O avião egípcio pegou fogo após fazer um pouso de emergência.
Ele tinha 163 pessoas a bordo, mas apenas uma ficou ferida.
Fonte: G1
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O avião egípcio pegou fogo após fazer um pouso de emergência.
Ele tinha 163 pessoas a bordo, mas apenas uma ficou ferida.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) concluiu que “decisões inadequadas” e “excesso de autoconfiança” dos pilotos, além da “cultura organizacional da empresa”, provocaram o acidente com o bimotor da Team Linhas Aéreas em 31 de março de 2006. O avião ia de Macaé para o Rio, bateu no pico da Pedra Bonita e explodiu, matando 19 pessoas.
O relatório afirma que os pilotos estavam em vôo visual e, portanto, assumiram plena responsabilidade pelas manobras. Apesar disso, transcrições de diálogos às quais o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso mostram que eles nunca foram advertidos pelos controladores sobre os riscos do vôo visual num dia chuvoso, com céu encoberto.
O piloto Michael Petter Hutten e o co-piloto Jaime Eloir Albaruz tiveram aval do controle para cancelar o plano de vôo e descer a 2 mil pés (608 metros). Minutos depois, avisaram que fariam uma curva à esquerda, para fugir do mau tempo. Os controladores se limitaram a afirmar que estavam cientes da manobra. O Pico da Pedra Bonita, com 669 metros, estava logo à frente. Às 17h39, o avião bateu no morro, a 286 quilômetros por hora.
O relatório do Cenipa afirma que as tripulações da Team têm o hábito de mudar o plano de vôo para evitar filas nas aerovias com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio. Com isso, encurtam o tempo das viagens. As 28 páginas do relatório analisam basicamente regras de vôo desrespeitadas pela tripulação. Apesar disso, 4 das 17 recomendações do texto são endereçadas ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo. O Cenipa aponta, por exemplo, a necessidade de aprimorar o treinamento de controladores que atuam nas áreas de maior demanda “no tocante à operação convencional, fraseologia (convencional, inglesa e de emergência)”.
Provavelmente, alguns desses alertas vão se repetir no relatório sobre a tragédia com o Boeing da Gol, no ano passado. “As recomendações não estão ligadas apenas ao acidente que está sendo investigado”, diz um oficial. “O Cenipa aproveitou para já mandar um recado ao controle de vôo.”
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A TAM encerrou o último mês de setembro com 69,8% de market-share internacional entre as companhias aéreas brasileiras, o que representa um crescimento de 9,8 pontos percentuais em relação ao mesmo mês de 2006.
De acordo com as estatísticas de tráfego aéreo divulgadas hoje pela ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil, a participação da empresa no acumulado dos nove primeiros meses do ano ficou em 66%, com aumento de 33,6 pontos percentuais na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Em setembro, o market-share doméstico da TAM foi de 48,2%. No acumulado dos nove primeiros meses, a participação da companhia no mercado doméstico foi de 49,1%, o que representa um aumento de 2,2 pontos percentuais na comparação com o mesmo período de 2006.
Fonte: Tiago Dupim / Foto: Juliano Damásio
Cadeiras em forma de concha serão oferecidas pela Japan Airlines a partir de dezembro. Hoje, esse tipo de poltrona só é oferecido na classe executiva.
A Japan Airlines (JAL) vai colocar em seus aviões, a partir de dezembro, cadeiras “confortáveis”, em forma de concha, para os passageiros que viajam na classe econômica. Hoje, esse tipo de poltrona só é oferecido nos aviões para passageiros da classe executiva.
Fonte: G1 / Foto: AFP
Um helicóptero que transportava a princesa Anne Elizabeth Alice Louise, do Reino Unido, pegou fogo na segunda-feira, informaram hoje fontes oficiais. A filha da rainha Elizabeth II precisou ser retirada às pressas pelo serviço de emergência.
Anne, 57 anos, havia acabado de visitar um hospital e aguardava que o helicóptero decolasse de um prédio na escola Denbigh High School, no norte do País de Gales.
Segundo os bombeiros, uma falha elétrica provocou o incêndio em um dos motores. "O piloto utilizou um extintor de dióxido de carbono para apagar o fogo", afirmou um porta-voz dos bombeiros.
Segundo a The Press Association, o incidente fez com que a princesa Anne continuasse sua viagem de carro. Ela chegou a Cardiff, capital do País de Gales, meia hora depois do programado.
De acordo com declarações de um porta-voz do Palácio de Buckingham, "a princesa está bem".
Fonte: Terra
Fato ocorreu durante a paralisação de 30 de março. Controladores querem perícia internacional no sistema brasileiro.
A Federação Brasileira das Associações de Controladores de Tráfego Aéreo (Febracta) informou nesta terça-feira (9) que vai protocolar na Procuradoria-Geral da República uma notícia-crime contra o alto comando da Aeronáutica. A entidade alega que a cúpula da Aeronáutica teria posto em risco a segurança do tráfego aéreo brasileiro ao determinar que oficiais deixassem os postos de comando dos Centros de Controle de Tráfego Aéreo (Cindactas) entre os dias 30 de março e dois de abril, após a paralisação dos controladores. A medida seria uma resposta à decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de designar o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, para negociar com os controladores.
O advogado da federação, Roberto Sobral, informou que o documento será protocolado até quinta feira. Segundo ele, a notícia-crime não é endereçada especificamente ao comandante da Aeronáutica, Juniti Saito. Sobral ressaltou que, além do brigadeiro Saito, oito tenentes-brigadeiros teriam assinado um documento determinando que os oficiais deixassem os postos de comando na ocasião. Para o advogado, o que houve em 30 de março não foi um motim.
"Os controladores atuaram em legítima defesa do controle no dia 30 de março. Eles se reuniram na sala de tráfego para exigir providências. Isso foi tido como um motim, mas naquele dia um fato mais grave ocorreu. Faço a responsabilização do comando para que o comando perceba que tem que tratar do assunto com responsabilidade. Não é uma caça às bruxas", disse.
Perícia
A Febracta também pede, no texto que será protocolado na Procuradoria-Geral da República, a realização de uma perícia, feita por uma entidade internacional. A intenção é determinar as causas do acidente com o avião da Gol que, em 29 de setembro de 2006, chocou-se com um Jato Legacy, causando a morte de 154 pessoas. "A Força Aérea escolheu os controladores para bode expiatório. Precisamos de uma perícia isenta, técnica. Queremos apurar exatamente o que houve", declarou. A assessoria da procuradoria informou que, assim que for protocolado, o documento será analisado.
O comando da Aeronáutica informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não vai se pronunciar sobre o assunto.
Fonte: G1
Equipes de resgate lançaram uma missão de busca no começo da segunda-feira por um avião com até dez pessoas a bordo, que pode ter se chocado na área montanhosa de Washington, nos Estados Unidos, informou uma autoridade da região. A aeronave Cessna 208 Caravan decolou de Boise, Idaho, na tarde de domingo.
O trabalho de busca se baseia em informações dadas por um caçador que disse ter ouvido um avião com turbulência cerca de 72 km a oeste de Yakima, segundo Nisha Marvel, porta-voz do Departamento de Transporte do Estado de Washington.
Os pára-quedistas voltavam de um torneio em Boise, Idaho, mas não chegaram a seu destino em Shelton, no vizinho estado de Washington, afirmou Jake Weber, do grupo de busca e resgate do condado de Yakima.
As autoridades estimam que o avião tenha caído na cadeia de montanhas Cascade, a sudeste da cidade de Seattle. "As equipes de resgate estão vasculhando os bosques da região, mas ainda não há qualquer sinal do aparelho", informou Weber.
Fotos: Terra / Com agências internacionais
Voluntários participam de simulação de acidente no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG), nesta sexta- feira (5). Com a mudança na malha aérea do país, o aeroporto passa a ter mais vôos e começa a se adaptar para receber 14 mil passageiros por dia. Os participantes da simulação são voluntários em um curso realizado pelo Corpo de Bombeiros e pela Infraero. A simulação desta sexta é a última aula do curso, que vai avaliar o aprendizado dos alunos e a infra-estrutura do aeroporto nos casos de acidentes.
Fonte: G1 / Foto: Beto Magalhães/Estado de Minas/AE
Para decolar ou pousar a decisão é do piloto. A escolha deve ser baseada no cálculo do peso e da potência do avião. Por conta disso, 95% dos vôos estão operando na pista principal.
Segundo a Infraero, desde 18 de julho, só podem ocorrer 33% de movimentos de aeronaves a cada hora. Isso significa que podem pousar e decolar 562 aviões por dia. A Infraero não tem, em princípio, uma explicação para a demora nas decolagens e pousos e diz que a cobrança de uma resposta deve ser feita à aeronáutica e às companhias aéreas.
A Varig e a Gol não se pronunciaram sobre o assunto. Já a TAM, informou que eventuais atrasos em vôos da ponte-aérea Rio-São Paulo podem ser reflexo do ajuste de malha implementado desde o último dia 1º para atender as alterações necessárias à operação no aeroporto de Congonhas.
Fonte: G1
A medida é de outubro de 2006, mas foi reeditada em junho deste ano. Objetivo é desafogar o trabalho de monitoramento dos controladores de tráfego aéreo.
Uma medida da Aeronáutica determina que vôos de aviões de pequeno porte que trafegam abaixo de 11 mil pés de altitude, em condições visuais, não sejam mais controlados pela Aeronáutica. A medida é de outubro de 2006, mas foi reeditada em junho deste ano.
A ordem é para desafogar o trabalho de monitoramento dos controladores de tráfego aéreo. Segundo a Aeronáutica, a medida é válida para as áreas distantes dos grandes aeroportos monitorados pelos Centros de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáutico (Cindactas) um e dois e não oferece risco para segurança do vôo.
A Aeronáutica também informou que está em estudo a diminuição da altitude para esses vôos de 11 para oito mil pés.
Reportagem do jornal "O Globo" desta sexta-feira (5) diz que a medida tem gerado preocupação entre pilotos de pequenas empresas. Segundo a matéria, fontes do setor alertam que voar está menos seguro, já que os pilotos não podem mais se comunicar com os centros de controle para obter orientação sobre os vôos. Segundo a reportagem, há uma frota de 9.800 aviões voando sem controle no país.
Fonte: G1
Um grupo armado seqüestrou hoje um avião de carga que sobrevoava território somali, e ordenou ao piloto que aterrissasse no povoado de Lasqorey, informaram fontes oficiais.
O avião transportava "khat", um estimulante muito usado no leste da África, e fazia a rota entre o Quênia e o nordeste da Somália, segundo disseram à Efe fontes dos serviços de migração da cidade somali de Bosaso.
As fontes disseram desconhecer a razão do seqüestro da aeronave, mas moradores de Bosaso acreditam que possa se dever ao conflito entre as regiões autônomas somalis da Somalilândia e Puntland por disputas de seus limites fronteiriços. Ambas as regiões reivindicam sua independência da Somália.
Ao contrário do que ocorre no sul da Somália, cenário de contínuos enfrentamentos entre soldados do Governo e grupos de milicianos, a situação em Somalilândia e Puntland é relativamente tranqüila.
Após aterrissar em Bosaso, a aeronave deveria dirigir-se a Erigavo, no extremo nordeste da Somália, mas foi seqüestrada em pleno vôo e o piloto foi forçado a aterrissar em Lasqorey, na mesma comarca.
As autoridades de Puntland se recusaram a comentar este seqüestro. A companhia que fretou a aeronave disse que o avião pertence a uma empresa russa, e foi alugado por comerciantes que importam "khat" do Quênia para a Somália.
As fontes não puderam dar detalhes sobre o modelo da aeronave e os ocupantes que levava a bordo.
As autoridades de Puntland e Somalilândia mantêm diferenças sobre o controle de zonas fronteiriças entre as duas regiões, e especialmente sobre a cidade de Lasanod, agora controlada por forças militares de Puntland.
As disputas causaram nos últimos dias seis mortos, em consequência dos combates entre militares das duas regiões autônomas da Somália, o que elevou a tensão na região.
Fonte: Terra