Comandante rebelde Peter Gadet pode ter abatido avião, disse o porta-voz do governador de Bahr el-Ghazal, Akol Ayom Wek.
Comandante rebelde que alertou a ONU para não sobrevoar seu território derrubou helicóptero das Nações Unidas nesta terça-feira (26) na área rural do Sul do Sudão, acusa porta-voz de um governador do país.
A ONU confirmou que três morreram e um sobreviveu - todos cidadãos russos -, quando um de seus helicópteros caiu. A ONU disse que está investigando a causa da queda.
Comandante rebelde do Sudão do Sul Peter Gadet havia avisado na última semana para a ONU não sobrevoar seu território, disse o porta-voz do governador do estado de Bahr el-Ghazal, no norte do país, Akol Ayom Wek. As forças de Gadet derrubaram o helicóptero com uma granada-foguete, segundo Wek.
Segundo a agência de notícias russa Interfax, "informações preliminares" indicam que o helicóptero Mil Mi-8 (similar ao da foto acima), operado por uma empresa russa, foi abatido enquanto sobrevoava uma área onde tem ocorrido combates do conflito civil que já dura mais de oito meses.
A Missão da ONU no Sudão do Sul (Unmiss, na sigla em inglês) declarou que uma equipe investigativa irá chegar ao local da queda na quarta-feira, e não comentou de imediato o relato russo.
O helicóptero Mi-8 caiu cerca de 10 quilômetros ao sul de Bentiu, capital de Unity State, Estado produtor de petróleo no norte da mais nova nação africana, segundo a Unmiss.
Os embates são frequentes em Unity State, onde rivais se enfrentam para se apossar de campos de petróleo vitais. O conflito opõe soldados leais ao presidente Salva Kiir e ao ex-vice-presidente, Riek Machar. Apesar de duas tréguas, a luta continua.
“De acordo com informações preliminares, o helicóptero foi abatido por pessoas desconhecidas em uma zona de combate”, disse uma fonte, segundo a Interfax.
Os três tripulantes mortos eram russos, disse o porta-voz da ONU, Stephane Dujarric, em Nova York.
A missão, criada depois da independência do Sudão do Sul em 2011, tenta proteger a população civil. Pelo menos dez mil pessoas foram mortas no conflito.
Em maio, a Unmiss recebeu autorização do Conselho de Segurança da ONU para usar a força na proteção dos civis, e conta com até 12.500 soldados e 1.300 civis.
Fontes: iG (com Reuters e AP) / ASN
Comandante rebelde que alertou a ONU para não sobrevoar seu território derrubou helicóptero das Nações Unidas nesta terça-feira (26) na área rural do Sul do Sudão, acusa porta-voz de um governador do país.
A ONU confirmou que três morreram e um sobreviveu - todos cidadãos russos -, quando um de seus helicópteros caiu. A ONU disse que está investigando a causa da queda.
Comandante rebelde do Sudão do Sul Peter Gadet havia avisado na última semana para a ONU não sobrevoar seu território, disse o porta-voz do governador do estado de Bahr el-Ghazal, no norte do país, Akol Ayom Wek. As forças de Gadet derrubaram o helicóptero com uma granada-foguete, segundo Wek.
Segundo a agência de notícias russa Interfax, "informações preliminares" indicam que o helicóptero Mil Mi-8 (similar ao da foto acima), operado por uma empresa russa, foi abatido enquanto sobrevoava uma área onde tem ocorrido combates do conflito civil que já dura mais de oito meses.
A Missão da ONU no Sudão do Sul (Unmiss, na sigla em inglês) declarou que uma equipe investigativa irá chegar ao local da queda na quarta-feira, e não comentou de imediato o relato russo.
O helicóptero Mi-8 caiu cerca de 10 quilômetros ao sul de Bentiu, capital de Unity State, Estado produtor de petróleo no norte da mais nova nação africana, segundo a Unmiss.
Os embates são frequentes em Unity State, onde rivais se enfrentam para se apossar de campos de petróleo vitais. O conflito opõe soldados leais ao presidente Salva Kiir e ao ex-vice-presidente, Riek Machar. Apesar de duas tréguas, a luta continua.
“De acordo com informações preliminares, o helicóptero foi abatido por pessoas desconhecidas em uma zona de combate”, disse uma fonte, segundo a Interfax.
Os três tripulantes mortos eram russos, disse o porta-voz da ONU, Stephane Dujarric, em Nova York.
A missão, criada depois da independência do Sudão do Sul em 2011, tenta proteger a população civil. Pelo menos dez mil pessoas foram mortas no conflito.
Em maio, a Unmiss recebeu autorização do Conselho de Segurança da ONU para usar a força na proteção dos civis, e conta com até 12.500 soldados e 1.300 civis.
Fontes: iG (com Reuters e AP) / ASN