A Marinha brasileira está usando três navios para as buscas. O primeiro, o navio-patrulha Grajaú, saiu por volta das 9h30 de Natal e deve chegar à possível região do acidente na noite desta terça-feira (2).
Fonte: Folha Online
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A Marinha brasileira está usando três navios para as buscas. O primeiro, o navio-patrulha Grajaú, saiu por volta das 9h30 de Natal e deve chegar à possível região do acidente na noite desta terça-feira (2).
Fonte: Folha Online
Em Agosto de 2006, por exemplo, ocorreu uma grande tragédia áerea na Ucrânia com a queda de um avião russo Tupolev Tu-154 (foto abaixo). No total, 170 pessoas morreram, sendo 160 passageiros. Quarenta crianças estavam a bordo. O voo comercial fazia a rota entre o balneário russo de Anapa, no Mar Negro, e São Petersburgo.
Foto: Xinhua/Reuters - clique na foto para ampliá-la
O aparelho caiu em um lugar de difícil acesso a 45 quilômetros ao norte da cidade de Donetsk no leste da Ucrânia. O Tupolev russo teria sido apanhado numa zona de grande turbulência em meio a uma forte tempestade que afetava a região. Autoridades russas e ucranianas cogitaram inicialmente que um raio possa ter provocado o desastre, mas ainda não há certeza sobre as reais causas do acidente. Especialistas dizem que uma conjunção de fatores pode ter contribuído para o acidente, incluindo o mau tempo a possibilidade de um raio.
Acidentes aéreos envolvendo raios não chegam a ser raros. Publicações especializadas explicam que as descargas elétricas podem produzir perfurações na fuselagem, danificar sistemas de comunicações e eletrônicos. Há até mesmo o risco de explosões quando o raio entra em contato com o vapor dos combustíveis. Devido ao risco, pilotos e a engenharia de aviação estão sempre em busca de meios para minimizar a possibilidade de uma descarga elétrica provocar um acidente. Os aviões possuem pára-raios que os protegem contra as descargas, mas a proteção não é total.
Arte: USA Today - clique na imagem para ampliá-la
Os engenheiros de aeronaves também realizam testes com a carcaça dos aviões e verificam qual material suporta e distribui melhor um raio. O gráfico acima, produzido pelo jornal norte-americano USA Today, explica que quando um raio atinge uma aeronave no ar ou no solo o perigo é pequeno para os passageiros. O último acidente aéreo nos Estados Unidos envolvendo uma descarga elétrica ocorreu há mais de 40 anos. Quando uma descarga alcança uma aeronave, o material distribui a eletricidade pela fuselagem do aparelho e de volta para o ar. Já se o avião está pousado e há uma forte tempestade elétrica em andamento, os passageiros são orientados para que permaneçam dentro do avião e evitem andar na pista.
Foto: AP/GenDisasters - clique na foto para ampliá-la
Em 8 de dezembro de 1963, um raio atingiu um Boeing 707 da Pan Am sobre Elkton, estado de Maryland (foto acima). A descarga provocou uma faísca que incendiou o vapor do combustível em um dos tanque, causando uma explosão que derrubou a aeronave. Todos os 81 ocupantes do aparelho morreram.
Já em 9 de maio de 1976, um Boeing 747 da Força Aérea Iraniana acidentou-se nas proximidades de Madrid na Espanha. Testemunhas disseram ter visto raios atingindo a aeronave, seguindo-se fogo, explosão e a separação da asa esquerda. O órgão que investiga acidentes aéreos nos Estados Unidos, a National Transportation Safety Board (NTSB), concluiu que o raio deu início a uma seqüência de eventos que resultou nas múltiplas falhas estruturais da aeronave. O desprendimento da asa teve origem na ignição de vapores de combustível do tanque de número 1 a partir da descarga elétrica.
Fontes: Meio Aéreo / Gizmodo Japan / USA Today
Um avião militar francês deixou Dacar, no Senegal, nesta segunda-feira (1º) para tentar localizar o Airbus A330 da Air France que desapareceu com 228 pessoas a bordo entre o Rio de Janeiro e Paris, indicou a embaixada da França no Senegal.
"O Bréguet Atlantique partiu. Sua missão se inscreve nos acordos de defesa entre a França e Senegal, prevendo a busca de navios ou aviões em dificuldades", afirma uma nota da embaixada. A França tem uma importante base militar em Dacar.
O Estado-Maior das Forças Armadas francesas em Paris indicou que o avião tem de 10 a 12 horas de autonomia e que ainda é a única aeronave militar francesa envolvida nas buscas.
Há somente um Bréguet Atlantique em Dacar, mas em caso de necessidade a França disponibiliza outras aeronaves deste tipo, para reforçar o dispositivo.
Em Paris, a Air France anunciou que não tem notícias do voo 447 que decolou às 19h do Rio de Janeiro, com 216 passageiros e 12 membros da tripulação.
Segundo a agência de notícias Efe, o Marrocos descartou que o avião tenha caído em seu espaço aéreo. O diretor da Direção Geral da Aviação Civil marroquina, Manar Abdenbi, confirmou à agência que o aparelho devia passar pelo espaço aéreo marroquino, mas que "o contato foi perdido muito antes que tivesse que atravessar, por isso não houve nenhuma comunicação com nossos órgãos nacionais".
Fonte: France Presse - Arte: BBC / G1
A Air France confirmou à agência France Presse que "não tinha notícias" do voo. Parentes de passageiros estavam sendo encaminhados para uma área especial do aeroporto Charles de Gaulle.
O ministro francês do Desenvolvimento, Jean-Louis Borloo, disse em entrevista à radio France Info que, infelizmente, deve-se esperar pelo "mais trágico cenário", uma vez que a reserva de combustível do avião já deve ter acabado. Ele também descartou a possibilidade de sequestro e disse que o mais provável é que tenha havido um acidente.
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, pediu ao governo que "faça todo o possível" para encontrar pistas do avião, segundo comunicado emitido pelo Palácio do Eliseu. O governo montou uma "célula de crise" no aeroporto para acompanhar o caso.
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Fonte: G1 (com informações das agências internacionais e da TV Globo)
Quem abortou os planos de viagem internacional no segundo semestre de 2008 pode refazer as malas. Se, no final do ano passado, a alta brusca do dólar e a incerteza econômica fizeram muitas famílias adiarem as viagens de férias para o Exterior, agora o mercado de turismo quer recuperar o tempo perdido. Sobretudo após a determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre a liberdade de tarifas de voos internacionais no Brasil.
Com a liberação, as passagens aéreas poderão ter redução de até 50% e o consumidor já pode ver o resultado disso no preço dos bilhetes. Tarifas de US$ 600 para os Estados Unidos, que antes eram consideradas promocionais, hoje são corriqueiras. As agências de viagens aproveitaram a redução e, para seduzir o turista brasileiro, criaram pacotes a preços audaciosos para as férias.
IstoÉ Dinheiro pesquisou alguns deles e constatou que, por até US$ 1 mil, é possível viajar para o outro continente e até mesmo para o outro lado do Atlântico, com hospedagem inclusa. Será que ainda dá tempo de embarcar? Viajar para Argentina, Chile e Uruguai gastando pouco já não é novidade para os brasileiros. No entanto, para destinos nos Estados Unidos e Europa, valores abaixo de US$ 1 mil são novidade. Uma temporada de cinco dias em Nova York, com passagem emitida pela American Airlines e hospedagem em um hotel de categoria turística, sai por US$ 900 sem taxas no Submarino Viagens, com saídas até o final de junho. Em julho e agosto, o preço sobe para US$ 1.080 por pessoa. Já a TAP Linhas Aéreas, de Portugal, está oferecendo pacotes com passagem e cinco dias de hospedagem em Lisboa, Paris e Roma por preços a partir de US$ 892.
Nada mal quando o dólar caiu para menos de R$ 2 e poderá cair ainda mais se a entrada de fluxo monetário do Exterior se intensificar nos próximos meses. "Já começamos a sentir as reduções das empresas aéreas internacionais. E, geralmente, nós conseguimos oferecer ao cliente a mesma tarifa da internet. Já a TAM tem mantido os preços de antes", afirma Vanessa Feitosa, da agência de viagens Going, na qual um pacote de quatro dias para Bariloche, na Argentina, custa US$ 717. Na CVC, maior operadora de turismo do País, há pacotes promocionais abaixo de US$ 1 mil. No entanto, a empresa afirma que a redução das tarifas liberada pela Anac ainda não surtiu efeito no preço dos roteiros.
"Foi a estabilidade do dólar e as promoções que impulsionaram o setor no primeiro trimestre. mobilizamos companhias aéreas e redes hoteleiras a renegociar seus custos e assim conseguimos tarifas mais baratas", afirma Michael Barkoczy, diretor comercial e de vendas internacionais da CVC Turismo.
A empresa teve um aumento de 15% na venda de seus pacotes internacionais nos três primeiros meses do ano, em relação ao mesmo período de 2008. Fora do período promocional, apenas os destinos para a América do Sul têm valor inferior a US$ 1 mil na operadora. Um fim de semana com três diárias no hotel Conrad, em Punta del Este, sai por US$ 698. Já orlando, o destino preferido dos adolescentes nas férias de julho, custa na CVC US$ 922, com aluguel de carro incluso. Até a última semana, a viagem estava com um preço promocional de US$ 722.
Fonte: Ana Clara Costa (IstoÉ Dinheiro) - Fotos: Shutterstock
O helicóptero é complexo, caro e tem mesmo manutenção de alto custo. Segundo o comandante Raul Jardim, da J. Helicóptero de Brasília, ter um veículo deste porte realmente é para quem pode. “A recomendação para quem for adquirir um helicóptero é saber qual será a utilidade da compra e o capital disponível. Com base nesses critérios, é feita uma análise para saber qual modelo é o mais apropriado para o cliente”, afirma o expert na área.
Segundo ele, o helicóptero Robinson R44, evolução do R22, produzido pela fabricante norte-americana Robinson Helicopter Company, é um dos aparelhos ideais para trabalhar devido ao excelente custo benefício da máquina. Com capacidade para três ocupantes, a aeronave está avaliada em US$ 650 mil. “É importante lembrar que o custo operacional do R44 chega a ser de três a quatro vezes maior que o custo para manter um avião do mesmo porte”.
O helicóptero pode ser utilizado de quatro formas iferentes, para aviação executiva, táxi aéreo e serviço aéreo especializado. Em Brasília existem aproximadamente cinco helicópteros executivos, quatro de táxi aéreo e serviço aéreo especializado e os demais que sobrevoam a Capital Federal são de órgãos como Polícia Rodoviária Federal e Corpo de Bombeiros.
Lista de espera
Para quem deseja adquirir um helicóptero usado é necessário cuidado. O comandante Raul acentua que o ideal é realizar uma pré-compra. “Esse serviço pode ser realizado por meio de oficinas homologadas, que vão conferir o estado real do helicóptero e avaliar a competência e a situação operacional da máquina”, frisa.
Para quem busca uma aeronave nova, há representantes e montadoras no país. No entanto, o comprador não recebe a mercadoria imediatamente e passa por uma lista de espera que pode se estender de seis meses a dois anos. Os modelos mais conhecidos por aqui são o Robinson e o Esquilo. O custo operacional de um Robinson é relativamente baixo. Já o de um Esquilo B2, com maior potência é elevado. Uma aeronave EC 130 B4, que não tem uma grande qualidade de motor e eficiência, mas possui excelentes padrões de estética, para se ter ideia, hoje está avaliada US$ 46,2 milhões.
Manutenção onerosa
Os helicópteros têm limites de componentes que precisam ser respeitados, ou para a hora voada – a do Robinson R44, por exemplo, é de 2.200 horas –, ou doze anos. Após esse período é preciso remontar o helicóptero. “Troca-se tudo e só é aproveitada a estrutura da aeronave. É feito um overhall na máquina”, ressalta Raul Jardim.
Um kit para refazer uma aeronave da Robinson, por exemplo, custa aproximadamente US$ 180 mil. O comandante recomenda ainda que comprar um helicóptero para usar pouco não é conveniente. “Deixar a máquina parada é prejuízo certo”, destaca.
Além disso, é preciso fazer a inspeção anual de manutenção (IAM), em uma oficina especializada, onde é feita uma ficha, que, em seguida, é encaminhada para a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Caso não seja realizada a manutenção, o helicóptero não terá autorização para decolagem e aterrissagem em aeroportos controlados.
Helipontos em Brasília:
Brasex 1 SDHB 15º51’16” S / 047º52’03” W
Number One SWNZ 15º47’19” S / 047º53’13” W SCN, CN1
SEP SWSW 15º46’45” S / 047º54’45” W
Telebrás I SWAS 15º48’20” S / 047º52’59” W
Fonte: Comunidade VIP