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quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Veja fotos da retirada do Learjet da Baía da Guanabara
Fotos: Júlio César Guimarães (UOL) / Sergio Moraes (Reuters) / Rafael Andrade (Folhapress) / Genilson Araújo (Agência O Globo) / Wagner Meier (AE) / Fabio Motta (AE) / Reprodução (Globo News/TV Globo/R7) / Felipe Dana (AP)
Veja fotos do local do acidente com o Learjet
Xuxa fala sobre susto do avião que caiu na baía de Guanabara
A preocupação de Xuxa era de tranquilizar os fãs da loira, já que ela não estava a bordo no momento do acidente. “O avião estava saindo do (aeroporto) Galeão para o (aeroporto) Santos Dumont, no Rio de Janeiro, onde eu ia pegar um helicóptero de Jacarepaguá para pegar esse avião. Quando ele levantou voo, parece que deu uma pane, ele teve que voltar. Ai quando voltou, perdeu os freios e o comandante teve que fazer um cavalo de pau e caiu na água. Eu já estava pronta para ir para o aeroporto, quando recebi a notícia de que viria outro avião, pois o meu sofre um acidente”, contou a apresentadora.
Xuxa disse que atendeu muitas ligações para informar aos parentes e amigos que ela não estava no avião. “Como no início as informações estavam muito truncadas, imaginaram eu estava no acidente. Minha mãe ficou preocupada. Mesmo ouvindo a minha voz, ela não acreditava que estava tudo bem. Minha filha estava no colégio, nem contei. Ainda bem que todo mundo saiu bem. Foi um acidente pequeno”, falou.
Sobre a viagem até Recife, a apresentadora disse que gostaria de passar mais tempo na cidade. “O Recife é lindo. Faz tempo que eu não vinha aqui. Queria ficar para o fim de semana, mas não vai dar”.
Fonte: pe360graus.com - Foto: Reprodução/TV Globo
Avião ficou 5 minutos no ar antes de acidente, diz diretor da Ocean Air
Segundo ele, o avião "perdeu parte das comunicações e da indicação dos instrumentos" e ficou "apenas cinco minutos" no ar antes de cair na Baía de Guanabara ao tentar pousar no aeroporto Santos Dumont. O avião somente foi içado do mar no fim da tarde, e o aeroporto precisou suspender os pousos e decolagens para facilitar o trabalho das equipes.
Ainda segundo o diretor, o laudo inicial do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) deverá ficar pronto em cinco dias. Já a investigação paralela da empresa deverá ser concluída em 30 dias, prorrogáveis por até 90 dias.
Santos disse que logo após o avião decolar do Santos Dumont em direção ao Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim, o piloto identificou "o problema técnico". Ele teria então optado por voltar ao Santos Dumont e, como perdeu a comunicação, teve que usar o transponder (aparelho que aponta a posição da aeronave no radar) para sinalizar à torre que estava com problemas.
Os quatro passageiros que pegariam o avião no Tom Jobim, ainda segundo Santos, foram realocados para outra aeronave da companhia e já estão no destino, em Pernambuco. O diretor não confirmou se seria a apresentadora Xuxa uma das passageiras, alegando "contrato de confidencialidade". A assessoria da apresentadora confirmou que ela embarcaria na aeronave.
Em nota divulgada mais cedo pela empresa, os três tripulantes foram resgatados sem ferimentos e encaminhados para avaliação médica, com acompanhamento da Ocean Air.
A assessoria de imprensa da Infraero em Brasília informou que as ações iniciais de investigação já começaram a ser executadas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).
Leia íntegra da nota oficial da Ocean Air Táxi Aéreo divulgada pela manhã
"A Ocean Air Táxi Aéreo informa que na manhã desta 5ª. Feira, 12 de agosto, a aeronave Learjet 55, prefixo PT-LXO, de sua propriedade, deslizou na pista quando pousava no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, caindo de baixa altitude nas águas da Baía da Guanabara. Os três tripulantes foram resgatados sem ferimentos e encaminhados para avaliação médica, com acompanhamento da empresa.
A Ocean Air Táxi Aéreo já iniciou as investigações para apurar o motivo do acidente e reafirma seu compromisso com os mais rigorosos procedimentos de segurança em vôo e em terra."
Fontes: Mylène Neno (G1) / iG
Testemunhas viram o acidente no Santos Dumont
Segundo Carlos Donizete, que acompanhou o trabalho do resgate, o avião caiu de lado, parecendo que o piloto tinha perdido o controle da aeronave. "Quando eu vi, já estava caindo. Nem ouvi nenhum barulho anormal, mas o avião derrapou na pista e o piloto perdeu o controle", disse ele, que trabalha na região da Praça XV.
Outra testemunha do acidente, que não quis se identificar, contou que após o avião cair na água, duas lanchas de táxi marítimo foram acionadas para auxiliar no resgate, assim como uma lancha de salvamento da Aeronáutica.
Xuxa embarcaria na aeronave que se acidentou, diz assessoria da artista
A apresentadora de TV Xuxa Meneghel estaria com embarque marcado para a manhã desta quarta-feira (12) no avião que se acidentou, no Aeroporto Santos Dumont. As informações são da assessoria da apresentadora, que está em contato direto com a empresa de táxi aéreo.
Ainda segundo a assessoria, Xuxa aguardaria a aeronave no Aeroporto Internacional Tom Jobim, de onde embarcaria para Recife, onde vai participar do evento de moda. A apresentadora ainda está em casa, segundo sua assessoria, aguardando que a empresa providencie um outro avião para a viagem.
A assessoria de comunicação da Ocean Air confirmou que o avião que se acidentou estava se dirigindo ao Aeroporto Tom Jobim, e ressaltou que, como era um vôo privado, a empresa não divulga informações sobre os passageiros.
Fonte: G1
Avião desliza na pista do Aeroporto Santos Dumont e caiu no mar
Em entrevista coletiva, a OceanAir Táxi Aéreo informou que aeronave deslizou na pista quando pousava no aeroporto, caindo nas águas da Baía da Guanabara. Os três tripulantes foram resgatados sem ferimentos e encaminhados para avaliação médica. Segundo o Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, o resgate foi feito por agentes do segundo batalhão que confirmaram que não houve ferimentos.
Ainda de acordo com a OceanAir, a aeronave chegou a decolar do Santos Dumont com destino ao Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim (Galeão), mas retornou ao Santos Dumont, onde aconteceu o acidente.
Por volta das 10h30, a pista auxiliar passou a ser utilizada para as operações.
Entre 15h12 e 15h35, a auxiliar foi fechada para que dois guindastes entrassem na pista e começassem a operação de retirada do avião.
Às 15h57, foi bloqueada novamente para a retirada do avião e às 17h05 foi reaberta. A pista principal foi reaberta só após quase 10 horas do acidente.
A assessoria da apresentadora Xuxa Meneghel confirmou que ela embarcaria na aeronave.
No momento do acidente, um barco do tipo catamarã passava pelo local e ajudou a resgatar as vítimas. Um caminhão do Corpo de Bombeiros e uma lancha da Capitania dos Portos auxiliam o trabalho. Técnicos da Força Aérea Brasileira (FAB) foram enviados ao local.
Fontes: G1 / Folha.com / Terra / iG
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Foto do Dia
Em homenagem ao título de campeão da Copa do Brasil 2010, uma foto do Boeing 737-3L9, prefixo PP-SFN, da VASP, no Aeroporto Internacional Recife-Guararapes (REC/SBRF), em 21 de dezembro de 2004, com um adesivo em homenagem ao Santos Futebol Clube.
Foto: Marco Antonio Silva (Airliners.net)
Ufólogos comemoram decisão sobre óvnis, mas pedem mais arquivos
FAB divulgou procedimento para casos de avistamentos de objetos.
De acordo com a portaria 551/GC3, de 9 de agosto de 2010, o Comando da Aeronáutica (Comaer) deve restringir sua atuação em casos do tipo ao registro de ocorrências e ao encaminhamento desses registros para o Arquivo Nacional. O texto ainda aponta o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra) como responsável por receber e catalogar as notificações referentes a óvnis. Os registros ("relatados por usuários dos serviços de controle de tráfego aéreo") devem seguir para o Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica (Cendoc), conforme determina a portaria.
Ramalho encaminhou um pedido ao governo federal pela abertura dos arquivos sobre óvnis do país em 2008 e acredita que a determinação publicada na terça é um passo para responder esse requerimento.
Para o também ufólogo Luciano Stancka Silva, a publicação é um marco. “É a Aeronáutica admitindo, no Diário Oficial, a existência de objetos não-identificados. Esse tipo de determinação já existia dentro da Força Aérea há anos, sempre soubemos, mas sempre era algo secreto. Agora está aberto, para todo mundo ver”, afirma. “É um reconhecimento importante.”
Apesar do “primeiro passo”, os ufólogos ainda reclamam de falta de alguns arquivos que consideram importantes, como os da chamada “Operação Prato”, que teria ocorrido em 1977 em Belém, no Pará.
“Hoje temos certeza que a região Norte do país foi visitada por seres extraterrestres e o governo sabe disso. Só recebemos um resumo sobre a Operação Prato, com 130 fotos, quando sabemos que foram tiradas de 500 a 600. Onde está esse material?”, questiona Ramalho.
Em nota, a assessoria de imprensa da Aeronáutica afirma que os arquivos enviados ao Centro de Documentação e Histórico terão acesso liberado para a população. A assessoria também informou que nem todos os arquivos foram liberados, mas que isso irá acontecer gradualmente.
A Aeronáutica também ressaltou que "não dispõe de uma estrutura especializada para realizar investigações científicas a respeito desses fenômenos aéreos, restringindo-se ao registro de ocorrências e ao seu trâmite para o Arquivo Nacional".
Fonte: Mariana Oliveira e Marília Juste (G1)
Fabricante alemão diz que Google comprou helicóptero-robô para testes
Um fabricante alemão de drones (mini helicóptero-robô sem piloto, operado por controle remoto) diz que o Google está experimentando um de seus modelos, um quadricóptero (helicóptero com quatro rotores) de segurança movido à bateria, que já foi usado pela polícia do Reino Unido, e até acabou no tribunal.
Segundo a Microdrones GmbH, ainda não é possível dizer para que a companhia de internet pretende usar o helicóptero-robô, mas tudo indica que poderá ter problemas com os defensores da privacidade, revelou o site Popsci nesta terça-feira (10).
O drone da GmbH consegue voar por mais de uma hora, fotografando grandes porções de território e é capaz de pairar no ar, fornecendo segurança em uma área pelo mesmo tempo.
Especialistas dizem que, se for verdade, o interesse do Google seria pela capacidade do drone em ajudar a complementar as imagens do serviço Google Earth, que atualmente usa imagens aéreas e de satélite, para revestir o Google Maps com imagens reais da Terra.
O problema é que o Google está pisando em ovos na Europa, por causa dos dados de Wi-Fi coletados pelos carros do Street View. O serviço de fotos de ruas do Google já foi acusado de invasão de privacidade por tirar fotos de pessoas sem sua autorização.
No Reino Unido, já existem leis que regulamentam os drones de vigilância. Nos Estado Unidos, também já se estuda integrar os helicópteros-robôs comerciais às rotas de voo.
Fonte: R7 - Fotos: Reprodução
Piloto de Caxias (RS) comanda o primeiro voo entre Brasil e Qatar
Exemplo disso é o piloto caxiense Cristovão Fuhrich (na foto, o terceiro da esquerda para a direita), que atua desde 2007 na Companhia Qatar Airways. Ele teve o privilégio de ser escolhido para comandar o primeiro voo entre Brasil e Qatar, com extensão em Buenos Aires (na Argentina), que estreou no dia 25 de junho. O voo que liga Doha (capital do Qatar) a Guarulhos (SP) leva cerca de 14 horas.
Fuhrich tem uma história ascendente nos céus. Ingressou na Varig em 1973, tendo passado pelos cargos de comandante de Boeing 777, piloto-chefe, diretor de treinamento e de operações da empresa.
Antes de trabalhar na Qatar Airways, atuava em uma companhia aérea da Coreia.
Fonte: O Pioneiro (com Roni Rigon) - Foto: Arquivo Pessoal
Nasa apresenta espectrômetro que vai ajudar a entender origem do Universo
A Nasa, a estação espacial americana, anunciou nesta quarta-feira que vai instalar no ano que vem um espectrômetro magnético chamado Alpha (AMS-02)(foto), na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), que servirá para entender melhor as origens do Universo, segundo reportagem publicada no El Mundo. A nave ISS neste momento apresenta problemas de refrigeração e uma caminhada espacial agendada para a manhã desta quarta-feira tentará solucionar o problema . O espectrômetro chegará por um avião das Forças Aéreas C-5 ao Centro Espacial Kennedy, em Cabo Canaveral, na Flórida, no próximo dia 26.
O espectômetro é um detector de partículas físicas construído, provado e operado por uma equipe internacional da qual fazem parte 16 países e participam 500 cientistas de 16 instituições. Com um peso de 6,7 toneladas, ele será instalado no módulo S3 Truss para conseguir captar as partículas. Seu principal componente é um ímã supercondutor, que devido à sua posição privilegiada, acoplado a um módulo da ISS, captará materiais e medirá os raios cósmicos para ajudar os cientistas a entender as origens do universo. A captura deste material permitirá uma nova etapa de investigação.
Fonte: O Globo (com El Mundo) - Foto: EFE
Astronautas avançam no reparo do sistema de refrigeração da ISS
"As operações ocorreram muito bem hoje (quarta-feira)", afirmou o apresentador da Nasa no fim do trabalho dos astronautas Doug Wheelock e Tracy Caldwell no exterior da estação, na órbita da Terra.
A saída espacial terminou depois de 7 horas e 26 minutos.
Os dois astronautas já tinham tentado, no sábado, sem sucesso, retirar a bomba defeituosa em uma saída que durou oito horas, a mais longa na história da ISS.
Agora, devem substituir a bomba em uma terceira caminhada espacial prevista para, "no mais tardar", domingo.
Sem sistemas de refrigeração e calefação, a temperatura na ISS subiria a 120 graus, quando exposta ao sol, e baixaria a -150 graus quando ficasse na sombra sideral, segundo a Nasa.
Se a segunda unidade de climatização fosse danificada, coisa que a agência espacial europeia considera improvável, os três astronautas americanos não estariam em perigo imediato: poderiam refugiar-se junto a seus três colegas russos, que vivem em uma área da ISS que dispõe de sua própria unidade climatizadora.
A ISS é um projeto de 100 bilhões de dólares iniciado em 1998 e do qual participam 16 países, mas que é financiado sobretudo pelos Estados Unidos.
Fonte: AFP
Aeronaves da NASA voarão dentro de um furacão para observar relâmpagos
Para fazer a ligação entre raios e furacões intensos, os cientistas da NASA vão tentar a primeira missão de pesquisa desse tipo. Três aeronaves, incluindo uma não tripulada, vão sobrevoar os ciclones tropicais (nome genérico para tempestades tropicais e furacões) no Golfo do México, Oceano Atlântico e Mar do Caribe durante a primeira grande campanha de campo sobre furacões da agência norte-americana desde 2001.
Os três aviões colherão dados cruciais, mas o Global Hawk (foto acima) é o “evento principal”. Ele pode voar por até 20 horas e vai levar um instrumento de vôo de alta tecnologia que irá acompanhar e documentar relâmpagos de acordo com o desenvolvimento e a intensificação dos furacões.
O avião não-tripulado proporcionará aos cientistas um olhar sem precedentes do funcionamento interno dos furacões. O Global Hawk voará sobre o Golfo do México e o Oceano Atlântico a uma altitude de mais de 18.000 metros por 40 dias em agosto e setembro.
A pesquisa dos relâmpagos é parte de estudo maior da NASA. A missão será estudar como as tempestades tropicais formam e se transformam em furacões.
Os instrumentos utilizados pela missão trabalharão em conjunto para criar uma visão mais completa da intensificação do furacão. Se o Global Hawk completar a sua missão, será a mais longa observação contínua do desenvolvimento de um ciclone tropical já registrada por uma aeronave.
Segundo os pesquisadores, eles serão capazes de ver como a tempestade se desenvolve a longo prazo, e como um raio varia de acordo com todas as outras coisas acontecendo dentro de um furacão. É a diferença entre uma única fotografia e um filme de longa-metragem.
Se os cientistas descobrirem os laços entre o relâmpago e a severidade dos furacões, os meteorologistas podem ser capazes de melhorar significativamente as suas previsões de curto prazo para estas tempestades potencialmente destrutivas. Os investigadores têm ligado tudo a relâmpagos, desde ventos fortes a inundações e furacões, e poucos minutos extras de advertência podem salvar vidas a cada ano.
Fonte: Space via hypescience.com - Fotos: F. Smith (National Weather Service) / NASA
A técnica adequada para descer da aeronave - homenagem a Steven Slater
Fonte: Neatorama. via Debora Schach (Blue Bus)
EUA garantem aumento de segurança na aviação da Nigéria
A segurança das redes aéreas nigerianas foi posta em causa em dezembro passado, devido a um atentado falho contra um avião americano realizado por um passageiro nigeriano, que viajava com explosivos no interior de sua roupa.
Oficiais de segurança dos EUA trabalham há três anos com a Autoridade da Aviação Civil da Nigéria de modo a melhorar a segurança e preparar o país para a “Categoria 1”, dada pela Autoridade Federal da Aviação dos EUA.
“A Categoria 1 permite às transportadoras nigerianas voarem diretamente para os EUA, utilizando os seus próprios aviões e tripulações e estabelecer novas rotas e frequências”, afirma o embaixador norte-americano na Nigéria, Robin Sanders.
Fonte: Sónia Cerdeira (i-online)
Aeroporto de Santa Cruz do Sul sedia testes de avião não tripulado
O equipamento em avaliação é o Hermes 450, fabricado pela empresa israelense Elbit Systems. A produção do avião não tripulado tem a participação de uma subsidiária no Brasil, a empresa Aeroeletrônica, de Porto Alegre. Os veículos cedidos pela AEL também serão testados pela Marinha e pelo Exército, em missões de reconhecimento tático e vigilância de fronteiras.
Segundo a Secretaria de Governo e de Turismo, Esportes e Lazer de Santa Cruz do Sul, Marla Hansen, a Prefeitura estará à disposição para ajudar no trabalho. “Estamos felizes por terem escolhido o nosso Aeroporto para fazer essa simulação, dando ainda mais visibilidade a nossa localização estratégica do município no estado” salienta.
A movimentação no Aeroporto é intensa, e o primeiro vôo do VANTs Hermes 450 ocorreu na manhã de ontem, às 11 horas. Segundo o instrutor de vôo Geison Hallmann tudo ocorreu bem durante o treinamento. "Estamos simulando uma guerra, este treinamento já foi feito em Santa Maria, e foi um sucesso”, explica.
Entenda o treinamento
Para essa operação, que tem o auxilio da Aeronáutica de Santa Maria, a corporação montou um aparato técnico que recebe os dados emitidos pelo Vant e retransmite a uma base em outro ponto estratégico. O objetivo do teste é verificar as condições para empregar o equipamento de fabricação israelense em missões de reconhecimento da FAB e também como plataforma intermediária de comunicação. Como não é controlado por um piloto, o Vant pode realizar ações de maior risco, como vôos em altitudes muito baixas.
O primeiro Hermes 450, cedido pela Elbit, chegou ao país em 9 de dezembro e começou a ser testado em janeiro, na Base Aérea de Santa Maria, onde fica sediado o Esquadrão de VANT da Aeronáutica. A fase de avaliação das aeronaves deverá se estender até o fim desse ano.
O Hermes 450 é um VANT de alto desempenho multimissão, que opera em qualquer condição climática, sem a necessidade de alocar tropas em áreas de risco. Pode permanecer em vôo totalmente carregado por mais de 15 horas, realizando missões de reconhecimento, vigilância e designação de alvos. Tem 6 metros de comprimento e 10 metros de envergadura (da ponta de uma asa a outra). Voa a 110 km por hora e pode atingir cerca de 5 mil metros de altitude.
Fonte: Vanessa Kannenberg (www.gaz.com.br)
EUA investigam causas do acidente aéreo que matou ex-senador
A presidente do Conselho Nacional de Segurança no Transporte (NTSB, na sigla em inglês), Deborah Hersman, disse hoje à rede "CNN" que a investigação ainda está em etapa preliminar e que ainda é cedo para saber o que causou a queda do avião, no qual viajavam nove pessoas.
Deixando um saldo de cinco mortos e quatro sobreviventes, o acidente aconteceu pouco depois das 15h local (20h de Brasília) de segunda-feira, em um local a cerca de 32 quilômetros de Dillingham (Alasca), aonde se dirigiam os nove tripulantes do avião para passar alguns dias pescando, explicou Hersman.
Ele confirmou que, no momento da colisão do avião, que como muitas outras na Alasca rural funcionava sob o sistema de piloto automático, as condições atmosféricas na região incluíam chuvas leves, nuvens e rajadas de vento.
Fonte: EFE/EPA