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domingo, 19 de setembro de 2021
Os 10 principais mitos de Hollywood sobre jatos de combate
Quais as principais companhias aéreas que operam com frotas apenas de aeronaves de fuselagem larga em 2021?
Emirates
A Emirates também voa com várias variantes diferentes do Boeing 777 (Foto: Vincenzo Pace) |
Os Airbus A350 da Virgin Atlantic são suas aeronaves mais novas (Foto: Vincenzo Pace) |
Thai Airways International
Os únicos widebodies ativos da THAI são jatos duplos como a família Boeing 777 (Foto: Getty Images) |
Widebodies armazenados da THAI
A THAI colocou todos os seus quadjets restantes no armazenamento (Foto: Getty Images) |
Companhias aéreas all-widebody menores
Anteriormente, a Air Tahiti Nui operava apenas A340s, antes de substituí-los por 787s (Foto: Getty Images) |
Os A350 da Frenchbee têm uma configuração de assentos de alta densidade (Foto: Vincenzo Pace) |
A Air Belgium planeja substituir dois A340 pelo A330neo (Foto: Vincenzo Pace) |
AirAsia X: uma companhia aérea all-widebody por enquanto
Apenas dois dos 22 A330-300s do AirAsia X estão atualmente ativos (Foto: Getty Images) |
A história por trás de um dos aviões mais estranhos da Segunda Guerra Mundial
A primeira versão de teste de bombardeiro médio com propulsão a jato da Luftwaffe apresentava asas viradas para a frente |
Os foguetes Walter claramente vistos sob as nacelas do motor aumentaram a potência de decolagem com 2.645 libras adicionais de empuxo cada |
Aconteceu em 19 de setembro de 1989 - Voo 772 da UTA - Explosão terrorista a bordo
Na terça-feira, 19 de setembro de 1989, o voo UTA 772 era uma rota comercial realizada pelo McDonnell Douglas DC-10-30, prefixo N54629, da Union de Transports Aériens - UTA (foto acima), entre Brazzaville, na República do Congo e Paris, na França, com escala em N'Djamena, no Chade. Tragicamente, uma bomba explodiu a bordo do avião, matando todos os seus ocupantes.
Às 13h59, depois de o DC-10 alcançar o nível de voo 350 (35 mil pés de altitude) em condições totalmente normais, todo o contato com o voo 772 foi perdido. Quarenta e seis minutos depois, em sua altitude de cruzeiro de 35.100 pés (10.700 m), uma mala-bomba explodiu no porão de carga dianteiro da aeronave, na localização 13R, fazendo com que a aeronave se desintegrasse em pleno voo. O artefato estaria escondido na bagagem e teria embarcado no avião em Brazzaville.
Os destroços da aeronave caíram no Deserto do Saara, 450 quilômetros (280 milhas) a leste de Agadez, no sul de Ténéré, no Níger. A explosão espalhou destroços por centenas de quilômetros quadrados de deserto.
Todos os 156 passageiros e 14 membros da tripulação morreram. Entre as vítimas estava a esposa do então embaixador americano no Chade, Robert L. Pugh. Oito das vítimas fatais foram trabalhadores do petróleo (da Esso, Parker, Schlumberger ) voltando da perfuração concluída do poço Kome-3 no sul do Chade.
Depois que o avião foi bombardeado, Leonardo Leonardi, porta-voz da embaixada italiana em Paris, disse que a embaixada acreditava que seis italianos estavam no voo. Um porta-voz da ordem religiosa dos Frades Menores Capuchinhos disse que dois membros da ordem estavam a bordo do avião. O bispo de Moundou estava no voo.
As vítimas vieram de 18 países diferentes, sendo a maioria franceses, chadianos e congoleses: 54 franceses, 48 nacionais da República Popular do Congo, 25 chadianos, 9 italianos , 7 americanos , 5 camaroneses , 4 britânicos , 3 nacionais do Zaire (República Democrática do Congo), 3 canadenses, 2 centro-africanos, 2 malineses, 2 suíços, 1 argelino, 1 boliviano, 1 belga, 1 grego, 1 marroquino e 1 senegalês.
Uma agência de notícias em Londres recebeu um telefonema de um anônimo, segundo o qual a Jihad Islâmica seria responsável pela explosão. O anônimo exigiu a libertação do xeique Abdel-Karim Obeid, que havia sido sequestrado no sul do Líbano em julho de 1989 por forças de Israel. A agência recebeu um novo telefonema de um anônimo, o qual dizia que um grupo de resistência do Chade havia sido responsável.
Entretanto, vários anos mais tarde, o governo da Líbia, se tornaria o principal suspeito, visto que em 1999, Muammar Gaddafi admitiria sua participação direta no planejamento do atentado de Lockerbie.
Gaddafi aceitou pagar US$ 35 milhões como indenização às vítimas, porém, com a condição explícita de que o governo da Líbia não teve participação no ataque contra o voo 772.
O motivo para o pagamento dessas indenizações seria o embargo imposto à Líbia em 1993 que foi suspenso temporariamente em 1999.
O governo dos Estados Unidos chegou a exigir do país o pagamento de US$ 6 bilhões como indenização às famílias de 7 vítimas norte-americanas, mas essa exigência foi retirada.
Eles foram identificados pelo juiz francês Jean-Louis Bruguière: Abdallah Senussi, cunhado de Gaddafi; Abdallah Elazragh, primeiro conselheiro da embaixada líbia em Brazzaville; Ibrahim Naeli e Arbas Musbah, membros do serviço secreto líbio; Abdelsalam Issa Shibani, oficial técnico do serviço de inteligência líbio e Abdelsalam Hammouda.
Gaddafi não permitiu que os acusados fossem extraditados para a França, portanto eles permaneceram na Líbia.
O Memorial mais remoto do planeta
Aconteceu em 19 de setembro de 1976: Voo 452 da Turkish Airlines - Pousando 97 km antes da pista
A aeronave envolvida no acidente que deixou 157mortos |
Avião antigo era ligado com ‘tiro’ parecido com o de espingarda calibre 12
Funcionamento
Foi alternativa à partida elétrica
Uso cresceu quando aviões ficaram maiores
Foi usado também em tratores
O primeiro Papa a viajar de avião
Viagens dos Papas
João Paulo II e Paulo VI
Fake News: "Pilotos de avião (da Gol e da British) morrem por causa da vacina contra Covid-19"
Promotores agem para indiciar ex-piloto de testes da Boeing
Veredictos importantes
Companhias aéreas de todo o mundo tiveram suas unidades 737 MAX paralisadas em meio aos dois acidentes fatais (Foto: Getty Images) |