carlos Gomes, 54 anos, o aumento no movimento diário do aeroporto trouxe resultados positivos para todos os setores: "A situação melhorou muito para os taxistas, empresas locadoras de veículos e até para o proprietário do restaurante que funciona no local. Ele trabalhava apenas com o pessoal da família, mas agora, com o aumento do movimento, teve de contratar empregados para atender a demanda", afirmou.
Na opinião de Gomes, o aeroporto de Presidente Prudente possui qualidades superiores a muitos outros do País. "Temos uma pista de 2.100 metros, 200 a mais que o aeroporto de Congonhas em São Paulo, uma ampla área de escape e em caso de chuva, apresenta uma drenagem perfeita, sem oferecer qualquer risco de pouso ou decolagem", explica.
"Nosso balizamento está classificado como um dos melhores do País, tanto que as instalações são utilizadas para treinamento de pilotos para aviões de médio porte e serve como base regional para aeronaves militares. Temos sete angares de grande porte e mais um aeroclube com uma excelente escola de pilotagem" explica o encarregado.
De acordo com o diretor regional da Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), Fernando Rodrigues Carballal, os dados mostram a demanda reprimida que existia na região. Segundo ele, a falta de concorrência, com a atuação de apenas uma empresa em Prudente, tornava as passagens muito caras.
"O principal é a concorrência, que regula os preços. Se a Gol vier mesmo para Prudente, o que está previsto ainda para este mês, vai faltar aeroporto", considera. As negociações entre o Daesp e a Gol para que a empresa passe a operar em Prudente estão adiantadas.
Para Carballal, é preciso que o Daesp melhore de alguma forma os serviços realizados. "A sala de embarque hoje se tornou pequena. É preciso que ela seja ampliada com urgência para adequar o atendimento aos passageiros". Já estão previstas as reformas e ampliações das estruturas físicas como ampliação do setor de embarque e desembarque, sanitários, restaurante e a modificação para a posição de check-in.
O Daesp está vinculado à Secretaria de Transportes do Governo do Estado de São Paulo e mediante o convênio com o comando da Aeronáutica, através da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), tem a responsabilidade de administrar, manter e explorar 31 aeroportos públicos no Estado. Aeroportos como de Congonhas, Cumbica, Viracopos, Campo de Marte e São José dos Campos são administrados pela Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária).
Fonte: Terra
Presidente e fundador da BRA anuncia renúncia
Folegatti continuará na empresa, como presidente do conselho de administração, órgão que agora procura um novo presidente para a companhia aérea.
O executivo fundou a companhia aérea em 1999, ao lado do irmão, Walter Folegatti. Entre os sócios atuais da BRA estão os fundos de investimentos Investments 2234 Overseas Fund VI BV, uma subsidiária do Bank of America Corp.; Darby BBVA Overseas Investments, Development Capital; Gávea Investment Fund; o banco Goldman Sachs & Co.; HBK Investments, e a Millennium Investments.
Fonte: Invertia
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Três helicópteros caem em SP em duas horas; três morrem e seis ficam feridos
Os acidentes aconteceram em Carapicuíba e Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo; e em Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo). Não existe aparente relação entre os acidentes. Fortes ventos foram registrados em regiões de São Paulo, mas não há confirmação de que tenham contribuído para as quedas. As causas serão investigadas.
O primeiro acidente ocorreu por volta das 13h50. O helicóptero - Robinson 44, prefixo PT-YMF - caiu em uma área desabitada do Parque Jandaia, próximo ao Rodoanel, em Carapicuíba. A aeronave caiu logo depois de decolar da Helipark - empresa que, em seu site, se se define como "o maior centro de serviços especializados para helicópteros da América Latina".
Inspeção
De acordo com a FAB (Força Aérea Brasileira), a aeronave saiu do aeroporto de Cumbica (Guarulhos) levando o major-aviador Marco Antonio Molinari e o piloto civil Pedro Ivo Baldo, que ficaram feridos. Ainda não se sabe quem pilotava o helicóptero.
A FAB informou que o major Molinari é inspetor de aviação civil. Baldo realizava um vôo de inspeção, uma espécie de reciclagem para revalidar a habilitação para pilotar aeronaves. Ambos foram socorridos pelo helicóptero Águia da Polícia Militar e medicados no Hasp (Hospital de Aeronáutica de São Paulo), localizado na zona norte de São Paulo.
Ribeirão Preto
Em Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo), outro helicóptero caiu por volta das 16h, às margens da rodovia SP-322.
Segundo a Polícia Militar, três pessoas ficaram feridas. A aeronave havia saído de um heliponto ao lado do Novo Shopping, voou por poucos minutos e caiu, no bairro Manoel Pena. O helicóptero pegou fogo após a queda.
O helicóptero pertence à empresa ABC Helicópteros, que informou que a causa do acidente será investigada.
Zuanazzi diz haver "agenda oculta" que não quer pobre em avião
Ele não citou nomes, mas claramente se referiu ao ministro da Defesa, Nelson Jobim. Não vou falar em nomes, mas quem diz que aeroportos se transformaram em rodoviárias (...) precisa ser honesto e assumir que não gosta nem quer pobres em aeroportos e aviões, fulminou o diretor, citando frase dita pelo ministro.
Segundo Zuanazzi, há uma agenda oculta para o setor aéreo, na qual se propõem medidas que levem a aumento no preço das passagens e, consequentemente, à limitação do acesso às classes mais pobres. Abertamente, o presidente critica as propostas de Jobim de reduzir a oferta em alguns aeroportos e restringir as horas de vôos das aeronaves que, segundo ele, devem levar a aumento nos preços e diminuir a chance de pobres e de a classe média viajarem.
Ainda sem se referir diretamente a Jobim, Zuanazzi comparou as mudanças na diretoria da Anac com um time de futebol que, atuando mal, troca seu treinador. Às vezes o problema é esse, mas na maioria dos casos, o motivo (do mau desempenho) é outro. Mas, segundo ele, isso é praxe na política brasileira, que agora vê um movimento sendo criado e que leva à saída da diretoria de uma agência de Estado.
Fonte: José Sergio Osse - Valor Online
Aeronáutica encerra inscrições para 110 vagas
Vagas são para médicos, dentistas e farmacêuticos.
Aprovados farão parte dos quadros do Corpo de Oficiais da Ativa da Aeronáutica.
A Aeronáutica encerra nesta quinta-feira (1) as inscrições para o exame de admissão aos cursos de adaptação de médicos, dentistas e farmacêuticos da Aeronáutica (Camar, Cadar e Cafar). Os aprovados farão parte dos quadros do Corpo de Oficiais da Ativa da Aeronáutica.
São 110 vagas para as seguintes especialidades: anestesiologia (7 vagas), anatomia patológica (2), cancerologia (2), cardiologia (8), cirurgia geral (5), cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial (2), clínica médica (22), clínica odontológica (3), dermatologia (1), endocrinologia (2), farmácia bioquímica (3), farmácia hospitalar (2), ginecologia e obstetrícia (3), infectologia (3), medicina intensiva (6), mastologia (1), nefrologia (1), neurologia (1), odontologia para pacientes com necessidades especiais (1), oftalmologia (1), otorrinolaringologia (5), ortodontia (1), ortopedia (4), pediatria (3), periodontia (1), pneumologia (1), prótese dental (3), psiquiatria (8), radiologia (3) e urologia (5).
O valor da taxa de inscrição é de R$ 85 e os interessados podem inscrever-se por meio do site www.fab.mil.br (link "Concursos/Em andamento").
Os interessados também poderão obter informações sobre o exame com os Serviços Regionais de Ensino (Serens) e com o Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR), por intermédio dos seguintes telefones:
Serens 1 – Belém - PA: (91) 3231-2989 e FAX: 3238-3500
Serens 2 – Recife - PE: (81) 2129-7092 e FAX: 2129-7222
Serens 3 – Rio de Janeiro - RJ: (21) 2101-4933, 2101-6015, 2101-6026 FAX: 2101-4949
Serens 4 – São Paulo - SP: (11) 3346-6109 e FAX: 3208-9267
Serens 5 – Canoas - RS: (51) 3462-1204 e FAX: 3462-1132
Serens 6 – Brasília - DF: (61) 3364-8205 e FAX: 3365-1393
Serens 7 – Manaus - AM: (92) 2129-1736 e FAX: 2129-1735
CIAAR. Belo Horizonte - MG: (31) 4009-5066, 4009-5098, 4009-5068 e FAX: 3491-2264
Fonte: G1
Avião gigante pode virar jato particular de magnatas
Fonte e Foto: AP
Integrantes de CPI vão a show pago pela TAM
A Folha informa que outros parlamentares participaram do evento. Entre eles José Nery (PSOL-PA), Eduardo Suplicy (PT-SP) -que disse ter sido convidado pela "produção do evento"-, Augusto Botelho (PT-RR), Marco Maciel (DEM-PE), Heráclito Fortes (Democratas-PI) e Pedro Simon (PMDB-RS).
Viana negou que a ação tivesse vínculo com a CPI: "Não vejo qualquer relação com a CPI. É vínculo zero, não houve nenhum contato com diretor", disse.
Segundo o jornal, o Bradesco e a TV Globo também distribuíram convites para sessões fechadas. Entre os que participaram dessas sessões estão o chefe-de-gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho, e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello.
A TAM, por sua vez, informou que é uma das patrocinadoras do Cirque du Soleil no Praís e que isso lhe garante o direito de realizar sessões fechadas do espetáculo.
Fonte: Folha de S.Paulo
Cia. aérea proíbe sexo nas suítes de luxo do Airbus A-380
A Singapore Airlines (SIA), a primeira operadora comercial do Airbus A-380, proibiu os usuários de suas 12 suítes de luxo de manter relações sexuais durante os vôos, para não ofender a tripulação e o resto dos passageiros.
Em comunicado publicado hoje pela imprensa de Cingapura, a SIA explicou que a medida afeta especialmente as 12 suítes, equipadas com uma cama de casal, monitores de televisão de tela plana, uma mesa de escritório e poltrona reclinável.
Segundo a SIA, as cabines não são totalmente isoladas. Assim, a atividade sexual poderia perturbar ou incomodar os passageiros e causar problemas durante as turbulências aéreas.
O Airbus A-380 da SIA realizou na semana passada seu primeiro vôo comercial entre Cingapura e Sydney, com 471 passageiros.
Fonte: EFE
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Avião da FAB cai, mas pilotos conseguem se salvar
CPI pede indiciamento de ex-diretora da Anac e livra ex-dirigentes da Infraero
A oposição se recusou a participar da votação depois que os governistas decidiram apresentar um texto paralelo para derrotar aquele que foi elaborado pelo relator Demóstenes Torres (DEM-GO) - que pedia o indiciamento de 23 pessoas por fraudes cometidas na Infraero (estatal que administra os aeroportos).
No texto paralelo, os governistas retiraram nomes de nove autoridades do sistema aéreo nacional que tiveram o indiciamento recomendado por Demóstenes, o que gerou protestos da oposição. O relatório dos governistas exclui da lista de indiciados o ex-presidente da Infraero Carlos Wilson, além de servidores da estatal como Eleuza Terezinha (ex-diretora de engenharia), Fernanda Brendaglia (ex-diretora comercial), José Wellington Moura (ex-diretor comercial) e Marco Antonio Oliveira (ex-superintendente da região Centro Oeste).
Por outro lado, o texto paralelo sugeriu o indiciamento de duas pessoas que não constavam do relatório de Demóstenes: a empresária Sílvia Pfeifer, dona da Aeromídia, e José Oliveira Sobrinho, representante da Associação Brasileira de Mídia Aeroportuária.
No voto em separado, Pedro argumenta que os critérios usados para exclusão dos nomes foi baseado em documentos e depoimentos colhidos pela CPI e por investigações da CGU (Controladoria Geral da União).
O petista afirma que o seu texto não cometeu os mesmos "erros" de Demóstenes, com o argumento de que não que transformar a CPI em duelo entre governo versus oposição. O democrata reagiu às acusações ao argumentar que efetivamente havia uma "quadrilha" que operava na Infraero sob o comando de Wilson.
"Vocês têm maioria para ganhar, mas tenho consciência que meu trabalho não foi político. Eu não conheço o senhor Carlos Wilson, o respeitei para não ser convocado. Mas os indícios contra ele são contundentes. Mantenho o voto que proferi", disse Demóstenes.
Além de excluir indiciados, o relatório de Pedro inclui recomendações à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para garantir aos vôos comerciais as mesmas normas de segurança do avião presidencial. Os governistas também pedem a realização de auditorias pelo TCU (Tribunal de Contas da União) e CGU (Controladoria Geral da União) par apurar a venda de espaços publicitários nos aeroportos brasileiros.
Com a aprovação do relatório paralelo, a CPI do Apagão do Senado encerrou seus trabalhos.
João Pedro afirma, no texto, que antes da conclusão das investigações do Cenipa (Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes) não é possível apontar o que provocou o choque da aeronave com o hangar da TAM no aeroporto de Congonhas (SP).
Os governistas sugerem alteração na legislação brasileira para obrigar as companhias aéreas a divulgarem "imediatamente após um acidente aéreo" a lista de passageiros que estavam no vôo.
Jato da Força Aérea japonesa pega fogo durante decolagem na cidade de Nagoya
Bombeiros se aproximam dos destroços de um jato F-2, da Força Aérea do Japão, no aeroporto de Toyoyamacho, em Aichi, no centro do país, na manhã desta quarta-feira (31). (Foto: Hironori Asakawa/AP)
No Japão, um jato da Força Aérea, que ainda estava em fase de teste, pegou fogo durante a decolagem no aeroporto da cidade de Nagoya.
Fonte: G1
A tragédia com o Fokker 100 da TAM - 11 anos depois
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Milton Zuanazzi diz que vai deixar Anac
O ex-presidente da Anac deixou a agência reguladora fazendo críticas ao ministro da Defesa e disse que o motivou que levou à sua saída foi não querer trabalhar com o Jobim."Estou saindo porque eu não queria trabalhar com o ministro Jobim", disse Zuanazzi em entrevista coletiva. Ele informou que terá um encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta tarde para entregar o pedido de exoneração do cargo. "Vou levar a minha renúncia hoje à tarde ao presidente Lula", disse.
Zuanazzi explicou que preferiu também abdicar do mandato de diretor da Agência por entender que ele nãoa poderia mais contribuir para incrementar o funcionamento do órgão regulador. Além de presidente da Anac, Milton Zuanazzi tinha mandato a ser cumprido até 2011.
Saída
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse na terça-feira (30) que o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi, deixaria o cargo nesta quarta (31). A informação é da assessoria de imprensa do Ministério da Defesa.
Interpol deve apurar origem de dinheiro que estava em avião
Segundo informações preliminares da polícia, os pilotos alegaram falta de condições climáticas para prosseguir viagem até Montevidéu.
De acordo com o superintendente da PF gaúcha, Ildo Gasparetto, o piloto e o co-piloto, além dos dois seguranças que estavam no avião, prestaram depoimento na terça-feira (30) e foram liberados. A aeronave e o dinheiro continuam apreendidos.
O superintendente informou ainda que os malotes não foram abertos e o valor transportado é uma estimativa, baseada no depoimento dos tripulantes. "Os malotes só serão abertos se as informações coletadas até o fim do inquérito forem insuficientes", disse Gasparetto.
O caso está sendo investigado pela PF em Santo Ângelo, município mais próximo de Cruz Alta. O prazo para a conclusão do inquérito é de 30 dias. Além das informações dos órgãos internacionais, será realizada uma perícia no avião para verificar sua origem e regularidade.
Espaço aéreo
A cota prevista para circulação de moeda estrangeira no Brasil é de até R$ 10 mil. Os 13 malotes lacrados com o dinheiro foram levados para o Banco Central de Porto Alegre. Segundo a polícia, seriam pelo menos oito tipos diferentes de moeda corrente, como dólares, peso chileno, argentino e yen japonês, que entraram no país sem serem declarados à Receita Federal.
Avião com R$ 24 milhões faz pouso de emergência no RS
Fonte: G1
Menina de 3 anos sobrevive a queda de avião no Canadá
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Ações da Bombardier caem em meio a problemas com avião Q400
Os papéis de classe B da Bombardier caíam 0,48 dólar canadense, para 5,05 dólares canadenses na bolsa de valores de Toronto logo depois do início dos negócios. Ao meio-dia, no horário local, operavam a 5,24 dólares canadenses, com perda de 0,29 centavos.
A SAS informou no domingo que pararia de usar os aviões Dash 8 Q400 da Bombardier após uma série de pousos forçados devido a problemas com o câmbio, feito pela Goodrich.
A SAS cancelou mais de 60 vôos nesta segunda-feira após um terceiro avião da sua frota de 27 Q400 ter de fazer pouso forçado no sábado no aeroporto de Kastrup, em Copenhague. Ninguém se feriu com gravidade no acidente.
A companhia aérea disse esperar custos extras entre 47 milhões e 62 milhões de dólares neste ano devido à decisão de parar de usar o Q400, com 78 assentos, o que deve afetar o lucro do ano que vem.
Os aviões Q400 da Bombardier são descartados por empresa aérea escandinava
Um avião deste tipo precisou fazer uma aterrisagem de emergência no sábado no aeroporto de Copenhague, devido a um trem de pouso defeituoso. Ninguém se feriu.
"A Bombardier está decepcionada pela decisão de SAS de deixar de usar sua frota de Q400, já que a investigação das autoridades dinamarquesas sobre o incidente continua", anunciou o grupo em um comunicado.
A SAS divulgou neste domingo que não deixaria imediatamente de utilizar seus aviões Q400 por causa de vários acidentes recentes envolvendo o modelo da Bombardier.
Fonte: AFP
Helicóptero cai sobre caminhão-tanque na Noruega
Um helicóptero que transportava três pessoas que fotogravam uma construção caiu em cima de um caminhão-tanque na cidade de Rudskogen, na Noruega. De acordo com a imprensa local, ninguém ficou ferido porque, por sorte, o tanque de combustível não foi atingido.
"Eles abriram a porta do helicóptero para fotografar. Nesse momento, o helicóptero acabou caindo sobre o caminhão", relatou uma pessoa que esteva no local. Testemunhas disseram ainda que, antes da queda, o helicóptero havia ficado sobrevoando o local por 15 minutos.
"Foi assustador", contou uma outra testemunha. Os três passageiros do helicóptero foram imediatamente levados ao hospital, mas a polícia afirmou que nenhum teve ferimentos graves.
Fonte: Terra
Cinzas de vítima de avião da TAM são lançadas no ar
No dia 17 de julho, o Airbus da TAM, que fazia o vôo 3054, de Porto Alegre a São Paulo, não conseguiu pousar na pista do Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista, e se chocou contra o prédio da TAM Express. A aeronave explodiu e 199 pessoas morreram na ocasião.
Amigos e familiares de Canfield se reuniram no aeroclube de Guaporé, no norte do Rio Grande do Sul, para prestar uma última homenagem.
No dia do acidente, Canfield ia a São Paulo para tirar um visto de entrada para os Estados Unidos. Ele pretendia realizar um salto em céu americano.
Fonte: Terra
domingo, 28 de outubro de 2007
Sindicato diz que Jobim não tem comando sobre Anac
"As empresas começaram agora a se adaptar", acredita a presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Graziella Baggio.
Durante o período, Jobim também colecionou desafetos. Trocou a direção da Infraero - estatal que administra os aeroportos brasileiros - e esvaziou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), acusada de ser uma das responsáveis pelo caos aéreo que fustiga os passageiros desde o ano passado. Jobim forçou a saída de toda a diretoria da agência. A exceção é o presidente da Anac, Milton Zuanazzi, que sobrevive e resiste às investidas públicas de Jobim graças ao apoio do ministro das Relações Institucionais, Walfrido Mares Guia.
Na semana passada, o ministro e Zuanazzi voltaram a trocar farpas. Este declarou que não tem intenção de renunciar ao cargo. O ministro respondeu que a saída do presidente da agência já foi acertada com Walfrido Mares Guia, um dos padrinhos políticos de Zuanazzi. Só depende da nomeação dos novos indicados pelo governo para dirigir a Anac. Isso porque, se Zuanazzi saísse hoje, a agência ficaria sem comando. Não há ninguém, além do presidente da Anac, com voz de mando no órgão.
"O sistema foi desorganizado por que foi criado o Ministério da Defesa, que é institucionalmente fraco", diz o senador Demóstenes Torres (Democratas-GO), relator da CPI do Apagão Aéreo do Senado. "O ministro pode ser forte, mas isso não adianta. Sem autoridade e dinheiro, nem Jesus Cristo. O Jobim não tem o sistema na mão".
A fim de reduzir o poder da agência reguladora, o ministro criou a Secretaria de Aviação Civil - apesar de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter apontado o excesso de órgãos públicos responsáveis pelo setor aéreo como uma das causas da crise. O novo órgão será responsável pela definição das políticas públicas para a área. A Anac, reduzida a mera implementadora dessas políticas, passou a ser subordinada à secretaria.
"A causa do colapso do sistema aéreo é o loteamento de cargos. Essa solução foi a mais estapafúrdia possível", critica o presidente da Associação Nacional em Defesa dos Direitos dos Passageiros do Transporte Aéreo (Andep), Cláudio Candiota. "A secretaria será mais um alvo do loteamento de cargos".
Fonte: JB Online
Especialistas prevêem novo caos aéreo no fim do ano
Os atrasos em cascata do início da semana causados por mau tempo, aumento de passageiros por causa do Grande Prêmio de Fórmula 1 em Interlagos (SP) e uma pane no sistema de comunicação entre pilotos e torre de controle no Aeroporto de Congonhas voltaram a expor a fragilidade da infra-estrutura aeroportuária e o desamparo dos usuários de transporte aéreo. Deixaram clara a iminência de um novo apagão aéreo.
"É consenso entre os controladores de vôo: do jeito que a coisa está, vai parar tudo quando chegarem as festas de fim de ano e as férias escolares", alerta o controlador de vôo do Aeroporto de Jacarepaguá (RJ), Jorge Nunes. "A redistribuição da malha foi pouco eficaz em evitar novos congestionamentos, e os aeroportos continuam sucateados. O novo ministro, até agora, só falou grosso. Não fez nada".
A categoria entretanto, não ameaça realizar novas greves para tentar convencer o governo de que o setor precisa de reparos. "Nem seria necessário. O próprio aumento no número de passageiros vai se encarregar de trazer toda a crise de volta", prevê Nunes.
Para a presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Graziella Baggio, o governo ainda não começou a solucionar os "problemas essenciais para pacificar o setor". Um deles é a situação dos controladores de vôo. A categoria é dividida entre civis e militares. Estes, depois de paralisarem os aeroportos do país em março, foram enquadrados pelo governo. Os líderes do movimento foram presos ou afastados.
"O assunto está sob uma cortina de fumaça", observa Graziela, que chama atenção para a falta de investimentos em infra-estrutura e para a precariedade dos equipamentos usados pelos controladores do tráfego aéreo.
O fechamento do Aeroporto de Congonhas na última segunda-feira provocou atrasos em 425 vôos. Evidenciou o fracasso do governo na tentativa de acabar com o caos dos aeroportos, três meses depois de o ministro Nelson Jobim tomar posse da pasta da Defesa com carta branca do presidente Lula para colocar ordem no setor. Para o relator da CPI do Apagão Aéreo instalada no Senado, Demóstenes Torres (Democratas-GO), o sistema está saturado devido ao aumento do número de passageiros e por causa da falta de investimentos em infra-estrutura e no sistema de controle de vôos.
Pelas contas do senador, o setor deveria receber R$ 10 bilhões até 2010 para voltar à normalidade. O Executivo, no entanto, só pretende investir cerca de R$ 3 bilhões no período por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O governo prevê desembolsar para a área R$ 572 milhões neste ano. Segundo a Associação Contas Abertas, só R$ 302,54 milhões tinham sido executados até o dia 18 de setembro.
"O crescimento da demanda não pode virar caos e estrangulamento", alerta o relator da CPI.
À perspectiva da repetição dos congestionamentos nos aeroportos no fim do ano, soma-se o medo de novos acidentes ocorrerem.
"Estamos rezando para não acontecer mais nenhuma desgraça", disse o presidente da Associação Nacional em Defesa dos Direitos dos Passageiros do Transporte Aéreo (Andep), Cláudio Candiota. "Não fizeram nada para resolver o problema. A situação é a mesma que antes do acidente com o Boeing da Gol. Agora, há uma aparente calmaria. Quando os passageiros voltarem a voar, se dará o caos, como na segunda-feira".
Fonte: JB Online
Boeing 737 é o jato comercial mais vendido do mundo
sábado, 27 de outubro de 2007
Imagem do dia
TAM recebe primeiro Airbus-A340-500 para 267 passageiros
A TAM Linhas Aéreas recebeu nesta sexta-feira seu primeiro Airbus-A340-500. A aeronave será utilizada pela companhia na operação do novo vôo diário para Frankfurt, na Alemanha, a partir de 30 de novembro. Com este novo avião, a TAM passa a ter 94 modelos da Airbus (15 A319, 66 A320, 2 A321, 10 A330 e 1 A340).
O A340-500 recebido pela TAM tem capacidade para transportar até 267 passageiros, com 42 assentos na classe Executiva e 225 na Econômica. Ainda em novembro, o segundo A340-500 chegará à TAM para também fazer a rota São Paulo-Frankfurt.
Embora seja o maior dos modelos da Airbus operados pela TAM, o MD-11 é o avião com maior capacidade da companhia, 279 lugares. Os três aviões desse modelo fazem a rota São Paulo-Milão.
Neste ano, a TAM já recebeu 21 aeronaves, sendo 17 aviões da família A320 (A319, A320 e A321), 1 A340 e três MD-11. Com este A340, a companhia passa a contar com uma frota operacional de 110 aeronaves, sendo 94 modelos da Airbus, 13 F-100 e três MD-11. A companhia planeja encerrar 2007 com 111 aviões e prevê uma frota de 136 aeronaves até o final de 2011.
Fonte: Folha Online
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
DF: dono da Gol teria tentado agredir fotógrafo
Fonte: Agência Brasil
Passageiros da BRA ficam sem avião em Portugal
Um grupo de 15 passageiros da BRA ficou sem avião, em Lisboa, durante a viagem do Recife para Madri, na manhã desta sexta-feira (26). Todos foram levados para o Hotel Altis Park Hotel, na capital portuguesa, onde esperam a confirmação de um novo vôo. Passageiros reclamam que a espera por informações já dura mais de 12 horas.
Segundo o administrador Sílvio Fernandes da Costa Junior, de 37 anos, o vôo BR 7556 saiu do Recife às 17h30 de quinta-feira (25) e chegou em Portugal à 0h30 desta sexta-feira (horário do Recife). "Comprei as passagens da BRA, sem escala ou conexão. O certo seria viajarmos direto para Madrid. De repente, o piloto anuncia que vai pousar em Lisboa. Não entendemos nada."
A assessoria de imprensa da BRA informou que fretou uma aeronave da Luz Air apenas para fazer o trecho Recife a Lisboa, pois as aeronaves própria não estão fazendo o trecho. A empresa aérea não soube explicar porque os passageiros não foram avisados que teriam de trocar de aeronave em Portugal. Ainda segundo a BRA, os passageiros serão transferidos para vôos para Madrid e Milão.
"Meu destino final era Paris. Perdi meu vôo para lá e não sei como vou terminar minha viagem. Para piorar a situação, a BRA nos informou que não teremos direito a almoço no hotel. É muita falta de respeito. Estamos praticamente sitiados no hotel", disse Sílvio.
Segundo ele, um grupo de quatro passageiros da BRA optou por pegar um ônibus até Madrid. "Eles ficaram mais desconfiados do que nós sobre o encaixe em outros vôos", afirmou Sílvio.
Outro caso
Passageiros de um vôo da empresa BRA, que iria para Lisboa, enfrentam espera para embarcar desde a madrugada de terça-feira (16), no Recife. Eles reclamaram da falta de agilidade e de informações para a resolução do problema. O embarque estava inicialmente marcado para 2h30 de terça no Aeroporto Internacional de Guararapes. A espera já compeltou 60 horas.
Suspensão das passagens
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu, no dia 18 deste mês, as vendas de passagens internacionais da empresa BRA. Em nota, a Anac diz que a BRA teve problemas com seus boeings 767. Esse é o avião que faz rotas para Lisboa, Madri e Milão. A Anac já está inspecionando as aeronaves da empresa no Rio de Janeiro e em Natal.
Fonte: G1
Embraer fecha venda de 11 aviões EMB 190 por US$ 379,5 milhões para empresa de El Salvador
A Embraer anunciou ter fechado a venda de 11 aviões EMB 190, com opção para mais 15 do mesmo modelo, para a empresa aérea Taca, de El Salvador. A preços de tabela, o valor total do negócio é de US$ 379,5 milhões, com a possibilidade de alcançar US$ 897 milhões, caso todas as opções sejam exercidas.
Segundo a empresa, o pedido já estava incluído em sua carteira, mas sem a identificação do cliente. As entregas, de acordo com a Embraer, começam no segundo semestre do ano que vem.
Os aviões da Taca serão configurados em duas classes, para transporte de até 96 passageiros.
A estratégia da Taca de conectar as três Américas será impulsionada pela adição do EMB 190 à atual frota de aeronaves de fuselagem estreita da empresa, disse o vice-presidente de Aviação Comercial da Embraer, Mauro Kern.
Para o presidente do conselho e executivo-chefe da Taca, Roberto Kriete, a aquisição vai reforçar o serviço de sua companhia na América Latina. Segundo ele, as necessidades desse mercado combinam muito bem com as características dessas aeronaves.
Segundo ele, a compra é parte dos esforços da Taca para satisfazer os clientes em mercados pequenos, em crescimento ou com necessidade de novas freqüências.
A família de aviões a qual pertence o EMB 190, chamada de família de E-Jets, é a principal na divisão comandada por Kern na Embraer. Desde que o primeiro avião entrou em serviço, em agosto de 2005, já foram vendidos 712 aeronaves, além de 756 opções. Desde então, a Embraer entregou 292 unidades para 37 clientes, em 25 países.
Fonte: Valor Online
Avião pousa na floresta e deixa 19 feridos nas Filipinas
Airbus A320 tinha 148 passageiros.
Dos feridos, sete foram levados ao hospital, incluindo piloto e co-piloto.
Anac: prorrogado prazo para entregar estudo sobre aeroporto em SP
A portaria que determina a prorrogação foi publicada no Diário Oficial da União na última sexta-feira. A entrega do estudo, em conjunto com o Comando da Aeronáutica, estava prevista para o dia 18.
A Anac terá ainda um novo prazo de mais seis meses, a partir de 21 de janeiro de 2008, para entregar o Plano Aeroviário Nacional, capaz de unificar as estratégias do Comando da Aeronáutica, da Anac e da Infraero para a malha aérea nos próximos 20 anos.
Já o Ministério da Defesa, que deveria entregar o projeto da Política Nacional de Aviação Civil no dia 17 de novembro, também terá mais seis meses para fazê-lo.
Segundo a assessoria do ministério, a prorrogação dos prazos foi solicitada pela Secretaria Nacional de Aviação Civil, criada no último dia 5, sob o argumento de precisar desse tempo para se estruturar.
Fonte: Agência Brasil
Helicóptero 'resgata' coração em congestionamento
Segundo a Polícia Civil, um médico embarcou com o órgão em um heliporto da rodovia dos Bandeirantes e se deslocou até o hospital. O coração veio de um doador de Campinas (SP).
Fonte: Terra