Desse montante, mais de 98 por cento das verbas têm como destino o financiamento dos projectos de infra-estruturas e equipamentos aeroportuários (73,8 ME) e de serviço público de transporte aéreo inter-ilhas (23 ME), através do pagamento das obrigações resultantes do contrato que teve início em Outubro último, por um período de 5 anos.
Em 2010, o Governo dos Açores prevê investir 50 milhões de euros na frota da transportadora aérea regional, distribuídos pela aquisição das novas aeronaves Dash 200 e Dash 400 (38 ME) e renovação e substituição de equipamentos (12 ME).
Quanto às infra-estruturas, o maior investimento acontecerá em S. Jorge, destinando o plano para o próximo ano 14 milhões de euros à empreitada de ampliação e alargamento da pista do aeródromo daquela ilha.
Também a aerogare civil das Lajes (2,9 ME) e os aeródromos do Pico (2,1 ME), Corvo (924.455 euros), Graciosa (919.549 euros) e Flores (515.331 euros) possuem obras incluídas no plano de investimentos para 2010.
No documento há ainda uma dotação de 1,2 milhões de euros para renovação das infra-estruturas dos sistemas de informação, 750.000 euros para a modernização dos equipamentos de apoio às assistências de aeronaves nas escalas e 100.000 euros para financiamento do projecto de execução da ampliação da pista do aeroporto da Horta.
Fonte: Açores.net
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quarta-feira, 25 de novembro de 2009
98,2 milhões de euros para desenvolvimento dos transportes aéreos nos Açores
Câmara pede a Jobim a lista de passageiros do voo de Lulinha
Deputados aprovaram pedido solicitando os nomes dos acompanhantes.
A Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara aprovou nesta quarta-feira (25) um requerimento de informação ao Ministério da Defesa para ter acesso à lista com os nomes de 15 amigos do empresário Fábio Luís Lula da Silva, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pegaram carona em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) em 9 de outubro.
O requerimento foi apresentado pelo deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP). O Ministério da Defesa tem prazo de 30 dias, a partir do recebimento da solicitação, para fornecer as informações.
Reportagem publicada pelo jornal "Folha de S. Paulo" na terça-feira (24) revelou que Lulinha, como é conhecido, viajou com seus acompanhantes ao lado do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, na aeronave oficial conhecida como "Sucatinha", um Boeing 737. Os deputados querem que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, apresente a relação dos passageiros que pegaram carona no avião que já serviu ao presidente da República.
Ao jornal, a Presidência da República disse que os passageiros eram convidados de Lula e que "é normal" oferecer transporte pelas aeronaves que servem a Presidência. Apesar de a aeronave ter retornado a São Paulo quando quase pousava em Brasília, o governo nega ter havido mudança de itinerário. A lista de passageiros não foi divulgada porque se trata de convidados do presidente e é "reservada". Segundo a assessoria, há recomendação do próprio Lula para que sejam aproveitados voos em deslocamento ou que estejam transportando autoridades do governo como forma de fazer economia.
A aeronave, ocupada por militares, estava prestes a pousar em Brasília quando teve de retornar a São Paulo para buscar Meirelles - que solicitou o Boeing -, um assessor dele, Lulinha e convidados. Segundo o jornal, Meirelles disse que só no embarque soube que Lulinha e mais 15 pessoas viajariam com ele.
A reportagem afirma que o Sucatinha, que havia iniciado a viagem em Gavião Peixoto (SP), pousou em Guarulhos às 19h e foi reabastecido. Uma nova ordem ao comandante informou que os passageiros embarcariam no aeroporto de Congonhas. Para ficar mais leve e novamente obter condições de pouso, o avião precisou gastar 3.000 kg de querosene sobrevoando São Paulo até descer em Congonhas, às 21h30, diz o jornal. A nova decolagem só ocorreu às 23h e a chegada a Brasília, uma hora e 40 minutos depois, mostra a reportagem.
Procurada pela reportagem, a assessoria da produtora Gamecorp, da qual Lulinha é sócio, disse que ele não foi localizado. A FAB não quis se manifestar sobre os gastos com o Sucatinha. Em Porto Alegre, o ministro Nelson Jobim (Defesa) disse que não há ilegalidade na carona dada ao filho de Lula, diz o jornal.
Fonte: Robson Bonin (G1)
Avião movido a energia solar realiza primeiros testes
O avião, que possui quatro motores movidos a energia solar, realizou na semana passada as primeiras manobras de velocidade na pista. Também foram testados alguns equipamentos, como o trem do pouso. O próximo passo, após o sucesso desta etapa, será a tentativa de decolagem da aeronave para alguns "saltos breves", segundo comunicado da equipe responsável.
O Solar Impulse, segundo o site Inhabitat, não é o primeiro avião movido a energia solar. O Odysseus, uma aeronave de vigilância autônoma movida a energia solar que está em desenvolvimento nos Estados Unidos, pretende pode voar por cinco anos consecutivos apenas com seus painéis solares.
O site Engadget noticiou os primeiros testes da aeronave, descrita como tendo "a envergadura de um Airbus e o peso de um automóvel", como não "muito convincentes" em relação aos objetivos do projeto.
O Solar Impulse está em desenvolvimento em duas sedes na Suíça, em Dübendorf e Lausanne, e envolve uma equipe formada por mais de 50 especialistas de seis países, além de mais de 100 consultores externos, que trabalham no desenvolvimento do protótipo. Diversas instituições e empresas apoiam a iniciativa. Informações completas sobre o projeto estão no site www.solarimpulse.com.
Fonte: Terra - Fotos: Divulgação
Misteriosa onda de entupimento de privadas atinge aviões de empresa aérea
No mais recente incidente, no dia 17 de novembro, um Airbus da empresa que ia de Riad, na Arábia Saudita, a Hong Kong, teve de fazer um pouso não programado em Mumbai, na Índia. O motivo: uma pane nos banheiros do avião. Os dez banheiros a bordo quebraram, deixando os passageiros numa situação constrangedora. Os lavatórios foram todos bloqueados e os 278 passageiros só puderam se aliviar ao chegar em terra firme.
Não houve problemas com a aterrissagem, mas o problema causou um atraso de 18 horas em um voo que deveria ter durado oito horas.
Em outras duas ocasiões, com dias de diferença, a companhia teve de cortar o número de passageiros a bordo de voos intercontinentais ao constatar o entupimento em todas as privadas de um mesmo lado dos aviões.
Culpa dos passageiros
Representantes da Cathay Pacific e da Airbus disseram, na noite de terça-feira, que ainda não sabem o que está causando a onda de entupimentos, que atinge principalmente o lado direito das aeronaves.
Mas, segundo o jornal South China Morning Post, uma assessora da companhia aérea chegou a sugerir que os próprios passageiros são parcialmente culpados pelo problema.
"Vocês ficariam surpresos em ver tudo o que encontramos nos canos quando limpamos o sistema: toalhas de rosto, vidros de remédio, meias e até bichinhos de pelúcia", afirmou ela.
Ainda de acordo com o jornal de Hong Kong, um memorando interno escrito pelo diretor de operações de voo da Cathay Pacific, Nick Rhodes, levantava a possibilidade de os entupimentos terem sido causados por uma mudança no procedimento de limpeza da empresa introduzido há seis meses.
A companhia anunciou ainda que seus engenheiros já estão instalando novos canos e fazendo uma "limpeza profunda" dos banheiros de toda sua frota, além de ter consultado a Airbus sobre o problema.
Segundo o jornal, os Airbus A330 e A340 geralmente possuem dez banheiros, e a Cathay Pacific estabelece a proporção mínima de um sanitário para cada 80 passageiros na classe econômica.
Fontes: BBC Brasil via Estadão / Época Negócios Online - Foto: AFP
Avião não voltou para buscar filho de Lula, diz Planalto
De acordo com o governo, o avião deixou de descer em Brasília por conta de um programa de treinamento de militares da Aeronáutica e depois foi orientado a fazer escala - uma "perna", na linguagem dos pilotos - em Congonhas para evitar que outra aeronave fosse deslocada da capital da República para apanhar o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
O presidente Lula não quis dar declarações sobre reportagem publicada terça-feira pelo jornal Folha de S. Paulo. Baseado em informações de fonte mantida no anonimato, o jornal afirma que, faltando dez minutos para aterrissar em Brasília, o comandante do Sucatinha teria recebido ordem de retornar a São Paulo para apanhar Meirelles, Lulinha e seus amigos.
Ainda segundo o jornal, o avião desceu em Guarulhos e logo depois recebeu uma nova orientação, para embarcar os passageiros em Congonhas. A assessoria de imprensa do Palácio do Planalto garante que as 15 pessoas eram "convidados" do presidente Lula, mas se negou a revelar nomes e o motivo da viagem realizada naquela sexta-feira, véspera do fim de semana prolongado, encerrado com as comemorações do Dia de Nossa Senhora Aparecida e do Dia das Crianças, no 12 de outubro.
O Sucatinha é usado normalmente pelo vice-presidente, José Alencar e pelos presidentes do Congresso, Câmara e da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Faz parte da frota que a Força Aérea Brasileira (FAB) coloca à disposição do gabinete do presidente da República para deslocamentos em território nacional e no exterior. Segundo a assessoria do Planalto, em qualquer governo é comum a utilização dos aviões para transportar a Brasília familiares, empresários ou qualquer cidadão que se enquadre como convidado do Planalto, seja para participar de atos oficiais do governo ou para o lazer do presidente.
O governo considera a decisão uma prerrogativa necessária ao exercício do cargo. Especialistas estimam que um avião como o 737 gasta em combustível, em média, R$ 10,00 por quilômetro. Uma viagem de ida e volta de Brasília a São Paulo custaria cerca de R$ 20 mil. O governo garante, no entanto, que os "convidados" do presidente não representam qualquer despesa ao erário, uma vez que eles aproveitam a "carona" nos aviões da FAB.
A recomendação de Lula, segundo a assessoria, é que "os convidados" sempre aproveitem a carona de um avião que se desloca de Brasília para apanhar um ministro ou o próprio presidente. Essas viagens são regulamentadas pelo decreto 4244, de 2002, no qual não há qualquer referência aos convidados do presidente. A decisão, nesse caso, é do gabinete de Lula.
Fonte: JB Online via Terra
Seleção masculina leva susto após pane em voo e é obrigada a voltar para Paris
A seleção masculina de vôlei terá de adiar por mais um dia a comemoração com seus familiares da conquista do tricampeonato da Copa dos Campeões. A maior parte dos jogadores levou um susto na manhã desta quarta-feira, após uma pane durante o voo que obrigou o retorno do avião para Paris. Apenas cinco atletas, todos do Florianópolis, vinham em outro voo e conseguiram desembarcar em Guarulhos.
- Meu pai (técnico Bernardinho) me mandou uma mensagem avisando que o avião teve de voltar depois de duas horas de voo. Parece que tiveram um problema de navegação. Mas até que é bom para eles curtirem mais um dia em Paris – disse o levantador Bruninho.
Funcionários da Air France em Guarulhos confirmaram que houve uma pane durante o voo AF 454 e o avião teve de retornar a Paris. Segundo Bruninho, alguns jogadores conseguiram lugar em um voo ainda para esta quarta-feira. O restante, no entanto, terá de esperar até a manhã de quinta-feira para retornarem ao Brasil.
O primeiro grupo, formado pelo levantador Bruno, os meios-de-rede Éder e Lucas, o ponteiro Thiago Alves e o líbero Mário Jr., todos do Florianópolis, desembarcou em São Paulo por volta na manhã desta quarta, como era previsto.
Fonte: Fernando Poffo (Globoesporte.com)
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Tarifa de voo fica igual, apesar da demanda maior
Dados da Associação Nacional de Aviação Civil (Anac) mostram que o preço médio das passagens aéreas em outubro subiu 16,6% nos voos nacionais, na comparação com setembro. O valor médio ficou em R$ 312,20 em outubro, contra os R$ 267,75 verificados no mês anterior.
Além da política agressiva de preços, Castellini diz que dificulta a recuperação das receitas o excesso de oferta. Com a procura maior por voos, a indústria de aviação elevou a oferta de assentos em 18% entre os terceiros trimestres de 2008 e 2009. A taxa de ocupação do mercado subiu 3,9 pontos porcentuais, para 67,4% no terceiro trimestre de 2009.
Fonte: DCI
Rota Bauru-Congonhas vive incerteza
Considerada uma das mais rentáveis do País, a rota Bauru-Congonhas vive momentos de incerteza, diante da possibilidade de a Pantanal ser liqüidada pela Justiça. Com cerca de 60 processos e dívidas superiores a R$ 50 milhões - sendo aproximadamente R$ 40 milhões com o fisco e outros R$ 15,2 milhões com credores diversos, entre eles a TAM e a Infraero - a empresa se encontra em processo de recuperação judicial desde o começo do ano.
A Pantanal deverá ir a leilão, às 9h do próximo dia 10 de dezembro, para liqüidação de suas dívidas. A alienação judicial da empresa foi determinada pelo juiz Caio Marcelo Mendes de Oliveira, da 2.ª Vara de falências e Recuperações Judiciais de São Paulo.
A reportagem tentou entrar em contato, via telefone, com Sérgio Müller e Associados, escritório que representa a companhia aérea em seu projeto de recuperação judicial, mas não obteve retorno, até o fechamento desta edição.
Em março do ano passado, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) decidiu não renovar a concessão da Pantanal, devido a atraso nos salários de seus funcionários e não-pagamento de direitos trabalhistas. A empresa segue operando graças a liminares concedidas pela Justiça.
Esse fato, por assim dizer, acelerou o processo de bancarrota da empresa, detentora de umas das linhas mais rentáveis da aviação civil brasileira. Segundo a Anac, o índice Yeld (valor que corresponde, em Reais, a quanto o passageiro paga por quilômetro voado) da rota Bauru-Congonhas (ida e volta) é de R$ 0,85, superior a Congonhas-Londrina (0,82), Galeão-Confins (0,79) e Congonhas-Ribeirão (0,77). O dados são referentes ao ano passado.
Embora rentável, a rota Bauru-Congonhas está longe de ser responsável por toda a comoção em torno do “Caso Pantanal”. Na verdade, o mercado aéreo está de olho nos “slots” (termo em inglês, usado para designar os espaços e horários para pouso e decolagem) que a empresa detém no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, um dos mais movimentados do País.
Embora detivesse apenas 0,2% do mercado nacional, a Pantanal chegou a ser quarta companhia brasileira em número de slots em Congonhas, atrás apenas da TAM, da Gol e da Varig. No final de julho, a 2.ª Vara de falências e Recuperações Judiciais de São Paulo chegou a congelar os slots da empresa (61, no total), até que seu plano de recuperação tivesse um desfecho.
A advogada da Associação Comercial e Industrial de Bauru (Acib), Livette Nunes de Carvalho acredita que as discussões estão muito centradas em torno dos slots. Dessa forma, a população de Bauru, que depende da companhia para se deslocar até Congonhas, acaba ficando em segundo plano.
“Está todo mundo de olho nos slots da Pantanal. O mercado está preocupado com o poder econômico e está se esquecendo do povo bauruense, que depende desse serviço essencial”, diz ela.
Atualmente, a cidade conta com outra companhia em operação, a Passaredo, que mantém vôos regulares até o aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Ainda assim, a rota Bauru-Cumbica é considerada essencial para a cidade, já que é muito utilizada para o turismo de negócios.
A Acib protocolizou ação civil pública na 3.ª Vara da Justiça Federal de Bauru, visando “compelir a Agência Nacional de Aviação Civil a não romper com a continuidade na prestação de serviços de transporte aéreo nos aeroportos Moussa Tobias (Bauru - Arealva) e/ou Aeroclube de Bauru (sic)”.
Na ação, a entidade alega que a manutenção da rota aérea com a Capital é essencial não só para a cidade, mas também para região, uma vez que Bauru é um importante centro de serviços, negócios, educação e saúde no Interior do Estado. “Imagine quantos pacientes do Hospital Amaral Carvalho, em Jaú, não seriam prejudicados com a desativação da linha”, pondera Carvalho. Ela defende que a população da cidade e da região lute para evitar que a rota Bauru-Congonhas deixe de operar.
Operação por instrumento
Existe uma possibilidade de a linha continuar funcionando, mas, para isso, seria preciso que o Aeroporto Moussa Tobias passasse a funcionar por instrumentos. Em março deste ano, a Gol manifestou o interesse em operar vôos regulares para Bauru.
Porém, como suas aeronaves são da família Boeing 737 (com capacidade mínima para 144 passageiros), seria preciso que o aeroporto contasse com instrumentos para auxílio à navegação. Os equipamentos foram comprados e instalados no começo do ano, graças ao investimento de R$ 687 mil feito pelo Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp).
Os instrumentos precisam ser homologados pelo Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II), antes de entrarem em funcionamento. O secretário municipal do desenvolvimento, Antônio Mondelli Júnior, afirma que, se o equipamento ainda não recebeu aval para ser usado, não foi por falta de vontade política da administração de Bauru.
“Esforço de nossa parte está havendo. O problema é que o processo de homologação é lento demais”, lamenta Mondelli Júnior. No começo do ano, a Gol chegou a selecionar candidatos para trabalhar em sua base de operações em Bauru.
Mas, como a autorização para atuar na cidade demorasse a sair, a empresa preferiu suspender as contratações por tempo indeterminado. Em nota enviada à reportagem, a companhia reafirmou a intenção de ter Bauru entre os destinos servidos por sua malha aérea, mas aguarda o parecer das autoridades para o início das operações.
Fonte: Rodrigo Ferrari (Jornal da Cidade) - Foto: newscomex.com
Trem de Alta Velocidade será opção para mais de 7 mi de passageiros/ano no trecho
O sistema brasileiro de TAV pode aliviar a demanda na ponte aérea entre as duas metrópoles, na qual o número anual de passageiros dobrou em uma década – de cerca de 2 milhões, em 1997, para 4 milhões em 2007, segundo números da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). O TAV também será alternativa à já saturada ligação rodoviária São Paulo-Rio, seja pela via Dutra ou pela Rio-Santos.
A obra, orçada em R$ 35 bilhões, além de revolucionária para o transporte de passageiros, promete um novo ciclo de desenvolvimento para a indústria e para as cidades incluídas no trajeto entre o aeroporto de Viracopos (Campinas) e o aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Além de São Paulo, Guarulhos terá uma das estações mais importantes, colada ao aeroporto de Cumbica. A cidade, a 17 km de São Paulo, também será beneficiada por duas outras grandes obras ferroviárias estaduais – o Expresso Aeroporto (ligação rápida com a capital) e o Trem de Guarulhos (para o transporte rotineiro de passageiros).
As perspectivas econômicas e os benefícios sociais dessas obras, além do leque de oportunidades para as empresas, serão tema do Seminário Internacional “Brasil nos Trilhos: o Trem de Alta Velocidade (TAV), o Expresso Aeroporto e o Trem de Guarulhos abrem novas perspectivas de desenvolvimento”, em 7 de dezembro, em Guarulhos.
O encontro será inaugurado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, pelo presidente da Fiesp, Paulo Skaf, e pelo prefeito de Guarulhos, Sebastião Almeida. Entre os técnicos que participarão das mesas estarão representantes do Escritório Foster de Arquitetura, de Londres, responsável por diversos projetos de trens de alta velocidade, o Superintendente Executivo da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Dr. Hélio Mauro França, assim como os professores Raquel Rolnik (FAU/USP) e Jaime Waisman (POLI/USP)
As inscrições são gratuitas (www.brasilnostrilhos.com.br). A programação completa do Seminário está disponível no site do evento.
Fonte: Aviação Brasil - Mapa do TAV: morumbi2014.files.wordpress.com
Nepal Airlines assina memorando para aquisição de Airbus A320 e A330
A A330-200, configurada em duas classes de passageiros, voará as rotas da Europa e Norte da Ásia e também ajudará no desenvolvimento da indústria de turismo do Nepal, especialmente durante a época da campanha “Visite o Nepal 2011”, que visa atrair turistas estrangeiros.
“O Nepal é muito conhecido por oferecer uma vasta gama de atividades de lazer, cultura e ao ar livre. Temos visto um tremendo crescimento no turismo nos últimos anos e queremos aproveitar as características exclusivas de desempenho e autonomia de voo da A330 para oferecer serviços diretos para os nossos mercados distantes mais importantes, e a eficiência do A320 para desenvolver novos mercados”, disse Sugat Ratna Kansakar, Presidente Executivo da Nepal Airlines. As A320 com duas classes de passageiros serão designados às rotas regionais e operarão na região do Oriente Médio e também do Sudeste da Ásia.
“As aeronaves A330 e A320 abrirão as portas do Nepal para o mundo. Além de ser um meio de sobrevivência, a aviação é um importante fator econômico para a prosperidade de um país incrustado no meio das montanhas como o Nepal. Esses modelos são os mais apropriados e mais eco-eficientes para cumprir essa tarefa e estamos muito felizes por embarcar nessa nova parceria.”, disse Johns Leahy, COO da Divisão de Clientes da Airbus.
A Nepal Airlines Corporation foi incorporada em primeiro de julho de 1958, com a promulgação do Ato 2019 da Nepal Airlines Corporation. A empresa atualmente atende 10 destinos internacionais e 30 rotas domésticas no coração da cordilheira do Himalaia.
Fonte: Aviação Brasil
Sete consórcios vão disputar licitação do 3o. Terminal de Guarulhos
Os consórcios selecionados são: Concremat/ATP/MHA Engenharia; Engevix/Planway; ESA/INECO; Geplan/Estel/Esteio e Ricardo Amaral Arquitetos; PJJ Malucelli Arquitetura e Construção Ltda/Andrade e Rezende Engenharia de Projetos S.S. Ltda e Gabinete de Projetação Eletrônica Ltda; Pöyry/C2E; e Themag Engenharia e Gerenciamento Ltda.
A licitação internacional contempla serviços e estudos preliminares, projeto básico, projeto executivo e serviços complementares também para o edifício garagem, sistema viário de acesso, pátio de estacionamento de aeronaves, implantação da rede de queroduto e demais obras. A previsão de elaboração dos estudos é de 23 meses, a partir do contrato, previsto para ser assinado em trinta dias úteis.
A nova licitação foi aberta depois que o projeto sofreu adequações, como a necessidade do aumento da área do novo terminal, que era de 160 mil m2 e vai para 232 mil m2.
A licitação internacional permite que as melhores empresas do mundo especializadas em obras aeroportuárias participem da concorrência. A diferença é que na licitação nacional as empresas estrangeiras só podem concorrer se estiverem consorciadas com construtoras brasileiras. O processo licitatório internacional foi divulgado junto a consulados e sua validação de atestado técnico segue padrões mundiais de concorrência.
Fonte: Brasilturis - Imagem: Divulgação
Lufthansa divulga resultados e anuncia expansão da parceria com a TAM
De acordo com Bischof, apesar deste ano ter sido difícil para a aviação a Lufthansa conseguiu atingir sucesso em relação aos concorrentes. "Este foi um ano difícil mas que conseguimos obter mais sucesso que nossos concorrentes. Somos uma empresa financeiramente forte o que nos permitiu continuar a investir em frota, serviços e segurança para nossos passageiros", disse.
Segundo o VP, nos primeiros nove meses do ano a companhia registrou lucro de cerca de 26 milhões de euros e parte desse resultado foi influenciado pela participação do mercado brasileiro e latino-americano. "A cada dia temos mais confiança no Brasil. O futuro está aqui e eu não falo só do petróleo. O país está muito atraente para os investidores e empresários internacionais", declarou.
O executivo também comentou que estudos estão em desenvolvimento para a introdução de novos destinos e novos voos, que deverão estar concentrados nas rotas para a Ásia e América do Norte. Em relação a frota, a Lufthansa encomendou um total de 15 aeronaves A380 para entrega até 2015. Além de outras ordens de compra que somam US$ 20 milhões de investimentos.
No Brasil, a partir de 2010 a cooperação com a Tam será cada vez maior. "Com a entrada da empresa brasileira para a Star Alliance esteremos alinhando mais serviços para nossos passageiros. Já temos alguns destinos que são de nosso interesse e também dos clientes, mas isso só em 2010 será possível dizer", revelou. Outra novidade anunciada para 2010 é introdução do Flynet, a internet a bordo da companhia. Todo passageiro com dispositivo wifi ou compatível com GSM/GPRS poderão acessar a rede de qualquer ponto da cabine do avião.
Finalizando o evento, o VP da Lufthansa apresentou a nova diretora da companhia para o Brasil, Albena Jansenn, que assumiu o cargo em outubro no lugar de Markus Altenbach. Albena ficará também, temporariamente, no lugar de Peter Fellinger, diretor-geral para América Latina e Caribe, que deixa a empresa a partir de dezembro. O nome do diretor que irá substituí-lo será anunciado em breve.
Fonte: Lisia Minelli (Mercado & Eventos)
Sorriso (MT) precisa de R$ 3,8 milhões para obras no aeroporto e faz mudanças
Agora, o desafio é concluir a obra. Falta terminar a pista, o terminal de embarque e desembarque e a maior dificuldade é a garantia de recursos. "O governo do Estado tem um compromisso de providenciar mais R$ 1 milhão para a pista, mas nós estimamos que serão necessários R$ 3,8 milhões para concluí-la a partir das condições que se encontram", disse Zancanaro. Não foi informado o valor total para terminar, também, o terminal de passageiros.
O prefeito reafirmou o compromisso de concluir o aeroporto, mas explicou que, com a capa asfáltica existente, será possível pousar somente aviões de pequeno porte, como o ATR-42 (com capacidade para 40 passageiros). "Temos que pensar numa aviação regional com aeronaves de pequeno porte, porque para termos grandes aeronaves ou um ponto de rota de aviação de comercial, precisaríamos de um processo maior, uma capa asfáltica com mais 6 centímetros. Isto sem falar na demanda por passageiros, que hoje não é satisfatória. Por isso vamos construir um aeroporto regional, sim, mas de acordo com a nossa realidade", explicou o prefeito. Não foi previsto prazo para as obras serem concluídas.
A prefeitura começa a fazer ajustes e mudanças no projeto. A primeira é com a questão ambiental pois há árvores próximas à cabeceira da pista que atingem cerca de 20 metros. "O projeto que está protocolado na ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) não corresponde ao que esta sendo executado aqui. Precisamos derrubar estas árvores ou, caso contrário, teremos que eliminar pelo menos 500 metros de pista para nos adequar a legislação que diz que para cada metro que aeronave abaixe ela tem que andar 25 metros", detalhou.
Para não perder o que já foi investido na pista, o secretário disse que tentará negociar a aquisição da área anexa com o proprietário e buscará a liberação da Secretaria Estadual de Meio Ambiente para derrubar essas árvores. "Sem derrubar as árvores, não dá para prosseguir as obras. Por isso, vamos nos certificar na SEMA se isso é viável e depois procuraremos o proprietário para fazer a possível aquisição dessa área ou a cessão", explica.
Depois de resolvida a questão das árvores um outro problema a ser resolvido será a localização do aterro sanitário. "A ANAC já se posicionou com relação ao aterro e já é certo que lá onde ele está não poderá ficar", disse Zancanaro, através da assessoria.
Fonte: Só Notícias - Foto: camarasorriso.mt.gov.br
Pronto-Socorro de BH ganha heliponto
Minuto de ouro. Essa expressão, usada internacionalmente por unidades de socorro, define que o tempo tem que ser o menor possível para resgatar e levar a vítima a um ponto de atendimento. Significa, igualmente, que cada minuto, neste processo, vale ouro; quanto menor o tempo de socorro, maior a chance de vida do paciente. E é exatamente este ganho de velocidade no atendimento que o Corpo de Bombeiros de Belo Horizonte vai obter com a inauguração do heliponto no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII (HPS), previsto para o primeiro semestre do ano que vem, de acordo com a Secretaria de Transportes e Obras Públicas (Setop).
Atualmente, os helicópteros de salvamento da corporação que resgatam feridos e acidentados pousam no heliponto do Departamento de Transportes da Polícia Civil, no Bairro Santa Efigênia. De lá, o paciente segue de ambulância, por um trajeto de 2,1 quilômetros, passando pelas ruas Tenente Anastácio Moura, Niquelina, Domingos Vieira, Ceará e chegam na Avenida Alfredo Balena, onde fica o João XXIII, considerado referência para atendimento emergencial em Minas Gerais. A velocidade desse percurso depende, logicamente, do fluxo de trânsito, o que pode acarretar a perda de minutos essenciais.
Além disso, de acordo com subcomandante do Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros, capitão Fábio Dias, o pouso no Departamento de Transporte da Polícia Civil “é bem restrito e complicado”, em função, entre outras coisas, do lugar onde está situado. Na opinião do oficial, a inauguração do heliponto no HPS seria um enorme ganho para a vítima socorrida, além de dispensar o transporte por terra. Mesma opinião do subchefe do Estado Maior da Corporação, tenenete-coronel Aurélio Sávio: “Chegar diretamente na unidade hospitalar representa muito”.
A Secretaria de Transporte e Obras Públicas informou que o projeto arquitetônico do heliponto (uma das obras da reforma que está sendo feita no HPS) ficou pronto semana passada e será enviado nos próximos dias para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para homologação. “Uma vez aprovado pela Anac, o prazo de conclusão das obras é de quatro meses”, afirmou a assessoria da Setop.
O Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros, situado no aeroporto da Pampulha, conta com um efetivo de 32 militares, sendo 10 pilotos. Possui um avião monomotor Cessna 210 Centurion e dois helicópteros franceses AS 350 B2 Esquilo. Com os nomes Arcanjo 01 e 03, são considerados as joias da corporação. “Temos os dois melhores helicópteros de salvamento do Brasil. O B2 é o melhor helicóptero de força pública do mundo ”, afirma com orgulho o capitão Dias.
As duas máquinas usadas pela corporação, com valor aproximado de R$ 7 milhões cada uma, têm leitura digital de painéis, ar-condicionado e sistema de isolamento acústico. “Em um momento de estresse para o paciente, conforto também ajuda”, explica. Ele conta que mais 10 pilotos estão sendo treinados na corporação e que mais aeronaves chegarão brevemente para o Corpo de Bombeiros, mas não soube dizer exatamente quantas seriam. “Nossa demanda tem crescido e mais equipamentos são bem-vindos”, falou.
Fonte: Alfredo Durães (Estado de Minas) via Portal UAI
EUA mandam Embraer fazer "recall" de software
A Administração da Aviação Federal (FAA, na tradução em sigla), o órgão que regulamenta a aviação nos Estados Unidos, determinou uma substituição de um Software de Controle eletrônico de motor considerado Suspeito em mais de 250 jatos regionais da Companhia Brasileira Embraer.
Anunciada ontem, uma decisão expande uma Diretriz de Segurança de julho de 2008 que se seguiu uma incidentes ocorridos em voos. Na época, seis motores da General Electric em aviões Embraer 170 perderam propulsão passaram ou não responder um dos pilotos aos comandos.
O problema apareceu quando um GE tentava corrigir uma falha anterior nenhum software, que afetava válvulas de controle do fluxo de combustível para os motores. Os incidentes levaram um Inspeções ea diversos estudos de segurança, feitos pela GE, pela Embraer e por órgãos reguladores em todo o mundo.
Há oito meses, a GE disse que os problemas no motor do Embraer 170 não tinham voltado a aparecer desde o verão (hemisfério norte não) de 2008. A GE ea Empresa Brasileira instruíram voluntariamente como uma Companhias Aéreas instalarem um conserto permanente. Até o segundo semestre deste ano, a GE disse que mais de 80% dos aviões que foram alvo dos mandados federais e dos boletins de segurança da fabricante consertados haviam sido.
No entanto, desde então a FAA já registrou outros 20 incidentes semelhantes de perda do controle do motor que afetaram jatos da Embraer, de acordo com o documento atualizado de segurança da agência. O software de controle de motor revisado deve ser instalado dentro de 600 horas de tempo de voo após uma regra mais recente entrar em vigor, no fim de dezembro. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
Helicóptero dá susto durante pouso em Florianópolis
Rotor da cauda da aeronave tocou a grama e quebrou
Um incidente em uma demonstração do Curso de Tripulante Operacional assustou nesta terça-feira (24) os alunos da Academia de Polícia Civil de Santa Catarina (Acadepol), no bairro Canasvieiras, em Florianópolis. O helicóptero que sobrevoava o local teve um problema ao tentar pousar, por volta das 14h30min.
A aeronave fazia um sobrevoo de cinco minutos pela academia para 22 policiais civis, que são alunos do curso e acompanhavam em solo a demonstração.
Segundo o delegado do Serviço Aero-Tático da Polícia Civil, Jonas Santana Pereira, na hora do pouso, o rotor (eixo que sustenta as hélices) da cauda do helicóptero tocou o chão e quebrou. Apesar do susto, o piloto, co-piloto e o passageiro não ficaram feridos.
Segundo o delegado, será feita uma investigação para apurar a causa do incidente. A manutenção do helicóptero deverá ser feita em 15 dias.
Fontes: Diário Catarinense / O Globo - Foto: Felipe Pereira
Fotos tiradas pela Força Aérea britânica são divulgadas pela primeira vez
De Berlim, em 1941, e Amsterdã em 1942, a Roma, em 1944, os internautas terão acesso às impressionantes imagens aéreas das principais cidades europeias. Locais como o Portão de Brandembrugo e o Aeroporto de Tempelhof, ambos em Berlim, além da Torre Eiffel Tower, em Paris, e o Coliseu, em Roma, são claramente visíveis nas cópias digitais das fotos tiradas durante a guerra. A coleção completa pode ser vista no site: http://aerial.rcahms.gov.uk/.
Fonte: O Globo - Foto: RAF
Uma casa em forma de avião é vista em Abuja, na Nigéria
A casa em forma de avião de Abuja, como veio a ser conhecida por seus habitantes e transeuntes espantados, surgiu a esmo ao longo dos anos como um raro triunfo do capricho arquitetônico, nesta elegante capital modernista do Oeste Africano.
Parecendo um jato de concreto constantemente em cima da casa de dois andares de Said e Jammal Liza, ele não nasceu da lógica fria de um urbanista, mas de algo mais elementar: o amor de um homem para com sua esposa e o desejo egoísta de mantê-la mais tempo em casa.
Para aqueles que assistiram a seu surgimento gradual - fuselagem, nariz, cauda, motores - o avião se tornou um símbolo da alegria estética agradável em uma cidade dominada pelo desmedido, onde existem 70 hotéis de luxo e uma crescente oferta de edifícios de concreto e torres de escritórios de vidro.
A cidade de 2,5 milhões de habitantes, foi fundada em 1976 para se tornar a nova capital de uma nação agitada, que muitas vezes parece estar à beira de se dividir ao meio, seja por razões étnicas e/ou religiosas.
Abuja tornou-se a capital oficial da Nigéria em 1991, assumindo o lugar da indiciplinada cidade portuária Lagos, e surgiu, para os nigerianos, como a cidade de todos e de ninguém.
A casa de avião cresceu de uma longa promessa matrimonial entre os Jammals, membros da comunidade libanesa na Nigéria, prósperos imigrantes que por muito tempo foram proprietários de hotéis, restaurantes e outros negócios.
Said era engenheiro civil e sua esposa Liza, uma viajante devotada. Ela pediu a seu novo marido para um dia construir uma casa para ela na forma de um avião, como um símbolo de seu hobby. No resplendor do jovem amor, ele concordou.
"Esse era o sonho de minha esposa", disse Jammal sorrindo timidamente, após dar mais uma tragada em seu cigarro preso a um suporte de plástico escuro. "Você sabe, ela gosta de viajar muito, passear muito."
O pedido não foi atendido nas primeiras duas décadas de casamento, pois as demandas de sete crianças e um negócio que crescia rapidamente, consumiram o tempo dos Jammals. Mas, em 1999, eles encontraram um pedaço de terra em um lugar ao lado da estrada principal em direção ao norte de Abuja. O bairro era bom. Lá estava localizada a casa de campo presidencial da Nigéria. Mas a razão para fechar o negócio foi a visibilidade do local. Por mais de uma milha, pedestres e motoristas que se aproximar pelo sul são capazes de ver a casa e tudo o que os Jammals colocam em cima dela.
O trabalho com o avião começou em 2002 e moveu-se lentamente, porque Said Jammal insistiu em fazer cada fase ele próprio, apesar de uma agenda de trabalho que o mantinha com frequência na estrada. E, embora o interior do avião permaneça inacabado, o exterior está quase completo.
O avião tem de cerca de 100 metros de comprimento e, no seu ponto mais alto, na parte superior da cauda, 20 metros de altura. Eventualmente, o avião terá uma envergadura de 50 pés, disse Said Jammal. Cada asa já tem dois motores montados e dentro há um quarto inacabado e um pequeno banheiro.
Dentro da fuselagem branca, Said Jammal tem planos para construir uma cozinha e um closed e, no cockpit, com vista para a cidade, uma sala de informática.
Os Jammals também construiram uma edificação em forma de uma torre de controle onde pretendem adicionar uma casa de hóspedes. Em outra parte do terreno, em uma colina próxima, eles estão contemplando a construção de outra casa, desta vez na forma de um iate.
Apesar de inacabada, a casa de avião atrai um fluxo constante de visitantes inesperados que batem à porta dos Jammals várias vezes por mês. A extravagância da propriedade, entretanto, tem provocado algumas queixas em uma cidade onde a maioria das casas são pequenas.
Os Jammals dizem ter recebido contatos de uma companhia aérea interessada em transformar o avião em um outdoor alado gigante. Por um bom preço eles estariam dispostos a vender.
Afinal, apesar da atenção que tem gerado, a casa de avião falhou em uma das suas missões. Jammal revelou que, quando ele decidiu ir adiante com o projeto, ele tinha um motivo secreto para "cortar as asas de sua esposa": "Deixe-me construir um avião para que eu possa mantê-la em casa todo o tempo."
"Isso não funciona", disse ela, já pensando em uma viagem para Singapura. "Estou indo este fim de semana."
Fonte: Craig Timberg (Washington Post - 18.11.06) - Tradução: Jorge Tadeu - Fotos: Goran Tomasevic (Reuters) / Jonathan D. Blundell (Flickr.com)
Acidente de helicóptero mata quatro pessoas em Israel
Policiais carregam uma das vítimas do acidente
Micky Rosenfeld, porta-voz da polícia, disse que o helicóptero civil caiu próximo à cidade de Netanya. Todas as quatro pessoas a bordo morreram, incluindo o piloto. Um dos passageiros era britânico e os outros três eram israelenses.
Mergulhadores resgataram os corpos das vítimas, cujos nomes não foram divulgados. De acordo com o porta-voz da polícia, acredita-se que uma falha mecânica tenha causado o acidente.
Fonte: iG com AP - Foto: AFP
Filho de Lula e mais 15 pessoas pegam carona em avião da FAB, diz jornal
Segundo BC, Meirelles solicitou transporte apenas para ele e um assessor.
O Boeing 737, de prefixo 2116, da Força Aérea Brasileira (FAB), conhecido como Sucatinha, teve que mudar de itinerário e retornar a São Paulo no final da tarde de sexta-feira (9), quando faltava 10 minutos para pousar em Brasília, para buscar novos passageiros: o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e o empresário Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, com 15 acompanhantes, segundo informa reportagem desta terça-feira (24) do jornal "Folha de S.Paulo".
Segundo o jornal, Henrique Meirelles, através da assessoria do Banco Central, informou que solicitou o avião para transportá-lo de São Paulo para Brasília e que apenas no momento do embarque soube que "por solicitação da Presidência", o filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e mais 15 pessoas pegariam carona e "aproveitariam o voo da aeronave colocada à disposição do BC".
A reportagem informa que o Boeing, que transportava militares a serviço da Aeronáutica, que haviam embarcado na cidade de Gavião Peixoto (SP) com destino a Brasília, retornou a São Paulo e pousou em Guarulhos, onde foi abastecido. O comandante da aeronave então foi informado de que os novos passageiros embarcariam em Congonhas e depois de sobrevoar por uma hora o aeroporto, o avião aterrissou.
Depois de deslocar os militares para a parte traseira da aeronave, os novos passageiros embarcaram e, segundo o jornal, a decolagem foi feita às 23h, tendo a chegada em Brasília cerca de 1h40 depois.
Ainda segundo o jornal, o Sucatinha normalmente faz o transporte aéreo do vice-presidente da República, dos presidentes do Senado, da Câmara e do STF, de ministros ou ocupantes de cargo com status de ministro (como Meirelles) e de comandantes das Forças Armadas; e pela regra que regulamenta o uso, as autoridades que o solicitarem devem informar à Aeronáutica "a quantidade de pessoas que eventuamente a acompanharão", e que "o transporte de autoridades civis em desrespeito ao estabelecido configura infração administrativa grave".
A Presidência e o BC não forneceram à lista de passageiros solicitada pela reportagem e um assessor da FAB afirma que, como o Boeing estava à disposição da Presidência, a FAB não tem controle da lista de passageiros do itinerário.
A assessoria do Banco Central informou que solicitou o avião apenas para Meirelles e para um assessor e a assessoria de imprensa da Presidência da República afirma que "é normal o presidente da República convidar pessoas para se encontrar com ele em Brasília e oferecer transporte pelas aeronaves que servem a Presidência da República. Para isso ele recomenda que sempre sejam aproveitados voos de deslocamentos já previstos para transportes de autoridades do governo". Lulinha não foi localizado para comentar o caso e assessoria do Planalto afirma que não fornece informações sobre familiares do presidente.
Fonte: G1
Saiba como se tornar piloto das Forças Armadas e da PM de SP e RJ
G1 preparou guia com passo-a-passo para ingressar nas carreiras.
O governo brasileiro negocia a compra de caças e helicópteros para as Forças Armadas Brasileiras e, para operar essas aeronaves, são necessários profissionais qualificados. Para quem está interessado em pilotar esses equipamentos, o G1 preparou um guia de como ser piloto das Forças Armadas e da Polícia Militar de São Paulo e Rio de Janeiro, já que as PMs também fazem operações com helicópteros. Para pilotar essas aeronaves, o caminho é longo e leva, no mínimo, cinco anos.
Os salários dos oficiais ultrapassam R$ 5 mil, mas variam de acordo com gratificações e planos de carreira de cada corporação. Na Polícia Militar de São Paulo, o salário de um comandante, cargo necessário para ser piloto de helicóptero, é de R$ 6 mil, mais as gratificações.
Confira abaixo o passo-a-passo para ser piloto em cada corporação:
Polícia Militar de São Paulo
Pilotos dos helicópteros da PM de SP atendem resgates, salvamentos e perseguições
Vestibular
É preciso fazer o Curso de Formação de Oficiais da Polícia Militar de São Paulo. O curso, que é de nível superior, tem duração de quatro anos e é feito na Academia de Polícia Militar do Barro Branco, na Zona Norte de São Paulo. Para ingressar, os candidatos devem ter ensino médio completo e precisam prestar o vestibular da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest). Mais informações podem ser obtidas no site www.fuvest.br.
Experiência
Após concluir o curso, o candidato é aprovado com o título de aspirante a oficial e precisa trabalhar por dois anos em atividades operacionais da PM, como bombeiros, policiamento de rua e Tropa de Choque. Passados os dois anos, o oficial recebe o título de tenente e pode prestar o processo seletivo interno da PM de SP para ser piloto de helicóptero.
Seleção para piloto
O processo seletivo dura de três a quatro meses e é composto de exames de aptidão física, psicológico e médico, além de entrevista com pilotos e psicólogos.
Aulas teóricas e práticas
Após ser aprovado, o oficial frequenta dois meses de aulas teóricas na escola de aviação da PM paulista. Depois das aulas teóricas, os oficiais recebem a instrução básica de voo no helicóptero. A formação básica dura de dois a três meses.
Adaptação ao voo policial
A fase de adaptação pode durar até cinco anos. Os pilotos tripulam os Águias como co-pilotos, voando com todos os comandantes, acumulando experiência nas ocorrências policiais atendidas. Depois, após ter feito cerca de 500 horas de voo como co-piloto, o policial faz um curso avançado de voo, onde aprende a operar todos os equipamentos do helicóptero e gerencia missões especiais como pousos em áreas restritas, voos policiais noturnos, emergências e panes.
Comandante
Após o curso avançado, o candidato a comandante de aeronave policial é submetido a um conselho de voo formado por pilotos mais experientes e, se aprovado, recebe a promoção de co-piloto a comandante e passa a pilotar o helicóptero.
Rotina
Os pilotos dos helicópteros da PM de São Paulo atendem a ocorrências policiais como resgates, salvamentos, combate a incêndios e perseguição a criminosos. As tripulações agem em conjunto com as equipes dos bombeiros e da saúde. Com médico e enfermeiro a bordo, em muitos casos, os helicópteros são garantia da chegada rápida para atender às vítimas de traumas nos acidentes.
Polícia Militar do Rio de Janeiro
Vestibular
É preciso fazer a Academia de Polícia Militar Dom João VI, que fica no Campo dos Afonsos, no Rio. O curso é de nível superior e dura quatro anos. Para ingressar, os interessados devem ter ensino médio completo e prestar o vestibular da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). Mais informações podem ser obtidas no site www.uerj.br.
(Anteriormente o G1 havia informado que o vestibular a ser prestado era da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o que foi corrigido acima).
Seleção para piloto
O primeiro grau hierárquico após a conclusão do curso é aspirante a oficial. Após oito meses, o oficial torna-se 2º tenente e pode se candidatar ao curso de piloto. Para isso, deve encaminhar um requerimento para a Diretoria de Ensino e Instrução da Polícia Militar. O processo seletivo é composto por três fases: exame intelectual, exame físico, exame médico (psicológico e clínico), além de entrevista com pilotos e psicólogos.
Curso de piloto
Após aprovado, o oficial passa pela formação teórica que leva em torno de oito meses. A formação prática dura cerca de um ano. Os alunos recebem treinamento teórico em todas as disciplinas ligadas à aviação, aulas de inglês técnico, psicologia, treinamento de combate a incêndio, treinamento na Unidade de Treinamento de Escape em Aeronave Submersa na Marinha do Brasil, sobrevivência em alto mar e outros treinamentos.
Rotina
Os pilotos passam por treinamentos de emergência, voos de radiopratrulhamento, apoio a operações de meio ambiente e planejamento em terra de operações em áreas de alto risco.
Aeronáutica
Os pilotos de helicóptero da Aeronáutica participam de operações de buscas e resgates
Concurso público
Para ser piloto da aeronáutica é preciso ingressar na Academia da Força Aérea (AFA) de Pirassununga (SP), por meio de concurso público. A duração da academia é de quatro anos.
Os interessados em ser pilotos devem escolher o cargo de aviador no concurso (há também cargos de infantaria e intendência) - o G1 havia informado anteriormente inteligência em vez de intendência, o que foi corrigido.
Para o ano de 2010 as inscrições estão encerradas. Os interessados devem monitorar a abertura de novos concursos no site www.afa.aer.mil.br.
Para homens maiores de 14 anos e menores de 18 anos, é possível ingressar na Escola Preparatória de Cadetes do Ar (Epcar), que fica em Barbacena (MG), por meio de concurso público. A escola serve como ensino médio e serve como iniciação à Aeronáutica.
Os alunos saem da Epcar e vão automaticamente para a AFA, sem precisar passar por outro concurso público. As inscrições para o exame de seleção para o ano de 2010 já foram encerradas. Os interessados devem monitorar a abertura de novas inscrições pelo site www.barbacena.com.br.
Curso de iniciação
Após terminar a AFA, os candidatos saem com o título de cadete. Durante a AFA, os alunos passam por treinamentos de voo no segundo e no quarto ano. Quando saem da escola, os alunos são indicados pelos instrutores para as escolas de aviação de caça, de helicóptero ou de transporte.
Os alunos com as melhores notas nas aulas de voo durante a AFA são indicados para a aviação de caça. Os demais, de acordo com a classificação das notas, escolhem se preferem ir para curso de helicóptero ou transporte (tropa, reconhecimento ou patrulha). Os cursos de piloto de helicóptero e de caça acontecem na base aérea de Natal (RN) e têm duração de um ano.
Treinamentos
Após o curso de iniciação, o aluno recebe o título de piloto básico de helicóptero e escolhe em qual região do país pretende atuar (há unidades em Manaus, Belém, Recife, Porto Velho, Santa Maria (RS) e Campo Grande).
A escolha é feita por ordem de classificação no curso. Após a escolha, os pilotos passam por treinamentos para usar os helicópteros na região de escolha e ficam em atividade no local de quatro a cinco anos. Depois de dois anos de atividades, o piloto recebe o título de 2º tenente.
Carreira
Com o passar do tempo, os pilotos podem escolher mudar a região de atuação e fazer treinamentos em outros tipos de helicópteros da Aeronáutica (cada região tem um tipo diferente de helicóptero).
De acordo com o plano de carreiras da Aeronáutica, o 2º tenente trabalha por seis anos para receber o título de 1º tenente. Com mais cinco anos, ele recebe o título de capitão, com mais cinco, o de major e, com mais cinco, o de tenente coronel. Após mais cinco anos, ele recebe o título de coronel.
Rotina
Os pilotos de helicóptero da Aeronáutica participam de operações de buscas e resgates, além de treinamentos de infiltração em florestas. Os helicópteros também auxiliam no treinamento de combate da infantaria do Exército, como descida de rapel da aeronave. A FAB também promove ações sociais em benefício da população brasileira.
Exército
Os pilotos do exército têm o objetivo de auxiliar a força terrestre, tornando-a mais rápida
Concurso público
É necessário ser oficial de carreira nas especialidades de infantaria, cavalaria, artilharia ou comunicações. Para isso, é preciso ser formado na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, no Rio. O curso, de formação superior, tem duração de quatro anos.
Para ingressar na academia é preciso fazer um curso preparatório na Escola Preparatória de Cadetes do Exército. O curso tem duração de um ano.
Para entrar na escola é preciso prestar concurso público. É preciso ser do sexo masculino e estar cursando ou ter concluído o segundo ano do ensino médio.
Seleção de pilotos
A partir do segundo ano após a formação na academia, o oficial de carreira do Exército pode requerer a inscrição no curso de piloto de helicópteros. A seleção inclui exames físico, médico e psicológico, além de análise curricular. O processo dura de seis meses a um ano.
Curso
O curso de piloto de helicópteros tem duração de um ano no Centro de Instrução de Aviação do Exército, sediado em Taubaté (SP).
Treinamento
Após a conclusão do curso, o militar é destinado a uma organização militar da Aviação do Exército, onde permanece por um período de cinco anos.
Rotina
Os pilotos do exército têm o objetivo de auxiliar a força terrestre, tornando-a mais rápida, moderna e eficiente nas missões de combate. Além de apoiar a força militar terrestre, a aviação do Exército auxilia a comunidade em ações de cunho cívico-social, em resgates, buscas e salvamento, além do apoio em desastres climáticos e acidentes.
Marinha
Concurso público
É necessário ser oficial da Marinha (Corpo da Armada ou de Fuzileiros Navais). Há dois tipos de concursos públicos para ingressar nessas carreiras: um é a Escola Naval (que corresponde ao nível superior), para candidatos com nível médio. Para candidatos com nível superior, há o Curso de Formação e o Estágio de Aplicação de Oficiais. Informações sobre os concursos podem ser encontradas no site www.ensino.mar.mil.br.
Curso de aviação
Após ingressar na carreira, o militar poderá fazer o Curso de Aperfeiçoamento de Aviação para Oficiais (CAAVO). O curso habilita os oficiais para a condução e operação das aeronaves da Marinha, para utilização dos seus sistemas de armas e para o desempenho de funções técnicas e administrativas relacionadas com a Aviação Naval. Para fazer o curso é preciso passar por um processo seletivo que inclui exames médicos, físicos e psicotécnicos.
Treinamento
O curso tem duas fases: tecnologia aeronáutica e pilotagem. A tecnologia aeronáutica é a parte teórica, com disciplinas fundamentais para passar para a fase prática de pilotagem. Por meio do curso é possível conseguir habilitações para pilotar avião e helicóptero. O curso completo para piloto de avião tem duração média de três anos e meio e de helicóptero, um ano e meio.
Rotina
Ao final do Curso de Aperfeiçoamento de Aviação para Oficiais o oficial da Marinha está habilitado a trabalhar como piloto. Os pilotos das aeronaves cumprem missões a bordo dos navios da Marinha, como operações de resgates, buscas de desaparecidos no mar e treinamentos.
Fonte: Gabriela Gasparin e Marta Cavallini (G1) - Fotos: Divulgação
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Foto do Dia
Foto: Oleg V. Belyakov (Airliners.net)
FX-2: Jobim entrega relatório a Lula
Um novo dado vai ajudar os suecos da Saab, que produz o Gripen. De acordo com o relatório, o custo por hora voada do Gripen é de 4 000 dólares, contra 14 000 do Rafale. Já o custo do F-18, da americana Boeing, fica em torno de 10 000 dólares.
Os pilotos da FAB já declararam a preferência pelo F-18. O caça é o que teve maior sucesso em conflitos recentes, mas tem contra si as restrições do governo americano em transferir tecnologia. Já o comando da Aeronáutica e a Embraer, que será a parceira nacional de qualquer um dos envolvidos, preferem o sueco Gripen. Além do preço menor por hor voada, o Gripen custa metade do preço do francês e oferece maior acesso a novas tecnologias.
Mesmo assim, pessoas próximas ao governo dizem que é difícil a Dassault perder a parada. Interesses políticos, como o apoio da França pela entrada do Brasil no conselho de segurança da ONU, devem falar mais alto.
Fonte: Marcelo Onaga (Blog Primeiro Lugar - Portal Exame)
Astronautas do Atlantis concluem última caminhada espacial
Robert Satcher trabalha do lado de fora da estação
Os dois astronautas, Randy Bresnik e Robert Satcher, voltaram à câmara de descompressão da Estação Espacial Internacional (ISS, sigla em inglês) antes do horário previsto para a conclusão dos trabalhos, às 17H06 de Brasília.
A caminhada durou 5 horas e 42 minutos, quase uma hora a menos que o previsto.
Uma falha em uma válvula do mecanismo que permitia Satcher beber em seu traje espacial atrasou a saída em uma hora.
Os astronautas instalaram um tanque de oxigênio de alta pressão na câmara de pressurização Quest, uma tarefa que levou três horas.
Para evitar possíveis problemas de saúde provocados pela descompressão no vácuo espacial, os astronautas costumam passar a noite antes da saída no módulo Quest - um tubo de 5,5 metros de comprimento e 4 metros de diâmetro -, onde respiram oxigênio puro para eliminar o azoto de seu organismo.
Os astronautas também instalaram uma estrutura destinada a realizar experiências com materiais compostos avançados e eletrônicos, com o objetivo de entender melhor como são afetados a longo prazo pelo vácuo do espaço, as variações extremas de temperatura e as radiações solares.
O Atlantis, que entregou 12 toneladas de equipamentos para a ISS, deve deixar a estação na quarta-feira para voltar à Flórida (sudeste dos EUA), onde deverá chegar na sexta.
A nave vai trazer de volta a astronauta Nicole Stott, que está na ISS desde agosto.
Fonte: AFP - Foto: NASA
Aeroporto de Beja, em Portugal, quase concluído
A construção do aeroporto, que resulta do aproveitamento civil da Base Aérea n.º 11 (BA11), sofreu atrasos e ainda decorre a segunda empreitada que arrancou no início de Setembro de 2008, 10 meses após o inicialmente previsto, devido a um impasse no concurso público.
Orçada em pouco mais de 9,5 milhões de euros, a empreitada, prevista durar seis meses e meio mas que decorre há mais de um ano, inclui a construção dos terminais (um de passageiros e outro de carga) e dos edifícios (de serviços, bombeiros, material de placa, portaria e inactivação de explosivos).
Apesar de as obras já estarem “em fase de conclusão”, a aquisição de “alguns equipamentos aeronáuticos necessários à operação civil” da BA11 ainda está “em fase de concurso” e falta a certificação da infra-estrutura aeronáutica, disse hoje à Lusa Rui Oliveira, relações públicas da ANA - Aeroportos de Portugal, empresa que vai gerir e explorar o aeroporto de Beja.
“Ainda não há nenhuma data prevista” para o aeroporto de Beja começar a operar, disse, referindo que “já começou” o processo de certificação da infra-estrutura aeronáutica. A ANA e o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) já estão a avaliar “as condições necessárias para habilitar as infra-estruturas militares” da BA11 “à operação civil”, explicou. De acordo com Rui Oliveira, já estão “programadas” entre a ANA e a FAP “as acções necessárias” para “estabelecer os acordos técnicos”, que vão regular a actividade operacional e definir as taxas do aeroporto de Beja, através do uso das pistas da BA11, com vista a “viabilizar a operação civil e militar”.
Rui Oliveira disse também que a ANA prossegue contactos com “entidades e operadores ligados ao sector do turismo” e “diversos agentes económicos ligados à actividade de transporte aéreo” para “estabelecer acordos com vista à implementação de negócios” no aeroporto de Beja. Através de um despacho, o anterior Governo atribuiu à ANA poderes para “promover a obtenção da certificação da infra-estrutura aeronáutica”, “celebrar os acordos técnicos” com a FAP e “assumir as obrigações e assinar os contratos necessários ao funcionamento” do aeroporto de Beja, designado no documento como “Terminal Civil de Beja”.
Fonte: Mundo Português - Foto: EDAB (Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja)
Avião que saiu de BH passa por perícia após pouso forçado em SP
Durante a viagem, o avião Cessna T210R Turbo Centurion, prefixo PR-KKR, perdeu força e o piloto decidiu pousar na altura do quilômetro 110 da rodovia, próximo à cidade de Pinhalzinho. Seis pessoas, sendo duas crianças, estavam a bordo, mas ninguém ficou ferido
De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual em Bragança Paulista cidade vizinha a Pinhalzinho, a SP-008 ficou interditada por alguns minutos para a remoção do monomotor. A aeronave foi levada para o pátio de um posto de gasolina perto do local onde fez o pouso forçado. O avião passou por perícia hoje
Fontes: G1 / Otavio Oliveira (Portal Uai com Agência Estado) - Foto: Foto: Edice Ramos de Camargo Aguiar (VC no G1)
Para Anac, governo deve subsidiar linhas, não empresas
Segundo Guaranys, “as novas regras de liberdade tarifária para o setor podem ter um lado ruim, porque não protegem as empresas pequenas da concorrência, mas, por outro, dão solidez e fazem com que elas (as empresas) busquem mais eficiência e atendemento de novos mercados sem precisar que o governo proteja ou subsidie a aviação regional”. De acordo com o dirigente, ainda que esse subsídio fosse residual, “ele deveria ser aplicado na prestação de um serviço específico para uma linha com necessidades de desenvolvimento”, disse. “Mas isso ainda dependeria de uma lei específica”, finalizou.
Marcelo Guaranys participou da abertura do IV Congresso da Abetar, que segue até amanhã. Na ocasião, o presidente da entidade, Apostole Lazaro Chryssafidis, o Lack, falou sobre a questão do subsídio governamental para empresas aéreas regionais e disse que o setor não tem essa ânsia e que caminha com as próprias pernas, mas que exige contrapartidas do governo.
“Regionais não têm ânsia por subsídio”, diz Lack
O presidente da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional (Abetar), Apostole Lazaro Chryssafidis, o Lack, rebateu a associação que “quando se pensa em aviação regional se pensa em subsídio”. A crítica ocorreu durante o seu discurso de abertura do 4° Congresso da Abetar, na sede da Confederação Nacional do Transporte (CNT).
“A nova forma de gestão da aviação regional no País não tem essa ânsia por subsídios governamentais mas, por outro lado, o setor exige, sim, um tratamento adequado para as empresas para que elas possam ser mais competitivas na gestão e na concorrência”, disse Lack.
O dirigente cobrou como contra partida do governo, por exemplo, investimentos em infraestrutura – um dos principais gargalos para o desenvolvimento da aviação regional.
Lack destacou ainda que este ano caminha para ser o ano da aviação regional. “Nosso setor ganhou destaque e importância na pauta do governo e no Congresso Nacional, com a criação da Frente Parlamentar em Defesa do Transporte Aéreo Regional (FPDTAR), presidida pelo deputado federal Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB).”
Fonte: Portal Panrotas
Gol inicia novo voo ligando o Rio a João Pessoa em dezembro
"Os novos voos aumentam as opções de conexões domésticas e internacionais oferecidas aos clientes", diz Leonardo Pereira, diretor vice-presidente responsável pelo Planejamento Corporativo da Gol."
As passagens estão disponíveis para compra no site da Gol (www.voegol.com.br), ou por meio da central de relacionamento da companhia.
Fonte: O Globo
Foguete brasileiro VSB 30 foi lançado neste domingo, na Suécia
O foguete "VSB 30", fabricado pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço do CTA, de São José dos Campos, foi lançado neste domingo (22), no Campo de Esrange, na Suécia.
A foto acima mostra a carga útil recuperada do foguete de sondagem, com o auxílio de um helicóptero. Havia uma preocupação com o tempo para o lançamento, mas a temperatura de menos 14 graus possibilitou os trabalhos. O VSB 30 realiza experimentos em ambientes microgravitacionais.
Após o lançamento dessa carga chamada "Texus 46", agora os trabalhos serão voltados para a carga "texus 47". A primeira tentativa de lançamento será nesta quarta-feira, também na Suécia.
Fonte: VNews - Foto: Reprodução/TV Vanguarda
Singapore Airlines distinguida na Airline Industry Awards
A Virgin Atlantic recebeu o prêmio de melhor companhia aérea com base na Europa Ocidental, enquanto a Czech Airlines recebeu o de melhor companhia com base na Europa Central. A australiana Qantas foi considerada a melhor na região do Pacífico, e a SAA foi a melhor em África.
Por segmentos, a melhor business class foi atribuida à Continental Airlines, a econômica foi para a British Airways e a Southwest como melhor low cost. O melhor aeroporto foi o Singapore Changi.
Fonte: Opção Turismo
MAIS
Clique aqui e acesse o site para ver as empresas premiadas.
IATA aprofunda relações com a Federação Russa
Em visita à Rússia, Giovanni Bisignani, presidente da IATA, encontrou-se com Dimitri Medvedev, com quem discutiu áreas de cooperação entre a Associação e a Federação Russa, as visadas no memorando. “O memorando fornece um quadro seguro para a construção de um sector russo de transporte aéreo competitivo. Fico particularmente encorajado por o presidente Medvedev ter notado que a cooperação entre a Federação russa e a IATA é uma prioridade”, afirmou Bisignani.
Mais em pormenor, o acordo visa a expansão de uma série de programas da IATA na Rússia, como os ligados a auditorias de segurança, implementação de novas tecnologias no “handling”, maior rapidez no transporte de carga, equalização de taxas entre companhias russas e estrangeiras, intensificação de acordo aéreos bilaterais, e ainda questões ambientais.
Fonte: Turisver
Tam anuncia La Paz como novo destino
Para a classe executiva, os benefícios da empresa incluem menu Internacional Brasil com duas opções de pratos principais e Sala Vip no Aeroporto de São Paulo. Consulte os valores para transfer de helicóptero entre os aeroportos de Congonhas e Guarulhos. A Tam oferece facilidades de pagamento para todas as classes.
Fonte: Mercado & Eventos