Para a próxima reunião do Grupo de Trabalho serão convidados os operadores turísticos do Alentejo.
Fonte: Rádio Pax (Portugal)
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No mapa, a localização de Anápolis, no estado de Goiás
O edital de licitação para a construção do Aeroporto de Cargas de Anápolis já está disponível na sede da Goiás Parcerias (Companhia de Investimentos e Parcerias do Estado de Goiás). A obra tem valor aproximado de R$ 100 milhões e o critério de seleção será menor preço e contratação por valor unitário.
Segundo informações da Seplan (Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento do Governo de Goiás), a obra deverá ser executada no prazo de 720 dias corridos após a conclusão do processo de seleção da empresa ou empresas vencedoras. Os recursos serão provenientes da própria Goiás Parcerias.
As visitas das empresas interessadas na construção da obra serão realizadas no dia 31 de julho, a partir das 9 horas, com reunião inicial no terminal de passageiros do Aeroporto de Anápolis. Já a abertura da licitação será no dia 7 de agosto na sede da Goiás Parcerias, localizada na Praça Cívica nº 3, no centro de Goiânia.
Para retirar uma cópia do edital de licitação, os interessados devem comparecer à sede da companhia mediante pagamento de taxa de 200 reais. Mais informações pelo telefone (62) 3201-7824.
Fonte: Ana Paula Rocha (PiniWeb) - Mapa: Raphael Lorenzeto de Abreu (Wikipédia)
Conforme Ilkhani, dos 17 mortos, 13 são tripulantes - entre esses, nove são do Kasaquistão. Mohammad-Reza Moti, integrante das forças de emergência locais, informou também à Irna que os feridos estão sob tratamento em hospitais de Mashhad. "Alguns dos feridos estão em estado grave", afirmou.
Nas imagens de TV divulgadas pelo governo iraniano, o avião aparece com o nariz bastante danificado, em uma posição incomum, apoiado sobre a traseira, mas nenhum muro aparece. Grande parte da fuselagem aparenta estar intacta.
Em 15 de julho passado, outro avião de uma companhia iraniana e de fabricação russa caiu, de nariz, pouco após a decolagem. O acidente matou todos os 168 que estavam a bordo.
O pior acidente aéreo da história do Irã aconteceu em fevereiro de 2003, quando também um Ilyushin bateu contra as montanhas, no sudeste do país, deixando 302 mortos - na maioria, membros da Guarda Revolucionária.
Veja vídeo sobre o acidente (Press TV/Reuters/UOL Notícias):
Fonte: Folha Online (com Associated Press e Reuters) - Foto: Mahdi Ghorbani (Reuters)
Reprodução de imagem da TV iraniana mostra o avião após o acidente desta sexta-feira (24) - Foto: Reprodução
Um avião de passageiros acidentou-se durante o pouso no aeroporo da cidade de Mashad, no nordeste do Irã, nesta sexta-feira (24), deixando pelo menos 17 mortos e 19 feridos.
A informação é da agência de notícias estatal Irna, citando o governador adjunto da província de Jorasan, Ghahreman Rashid.
O acidente ocorreu às 18h20 locais (10h50 de Brasília). O avião, o Ilyushin IL-62, prefixo IRX-1525, era operado pela Aria Air Tour, vinha da capital, Teerã.
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As informações sobre as circunstâncias do acidente ainda são contraditórias. A Irna relatou um incêndio. A aeronave teria saído da pista durante o pouso no aeroporto internacional da cidade e se chocado contra um muro, segundo a TV estatal.
Os sobreviventes já foram retirados da aeronave Ilyushin, de fabricação russa, segundo as autoridades. Havia 153 pessoas a bordo, de acordo com fontes do aeroporto.
Mapa localiza região da queda do avião no Irã - Imagem: Arte/G1
Mapa: Google
No último dia 15, a queda de um Tupolev, de fabricação russa, no Irã matou todas as 168 pessoas a bordo.
O acidente ressuscitou as críticas no país contra a compra de aviões russos de segunda mão, mas as autoridades iranianas defenderam a tecnologia russa e descartaram que o avião acidentado estivesse obsoleto.
Fontes: G1 (com agências internacionais) / Aviation Herald
Guy Laliberté, 49 anos, fundador do Cirque du Soleil
Laliberté prepara-se para embarcar em 30 de setembro na nave Soyuz, tornando-se a sétima pessoa a pagar para fazer turismo na Estação Espacial Internacional. Uma viagem de 12 dias custa 35 milhões de dólares. Antes dele, a maioria dos "turistas" eram magnatas do mundo empresarial ou tecnológico.
"Não sou cientista, não sou médico, não sou engenheiro, sou artista. Sou um criador, e tentarei fazer e cumprir esta missão com minha capacidade criativa e com o que a vida me deu como ferramenta", disse ele numa entrevista coletiva em Houston, transmitida pela Nasa. Ele disse que buscará se inspirar ao máximo no ambiente da microgravidade, e que pretende conscientizar as pessoas para o papel essencial da água para a vida da Terra. "A água é um recurso vital para um ser humano, e infelizmente está posta em perigo", afirmou ele.
"No futuro próximo, há um problema real diante de nós a respeito do acesso à água limpa. Esta já é a principal causa de mortes existente no planeta..., então me dou a missão de falar sobre isso", afirmou o empresário, pai de cinco filhos, de 2 a 12 anos de idade.
Testes na estação
A bordo da Estação Espacial Internacional na quinta-feira, astronautas usaram um novo braço robótico japonês para instalar dois experimentos científicos e uma antena que permitirá ao Japão se comunicar diretamente com o complexo orbital. O equipamento foi acoplado a uma nova plataforma externa montada durante a primeira das cinco saídas ao espaço planejadas para durante a atual missão do ônibus espacial Endeavour.
Já a Nasa determinou uma nova rodada de testes no tanque de combustível destinado ao próximo ônibus espacial, a ser lançado em agosto. O Endeavour soltou uma grande quantidade de espuma isolante do seu tanque durante a decolagem em 15 de julho. A Nasa quer ter certeza do que aconteceu antes e liberar seu próximo ônibus para voar. Em 2003, impactos da espuma que afetaram o corpo da nave durante a decolagem do ônibus Columbia provocaram a explosão da nave e a morte de sete astronautas na volta à Terra, dias depois.
Depois da volta do Endeavour, marcada para dia 31, a Nasa ainda planeja fazer sete missões com ônibus espaciais para completar a construção da estação.
Fonte: Irene Klotz (Reuters) - Foto: Reprodução
As companhias aéreas de todo o mundo investem milhões de dólares a cada ano para atualizar seus sistemas de entretenimento de bordo, mas iPods e outros aparelhos móveis de entretenimento podem fazer com que isso se torne inútil.
Para a maioria dos passageiros de classe econômica em viagens longas as únicas opções de entretenimento são filmes e jogos oferecidos pelas companhias aéreas em minúsculas telas de cinco polegadas.
Mas com portas USB e os soquetes de recarga de bateria que se tornaram cada vez mais comuns mesmo para os passageiros de classe econômica, o conceito de entretenimento em voo talvez esteja a caminho de mudar. Além disso há companhias que oferecem conexões de internet em vôo.
Os analistas definem o processo como “personalização de conteúdo”, porque os passageiros já não estão limitados àquilo que a linha aérea oferece e podem escolher o que desejam assistir ou fazer durante a viagem.
As companhias aéreas, que já vem sofrendo com a baixa demanda por passagens e a instabilidade nos preços dos combustíveis de aviação, provavelmente receberão a mudança de forma positiva, porque isso lhes permitiria economizar nos custos de licenciamento de conteúdo e manutenção.
"Existem muitas razões para que as companhias aéreas mudem a maneira pela qual o sistema funciona agora", disse Peter Harbinson, analista do Center of Asia-Pacific Aviation, em Sydney. "A maior vantagem para as companhias aéreas é o custo dos sistemas de entretenimento a bordo. Combustível consumido, manutenção regular e licenças junto aos estúdios de cinema, representam quantias consideráveis para as empresas."
A crescente popularidade de netbooks de baixo custo e outros aparelhos de entretenimento móvel, como o iPhones e players de MP3, pode acelerar o fim dos sistemas de entretenimento em voo, porque cada vez mais passageiros passarão a levar aparelhos desse tipo em suas viagens.
Fonte: Reuters via G1 - Foto: Paul Sakuma (AP)
A utilização de seis milhões de metros quadrados de terras de dunas e restingas da Área de Proteção Ambiental (APA) do Abaeté (foto acima) é o eixo central de um embate de arestas políticas, econômicas e socioambientais travado entre ambientalistas, Infraero, Prefeitura de Salvador e órgãos estaduais. Pelo novo capítulo nesta quarta-feira, 22, na audiência publica realizada pela manhã no Centro Cultural da Câmara Municipal, os impasses tendem a permanecer.
O entrave gira em torno da proposta de ampliação da Infraero do aeroporto de Salvador, segundo ambientalistas uma grave ameaça ao ecossistema do maciço norte da APA, considerado o maior manancial de restinga e dunas em área urbana do Brasil.
Em contraposição à ampliação, os ambientalistas aplaudem o projeto da Universidade Livre das Dunas (UniDunas), o Parque das Dunas, que a prefeitura aprovou em março do ano passado. A proposta é criar na área do parque um centro integrado de educação ambiental, meio ambiente e lazer.
Diferente do Parque das Dunas, a proposta de ampliação do aeroporto deve esbarrar na prefeitura, que até o momento não teve conhecimento do projeto. O secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente, Antônio Eduardo Abreu, foi taxativo nesta quarta: “Na tora, não vai. Só vai ter alvará de construção se bem negociada e discutida com a sociedade de Salvador”.
O secretário questionou o projeto da Infraero também pelo aspecto do impacto urbano. “Temos mobilidade para receber aumento de demanda. E a Paralela?”, indagou. Ele não afastou a possibilidade de ocorrer a ampliação, mas assegurou que a diminuição das dunas “será a última alternativa possível”.
A crítica de Eduardo Abreu encontrou eco no professor Jorge Santana, da UniDunas. Eles questionam por que em vez de ampliação não se faz um aeroporto em Feira de Santana. “A proposta da Infraero é implantar um terminal de carga. Por que não fazer no anel rodoferroviário da Bahia, em Feira? Beneficiaria 42 municípios”, argumentou Jorge Santana.
No âmbito estadual, o entendimento é que a ampliação do aeroporto sobre a APA estava prevista desde 1999 pelo Decreto 7.616, sob a condição de estudos de impacto ambiental. Segundo o gestor da APA de Abaeté, Franklin Mollinari, o plano de manejo do Conselho da APA prevê a ampliação do aeroporto dentro da zona de uso específico.
O diretor de licenciamento do Instituto do Meio Ambiente (IMA), Pedro Ricardo, afirmou que ainda não foi concedida a licença de localização. “Estamos na fase inicial. Vamos ter três oficinas técnicas para só depois elaborar o termo de referência, que vai subsidiar os estudos de impacto ambiental”, explicou.
A proposta da Infraero prevê a construção de uma nova pista paralela à principal de 2,4 mil metros. Segundo o superintendente do Meio Ambiente da empresa, Luís Eduardo Paris, o projeto custará R$ 1,5 bilhão. Com ela, a Infraero pretende atender à demanda do aeroporto, que em 2025 chegará a 25,7 milhões de passageiros.
O superintendente negou que a ampliação contemple um terminal de cargas. “O aeroporto de Salvador não é cargueiro”, argumentou. Refutou a ideia também de um novo aeroporto em Feira de Santana. “Um novo sítio resultaria em mais custos e um impacto ambiental enorme”, afirmou.
A apresentação não convenceu o presidente da Associação Amigos da Lagoa (Amil), Sormani Ferraz: “Setenta por cento de área preservada é um engodo. Esperamos que a Infraero faça uma autocrítica e mude de ideia de ampliação. A destruição ambiental será muito grande”.
Fonte: Fernando Vivas (Agência A Tarde) - Foto: Arquivo Conder