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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Anac e Cade firmam acordo de cooperação técnica
O acordo firmado entre as duas autoridades prevê a troca de informações, a comunicação sobre indícios de condutas das empresas que possam ferir a concorrência e a disseminação de conhecimento sobre o mercado. Em junho, a agência também assinou acordo semelhante com a secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) e já há contatos para nos próximos meses firmar outro documento de cooperação com a secretaria de Direito Econômico (SDE).
Fonte: Portal Panrotas
Nasa ganhará um reforço para observar o céu
A pesquisa do Wise é considerada exploratória porque, ao catalogar centenas de milhões de objetos celestes, seus dados servirão como mapas de navegação para outras missões
Telescópio de infravermelho
Está pronto para o lançamento, previsto para a próxima sexta-feira, 11 de Dezembro, o mais novo telescópio espacial da NASA.
O WISE é um telescópio na faixa do infravermelho que ficará circulando em volta da Terra ao longo dos pólos para fazer um mapa completo do universo, detectando galáxias longínquas, estrelas frias demais para que sua luz seja captado com precisão por outros telescópios e até asteroides escuros, escondidos nas profundezas do Sistema Solar, de onde podem surgir "repentinamente" para se chocar com a Terra.
"Nós vamos descobrir milhões de objetos que nunca foram vistos antes. Os olhos do Wise representam uma melhoria enorme em relação aos mapeamentos de infravermelho já feitos até hoje," disse Edward Wright, cientista chefe da missão.
Mapa exploratório do universo
WISE, que também significa sábio, é um acrônimo para Wide-field Infrared Survey Explorer - uma expressão de difícil tradução que poderia ser melhor entendida como pesquisa exploratória em infravermelho com visão de campo largo.
A pesquisa do Wise será exploratória porque, ao catalogar centenas de milhões de objetos celestes, seus dados servirão como mapas de navegação para outras missões, apontando os alvos mais interessantes para serem pesquisados de maneira mais aprofundada.
Os telescópios espaciais Hubble, Spitzer, Herschel e o tão esperado James Webb, assim como o telescópio aéreo Sofia, todos farão observações com base nos achados e nos mapas criados pelo Wise.
"Estamos em uma época incrível para os telescópios espaciais. Vários deles vão trabalhar em conjunto, cada um contribuindo com diferentes peças para os mais intrigantes quebra-cabeças do universo," afirmou Jon Morse, diretor de astrofísica da NASA.
Asteroides e Estrela X
A luz visível é apenas uma fatia do "arco-íris" eletromagnético do universo. A luz infravermelha, que os sensores biológicos humanos, também conhecidos como olhos, não conseguem detectar, tem comprimentos de onda mais longos e é excelente para enxergar objetos que são muito frios, empoeirados ou que estejam longe demais da Terra.
Mas não é só o que está muito distante que interessa. Asteroides circulando pelo Sistema Solar, escuros e frios, indetectáveis pelos telescópios ópticos, poderão ser descobertos, ampliando o monitoramento dos objetos com possibilidades de colisão com a Terra.
Entre as estrelas mais frias, há uma grande expectativa com relação às anãs-marrons. O telescópio Wise descobrirá milhares delas.
Mas alguns astrônomos especulam que há uma anã-marrom bem debaixo dos nossos narizes, mais próxima do Sol do que a Próxima Centauro, a estrela mais próxima de nós, além do Sol, a apenas quatro anos-luz de distância.
Se essa "estrela X" realmente existir, o Wise será capaz de detectá-la.
Fonte: Site Inovação Tecnológica - Imagens: NASA/JPL/Caltech/UCB
Abetar quer otimizar aeroporto de São José dos Campos
Na pauta da reunião, marcada pelo deputado Carlos Zarattini, esteve a necessidade de estímulo da demanda no aeroporto da cidade, que pode ser utilizado como alternativa para o esgotamento da infraestrutura nos aeroportos paulistas. Atualmente, o terminal é utilizado pela Trip Linhas Aéreas, para testes da Embraer e pelo Comando da Aeronáutica.
"Na próxima semana, o diretor do DCTA, vai estar com o Comandante da Força Aérea para apresentar as alternativas e sugestões que possam dar ao aeroporto de São José dos Campos um ritmo mais adequado às exigências de infraestrutura", disse o presidente da Abetar, lembrando a necessidade da implantação do plano diretor
"Com a implantação do plano diretor e com a construção de um novo terminal de passageiros do lado oposto ao atual, nós acreditamos que o terminal tenha todas as condições para se tornar um aeroporto regional, abrigando voos de aeronaves de até 90 ou 100 assentos no máximo. Temos que entender que a destinação deste aeroporto deve incluir a Embraer e o Grupo de ensaios em voo, mas deve continuar sendo administrado pela Infraero", disse Lack.
Fonte: Mercado & Eventos - Foto: aerosjc.com.br
Bauruenses (SP) perdem voo e criticam aeroporto
Impacientes e revoltados. Assim estavam 34 passageiros que iriam embarcar no avião da Pantanal que sairia às 7h desta segunda-feira, do aeroporto Moussa Tobias, em Bauru, com destino a São Paulo, mas que não conseguiram devido ao mau tempo.
O terminal aeroviário já tem os equipamentos para operar em situação adversa – os instrumentos de navegação –, porém eles ainda não funcionam (antes, precisam passar por testes da Aeronáutica).
Os passageiros iriam fazer conexão com outro voo na Capital para Brasília, onde participariam do primeiro dia da VIII Conferêcia Nacional dos Direitos da Crianças e do Adolescente. A Pantanal fretou ônibus para levá-los até São Paulo.
“O que mais me revolta é que Bauru perderá, pois podemos não chegar a tempo e perdemos o direito à voto”, conta a presidente do Conselho Tutelar, Roberta Maria Almeida de Oliveira. Ela era uma das 34 delegadas eleitas para representar o Interior do Estado no evento.
Um outro delegado, Israel Marchiori Junior, veio de Ribeirão Preto para embarcar em Bauru. Ele ficou surpreso com o funcionamento do aeroporto de Bauru. “Tive despesa com hospedagem para não sair do lugar. Na minha cidade tem aeroporto bom e com voo direto para Brasília”, reclama.
Fonte: Rede Bom Dia
domingo, 6 de dezembro de 2009
Foto do Dia
O Boeing 757-200, prefixo G-DAJB, da Monarch Airlines, em decolagem difícil, mas de "rotina", devido ao terreno circundante, ao lado dos Alpes, a partir do Aeroporto de Innsbruck (INN/LOWI), na região do Tirol, na Áustria, no dia 26/01/2008, indo em direção a Inglaterra.
Foto: bianrobi (Airplane-Pictures.net)
IATA: acidentes aéreos diminuíram em 2009
"Se você tivesse que tomar um voo a cada dia, as probabilidades seriam que você poderia voar por 5.058 anos sem sofrer um acidente", de acordo com a taxa de acidentes da indústria em outubro, publicada pela International Air Transport Association.
Até 31 de outubro, o número total de acidentes, o que significa perda de casco, em que a aeronave é substancialmente danificada ou destruída, é de 56 contra 97 no mesmo período em 2008. No entanto, a mortalidade foi maior este ano, registrando 669vítimas, contra 495 ano passado.
Na região Ásia-Pacífico, houve três acidentes, incluindo um fatal. Os acidentes envolveram aviões de Lion Air, Mandiri Aviastar (ambas as transportadoras indonésias) e Myanma Airways, de Mianmar, mas nenhuma transportadora indiana esteve envolvida em acidentes com mortes e perdas de de aeronaves.
Sustentando que a taxa de perda de casco da indústria foi menor em relação a 2008, a IATA, informou que houve um acidente por 1,85 milhões voos até outubro deste ano em comparação com um por 1,2 milhões no mesmo período do ano passado.
A IATA, que iniciou auditorias de segurança obrigatórias em todos os membros associados, disse que a taxa de acidentes entre seus membros foi menor do que um acidente por 1,9 milhões voos.
Fonte: PTI (Índia) via mydigitalfc.com
Setor aéreo poderá ter US$ 11 bilhões nos prejuizos de 2009
O informe da associação internacional indica que as empresas conseguiram uma leve recuperação neste período mais recente, menos no caso da Europa. Durante o primeiro semestre do ano, a situação foi bem pior e a melhora obedece principalmente a uma situação mais favorável que deverá ser mantida no quatro trimestre do ano fiscal, analisados os resultados das 75 principais companhias mundiais. Nas atividades do setor de cargas, a evolução ainda esta lenta mas tem indícios para progredir.
A IATA reconhece que a demanda do transporte aéreo está voltando a níveis consistentes como no ano de 2008 e para tal a manutenção do preço de combustível no terceiro trimestre foi decisiva.
Um bom indicio de que os tempos aéreos podem melhorar está no movimento de fabricação e vendas de equipamentos. Até com agradáveis surpresas como esta que ocorreu com o consórcio Airbus, na venda de 52 jatos A320 por um valor de US$ 4 bilhões, negociação completada em novembro durante a feira de Dubai, com uma empresa aérea que não pode ter o seu nome divulgado.
Nos primeiros 11 meses do ano a Airbus vendeu 225 aeronaves, superando de forma expressiva a Boeing que anunciou 91 unidades até 24 de novembro. A Airbus pretende atingir 300 pedidos até mo final do ano, entregando 437 aviões neste ano, embora a meta anual fosse de 490. Problema principal, os atrasos na entrega do A380, apenas 6 unidades em comparação com o número previsto de 13.
Fonte: Brasilturis
Ataques cardíacos nos voos matam mais que desastres
Por outro lado, também de acordo com a IATA, houve, em 2009, cerca de 60 acidentes aéreos, com aproximadamente 750 mortes. Com esses números conclui-se que os ataques cardíacos em pleno voo matam mais pessoas do que os acidentes aéreos. Existem alguns agravantes para a saúde durante um voo como a pressão atmosférica, uma vez que a baixa pressão dentro das cabines provoca uma expansão dos gases de até 30% de seu volume. Outro problema é a umidade do ar, pois ela, durante um voo, é de 10-20%, quando o ideal é de no mínimo 40%.
Por outro lado, é sabido que durante uma parada cardíaca o pronto atendimento é fundamental. A legislação não obriga nenhuma empresa de transporte aéreo a prestar serviços médicos a seus passageiros durante o transporte, e essas, quando muito, mantêm seus kits de emergência. Quando há um problema, a comissária simplesmente solicita a ajuda de algum médico que eventualmente esteja a bordo. Esse, muitas vezes, quer ajudar a salvar uma vida, mas não encontra as condições mínimas necessárias. Um simples desfibrilador automático, que é um aparelho que emite choques elétricos para recompor o ritmo dos batimentos cardíacos e que custa no mercado algo em torno de R$ 6.500,00, pode salvar uma vida, mas, infelizmente, a vida humana não vale este investimento para algumas empresas.
Fonte: Célio Pezza (jornal do Comércio)
Passageiros relatam fogo em asa e avião faz pouso de emergência na Flórida
Os pilotos informaram que estavam tendo problemas mecânicos com a McDonnell Douglas MD-82 e foram autorizados a aterrissar antes de outras aeronaves, informou Vicki Moreland, porta-voz do aeroporto.
Oito minutos depois, cerca de 10:15 hs., o avião pousou em segurança na pista 06 do aeroporto. Os bombeiros se aproximaram para verificar a asa. Eles comunicaram à torre não terem visto vestígios de chamas ou fumaça.
Não houve feridos.
Fontes: naplesnews.com / Aviation Herald
Avião da Lufthansa faz pouso não programado após rachadura no para-brisa
Um porta-voz da companhia aérea disse que o Airbus A319 estava realizando o voo LH-3435, de Sofia, a capital da Bulgária, até Munique, na Alemanha a partir de 13:20 (hora local alemã).
Os para-brisas das janelas do cockpit do avião são compostas por diferentes camadas e, em uma delas, uma rachadura foi notada. O incidente não foi considerado relevante em termos de risco à segurança do voo.
No entanto, o procedimento padrão da Lufthansa, em tal caso, determina que o comandante procure a base técnica da empresa mais próxima, no caso, em Budapeste, para realizar a substituição do vidro.
Os 44 passageiros a bordo foram levados por outras aeronaves para Munique.
Fontes: rp-online.de / Aviation Herald - Tradução: Jorge Tadeu - Foto: AP
Diretor do Museu da Paz de Hiroshima alerta que risco de uma bomba cair nas mãos de terroristas e ser detonada é alto
Em 2009, o mundo lembrou os 70 anos do início da Segunda Guerra Mundial, o maior conflito armado da história, responsável pela morte de cerca de 50 milhões de pessoas. O episódio reservou dois de seus capítulos mais dramáticos para seus instantes finais. Às 8h15 de 6 de agosto de 1945, uma segunda-feira, com Adolf Hitler já morto e a Alemanha rendida, o mundo conheceu uma nova face do terror. A primeira bomba atômica (1)usada contra seres humanos explodiu a 600 metros acima da cidade japonesa de Hiroshima, lançada por um avião B-29 norte-americano, apelidado de Enola Gay pelo coronel Paul Tibbets, piloto da missão. Cerca de 70 mil pessoas morreram entre a detonação e os dias que se seguiram. Até dezembro daquele ano, o número de vítimas chegaria a 140 mil, ou 40% das 350 mil pessoas que estavam na cidade naquela manhã.
Apenas três dias depois daquele horror, às 11h02 de 9 de agosto, foi a vez de Nagasaki, distante 320km de Hiroshima, experimentar o inferno. Também lançada por um bombardeiro B-29 dos Estados Unidos, uma segunda bomba atômica — de poder ainda mais destrutivo que a primeira — varreu a cidade, matando 74 mil dos 240 mil habitantes e ferindo outros 74 mil.
Durante quatro dias, o Correio visitou Hiroshima e Nagasaki, hoje grandes e modernas cidades, que mantêm vivas as lembranças daquelas experiências devastadoras. A reportagem ouviu relatos de sobreviventes e conversou com o diretor do Museu da Paz de Hiroshima, Steven Leeper, que fez um alerta: o risco de uma nova bomba atômica assombrar o planeta parece iminente.
Aos 62 anos, completados em 20 de novembro, Leeper viveu quase a metade de sua vida no Japão. Ele chegou a Hiroshima em 1984 e, rapidamente, se envolveu com o Museu da Paz. Em 1986, começou a atuar como tradutor no museu. Nomeado diretor em abril de 2007 pelo prefeito de Hiroshima, Tadatoshi Akiba, Leeper é um dos principais ativistas da ONG Mayors For Peace (Prefeitos pela paz), que luta pela abolição das armas nucleares do mundo. Segundo ele, a única forma de evitar uma nova catástrofe é extinguir todas as ogivas. Caso contrário, será muito difícil conter o desastre. “Nossa principal preocupação é que grupos terroristas consigam acesso a armas nucleares”, explicou. “Se fizerem isso, certamente irão utilizá-las”, advertiu.
Leeper lembrou que já foram descobertos planos no Afeganistão em que grupos terroristas planejavam detonar uma bomba atômica nos Estados Unidos. “Os militares descobriram esse plano, que foi batizado de ‘Hiroshima americana’”, contou o diretor.
Corrida armamentista
“Se as armas nucleares continuarem se multiplicando, esses grupos (terroristas) certamente, em algum ponto, terão acesso a elas, e o controle vai se tornar impossível”, afirmou Leeper. Oficialmente, nove países possuem armamentos nucleares (veja quadro), incluindo a Coreia do Norte, que, em maio deste ano, realizou um teste “com sucesso”, segundo os militares daquele país. A polêmica sobre a proliferação dessas armas ganhou força com a iniciativa do Irã de tentar enriquecer urânio em seu país.
O presidente Mahmud Ahmadinejad garante que a ação tem fins pacíficos. Sob esse pretexto, Teerã obteve apoio do governo brasileiro. “Nesse sentido, nossa maior preocupação é com Israel. Como o país possui armamentos atômicos, os vizinhos se sentem ameaçados e também querem desenvolver essas armas. Isso leva a uma corrida armamentista”, disse o diretor do museu.
Mobilização
Em 1985, em Hiroshima, a Mayors For Peace organizou sua primeira conferência mundial. Quase 25 anos depois, o movimento conta com o apoio de 3.241 prefeituras, de 134 países. No Brasil, as cidades de Belém, Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Canoas e Novo Hamburgo (RS), Santos e Osasco (SP) já se juntaram à ONG. “A nossa ideia é unir o apoio do máximo de cidades em nossa causa. E por que cidades? Porque elas são as que verdadeiramente sofrem com as guerras e os bombardeios, e não os governos”, esclareceu o norte-americano.
Apesar disso, Leeper sabe que, no fim das contas, são os governos que decidem. Por isso, todas as atenções da Mayors For Peace estão voltadas para maio do próximo ano, quando Nova York sediará uma conferência para discutir o Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), criado em 1970. Para ele, existem dois caminhos sendo traçados simultaneamente no planeta. “Estamos nos movendo em duas direções. Tem gente trabalhando para eliminar as armas nucleares e gente querendo continuar a desenvolvê-las.” Segundo o ativista, apenas nos EUA são gastos US$ 55 bilhões ao ano no desenvolvimento de armas nucleares e em sistemas para operá-las.
De acordo com o diretor do Museu da Paz de Hiroshima, o planeta caminha rumo a um futuro de graves problemas nas próximas décadas. Aquecimento global, superpopulação, escassez de recursos, fome e por aí vai. A lista é longa. Nesse sentido, Leeper destacou que a abolição das armas nucleares é o primeiro dos desafios. “Sei que é difícil, mas temos que conseguir. Caso contrário, faremos desse planeta um lugar inabitável”, advertiu. “Acabar com as armas nucleares é fácil. Depende de poucas pessoas (presidentes) quererem.”
O apelo é coerente. O risco nuclear, que aterrorizou Hiroshima e Nagasaki há quase 65 anos, ainda existe, mesmo com o fim da Guerra Fria. O tema já foi abordado em diversos filmes. Em um dos mais recentes, O pacificador, um homem, sedento de vingança, quase explode uma bomba em Nova York. Nicole Kidman e George Clooney salvam a América. Em um diálogo, a loura dispara, em tom profético: “Não temo um homem que deseja 10 bombas atômicas. Fico aterrorizada com o que quer apenas uma”.
Fonte: Luiz Roberto Magalhães (Correio Braziliense) - Foto: Wikipédia
O ataque dos drones
Com autonomia de voo de quase 40 horas, um vant pode voar a uma altura de até 13.000 metros, acima da altitude da aviação comercial. Apesar da altitude, suas câmeras especiais conseguem mostrar “um nome num crachá a 5.000 metros de altura”, diz o delegado responsável pelo projeto, Alessandro Moretti, diretor do Centro de Inteligência Policial da PF. “Ela envia as imagens em tempo real, com ótima definição e referências geográficas.” O custo? Cerca de R$ 345 milhões pela frota de 15 aparelhos.
O poder invasivo dessa tecnologia pôde ser confirmado em agosto, quando agentes da CIA, nos Estados Unidos, viram de sua base em Langley, na Virgínia, a imagem de Baitullah Mehsud, líder do Taleban no Paquistão, aplicar uma injeção de insulina. Em uma semana, a aeronave pode escanear todo o território brasileiro. Com seu sistema infravermelho, detecta túneis a até 7 metros de profundidade e identifica embarcações submersas usadas pelos traficantes para transportar drogas a profundidades de até 5 metros. A base de controle e recepção de imagens do avião é móvel, uma espécie de contêiner (leia no infográfico). O aparelho atua com um plano de voo pré-traçado, guiado por satélite e programado numa “memória” na parte dianteira do avião.
A estreia da operação será em dezembro, no sul do país.
O combate aos traficantes em favelas do Rio de Janeiro e em São Paulo será uma extensão desse trabalho. A aeronave terá condições de identificar traficantes e possibilitar prisões em flagrante, além de fiscalizar a rota da droga. “Sem dúvida poderemos trabalhar em conjunto com outras forças policiais para combater o tráfico”, diz Moretti. E, mesmo que os traficantes se irritem com a fiscalização, será difícil derrubar a aeronave como fizeram com um helicóptero da Polícia Militar do Rio, em outubro. “A aeronave vai operar a 7.000 metros de altura. Apenas armamento de guerra, como um canhão antiaéreo, poderia derrubá-lo”, afirma Moretti.
Além de funcionar como um Big Brother do céu, o vant pode atirar para matar. Os Estados Unidos têm um modelo próprio, o MQ-1 Predator, usado em programas de combate ao terrorismo. Os militares americanos chamam essas operações de “3D”: “dull” (enfadonhas), “dangerous” (perigosas) e “dirty” (sujas). O Predator identifica áreas de risco potencial para os soldados no Iraque e no Afeganistão. A inteligência dos EUA se nega a fornecer dados sobre os alvos e as baixas que o Predator já tenha causado. Recentemente, um deles teve de ser abatido no ar por estar fora de controle. Pelo menos por enquanto, a Polícia Federal afirma não ter a intenção de equipar os vants com armas.
Os críticos da robotização das armas de guerra dizem que a ideia de um combate a distância e “sem custo humano” só para um dos lados é perigosa. Em entrevista à revista New Yorker, o ex-procurador da CIA Jeffrey Smith disse que o Predator “pode sugerir que assassinar pessoas é aceitável”. Como a batalha virtual não exige coragem nem heroísmo, a linha entre ação de guerra legítima e assassinato é tênue.
Clique sobre as imagens para ampliá-las
Fonte: Rodrigo Turrer (Revista Época)
Carona VIP nas asas da FAB
Lulinha desembarca de um avião da Presidência em viagem ao Chile, em fevereiro de 2008. A Presidência teve dificuldades para explicar a carona para os amigos do filho de Lula
A primeira grande controvérsia em que o protagonista foi Fabio Luís da Silva, o Lulinha, um dos cinco filhos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ocorreu em 2005. Em meio ao escândalo do mensalão, descobriu-se que a Gamecorp, produtora de jogos de celular e programas de TV da qual ele é sócio, havia recebido R$ 5 milhões de investimento da Telemar (atual Oi), a maior empresa de telefonia do país. Lulinha embarcou agora em nova polêmica. Na semana passada, o jornal Folha de S.Paulo revelou que o filho do presidente usou um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para ir a Brasília com mais 15 amigos, no dia 9 de outubro deste ano. O avião, um Boeing 737-200 usado pela Presidência e apelidado de Sucatinha, havia saído de São Paulo com militares para ir a Brasília. Ele já estava a dez minutos de seu destino quando recebeu ordem para voltar a São Paulo para embarcar autoridades.
O pedido de um avião oficial fora feito pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que estava a trabalho em São Paulo, ao Grupo de Transportes Especiais, o esquadrão da FAB responsável pelo transporte de autoridades federais. Segundo a assessoria do Banco Central, Meirelles só soube que Lulinha e seus amigos iriam junto com ele de carona na hora do embarque. “Ele não sabe precisar quantas pessoas estavam com o filho do presidente naquela hora”, disse a assessoria do BC. A Presidência da República se negou a divulgar a lista de passageiros, com o argumento de que a identidade de convidados do presidente é uma informação de caráter “reservado”. Disse também que é normal que nessas ocasiões seja requisitado transporte oficial e que Lulinha foi até Brasília para passar o feriado de 12 de outubro (Dia de Nossa Senhora de Aparecida) com o pai. Mas recusou-se até mesmo a dizer quantos eram os amigos de Lulinha e o que eles foram fazer em Brasília. Numa primeira versão, negou também que o avião tivesse mudado seu percurso original e voltado para São Paulo para embarcar Meirelles, Lulinha e seus amigos. Mas assim como o Sucatinha, a assessoria de Lula também deu meia volta no discurso e acabou admitindo que a história publicada pelo jornal era a verdadeira.
Em meio à falta de respostas e versões desencontradas, ÉPOCA teve acesso a registros internos da Aeronáutica. O banco de dados do tráfego aéreo, sistema que colhe informações dos voos e que fica no subsolo do Cindacta 2, de Curitiba, no Aeroporto de Bacacheri, armazenou dados sobre o voo do Sucatinha. Ele mostra que naquele dia o avião saiu de Gavião Peixoto, interior de São Paulo, e chegou a Guarulhos às 15h37. Em seguida, o Sucatinha decolou de Guarulhos para Brasília, às 16h40, 20 minutos atrasado em relação ao horário previsto. Em Guarulhos, a decolagem foi feita do 4º Esquadrão de Transporte Aéreo. Segundo os registros, o avião saiu de Guarulhos em direção a Brasília pela aerovia UW2 (são como se fossem nomes de ruas no céu) e sobrevoou a cidade de Poços de Caldas, Minas Gerais, a uma altitude de 10 mil metros.
O Sucatinha usava o transponder 4404 para ser identificado pelo radar. Os registros mostram que o avião não chegou a Brasília, como previsto. Voltou para São Paulo e chegou às 18h54 em Guarulhos. De lá, seguiu às 20h38 para Congonhas. Já passava das 23 horas quando o avião decolou de Congonhas para Brasília, com 22 pessoas, segundo registro da Aeronáutica. Até Congonhas, o Sucatinha tinha a bordo 17 pessoas, entre passageiros e tripulantes. Sabe-se que em São Paulo 18 pessoas esperavam o avião: Lulinha e 15 amigos mais o presidente do Banco Central e seu assessor de imprensa. Se os números do registro da Aeronáutica estão corretos, isso significa que alguém teve de deixar o avião em São Paulo para dar lugar a Lulinha e seus amigos. Se ninguém desembarcou, o Sucatinha deveria ter decolado com pelo menos 35 pessoas. ÉPOCA perguntou à Presidência e à FAB se houve desembarque de militares, mas nem uma nem outra quiseram responder.
A oposição ao governo Lula viu no episódio uma chance de fazer barulho. A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados pediu ao Ministério da Defesa o acesso à lista com os nomes dos 15 amigos de Lulinha e detalhes do plano de voo do Sucatinha. Em resposta, os petistas ameaçaram deflagrar uma investigação sobre os voos oficiais no governo Fernando Henrique Cardoso. “O caso demonstra uma extensão inadequada para outras pessoas dos privilégios que os familiares do presidente têm”, diz Cláudio Weber Abramo, diretor do Transparência Brasil. “O filho do presidente viajar em um avião do governo é aceitável, mas carregar amigos é uma desfaçatez.” O episódio é mais um sinal revelador de que a falta de noção das autoridades sobre os limites no uso com o dinheiro público é um fenômeno persistente no Brasil.
Fonte: Wálter Nunes (Revista Época) - Foto: Sérgio Lima
Pista do aeroporto do Luena, em Angola, será reinaugurada dia 12 de dezembro
A decisão foi tomada depois de algumas horas de inspecção exaustiva ao novo tapete asfáltico da pista e à placa do aeroporto, pela comitiva chefiada por Vice-ministro das Obras Públicas, Johanes André.
"A pista permite operações de aterragem de todo o tipo de aviões", disse o governante aos jornalistas, depois da reunião técnica.
O representante da transportadora aérea nacional "TAAG", Feliciano Madeira, que também integrou a delegação confirmou o facto.
Para ele, a sua companhia não tem nenhuma inconveniência de "voar para o Luena" e considerou a pista estar em condições para aterragem dos aviões de médio e grande porte.
Com a conclusão da primeira e segunda fases das obras que consistiram em ampliação e colocação do novo tapete asfáltico, a pista passa a ter actualmente três mil e 350 metros de comprimento e 60 de largura, contra anteriores os dois mil e 400 metros de longitude e 30 transversais.
É de recordar que a pista do Luena deixou de receber aviões de grande porte desde 2007.
Fonte: Portal Angop - Foto: TPA - Televisão Pública de Angola
Airbus A320 da SATA retoma voos depois de quatro meses parado
Num breve comunicado divulgado ao final da tarde de hoje, em Ponta Delgada, a SATA revela que o avião realizou, no sábado, seis ligações aéreas entre Lisboa e Funchal e Lisboa e Ponta Delgada.
O Airbus A320-214, com a matrícula CS-TKO, entrou ao serviço da SATA em Junho, mas foi obrigado a parar no início de Agosto.
O incidente ocorreu a 4 de Agosto, às 20h40, quando o avião, com 166 passageiros e sete tripulantes a bordo, aterrou no Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada, no final de um voo com origem em Lisboa.
Depois de um voo sem problemas, a aeronave realizou uma aterragem com forte impacto no solo, tecnicamente designada como hard landing.
Na altura, não foi detectado nenhum problema, pelo que o avião prosseguiu a sua programação normal, tendo continuado a voar durante dois dias, até à realização de uma inspecção periódica que obrigou à sua imobilização por terem sido detectados danos no aparelho.
No comunicado hoje divulgado, a transportadora aérea açoriana não revela pormenores sobre a intervenção a que o 'Diáspora' foi submetido, mas fontes da empresa já tinham anteriormente admitido que, entre outras operações, foram substituídos os trens de aterragem do avião.
Fonte: Ag. Lusa / SOL - Foto: Andrew Stewart (JetPhotos)
Governo pode tentar manobra para justificar que obrigação da União de exibir documentos da guerrilha foi contemplada em outra ação
O movimento formado às margens do Rio Araguaia, entre 1972 e 1974, pretendia derrubar o governo militar. Estima-se que metade dos desaparecidos políticos brasileiros foram sequestrados e mortos naquela região do Pará. A população era de cerca de 20 mil habitantes, incluindo militantes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e camponeses. Na época, o governo combateu o grupo com homens do Exército, Marinha, Aeronáutica, Polícia Federal e Polícia Militar do Pará, Goiás e Maranhão.
De acordo com o ministério, a obrigação da União de exibir reservadamente todos os documentos relativos à Guerrilha do Araguaia foi concretizada na ação que já foi julgada. O texto cita ofícios dos Comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, que afirmam não ter mais documentos inéditos sobre a guerrilha. Portanto, o entendimento do departamento jurídico é de que a desistência do agravo “não provocará qualquer prejuízo ou ônus administrativo para a União”.
Técnicos do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro e em Brasília, organizaram um Dossiê da Guerrilha do Araguaia — com 21,3 mil páginas — a partir de fichas do extinto Serviço Nacional de Informações (SNI). O documento, concluído no ano passado, foi enviado ao Ministério da Defesa e à Advocacia-Geral da União (AGU). A quebra de sigilo das operações militares na região da guerrilha foi determinada em 2003. A ação resultou da mobilização de 22 familiares de mortos e desaparecidos. O grupo também recorreu à Corte Interamericana dos Direitos Humanos. O material inclui 28 relatos das operações encontrados pelos pesquisadores, 136 documentos sobre o líder da guerrilha, Mauricio Grabois e 695 lotes de papéis do Araguaia foram pesquisados. A expectativa é que esses documentos pudessem revelar novos fatos sobre o combate.
Críticas
“Nada do que foi apresentado é novo”, critica o procurador da República de Marabá, no Pará, Tiago Modesto Rabelo, que, no início do ano, encaminhou ofício ao procurador geral da República na época, Antônio Fernando Barros e Silva de Souza, cobrando que a ação do Grupo de Trabalho Tocantins (GTT) (1)não fique limitada às atividades de campo. “Percebe-se portanto que a busca de restos mortais relacionados à Guerrilha do Araguaia não depende apenas de novas incursões, mas sobretudo da prévia revelação de documentos sobre as atividades militares, preferencialmente acompanhados de depoimentos de agentes que participaram desas operações”, diz o ofício assinado por outros cinco procuradores, que pedem ainda que o trabalho não seja apenas realizado pelas Forças Armadas.
Integrantes do GTT defendem que ainda há documentos espalhados pelo Brasil. O principal argumento usado — e incluído no relatório do grupo — é de que não foram feitas buscas locais em delegacias, secretarias de segurança, institutos médicos legais no Pará, Tocantins, Goiás e Maranhão e que por isso, não é possível concluir que não há mais registros.
Comissão em várias frentes
O grupo foi criada pela portaria nº 567, de 29/04/2009, do ministro da Defesa, Nelson Jobim, para cumprir sentença da Primeira Vara Federal do Distrito Federal, que determinou à União a entrega dos restos mortais. A primeira etapa foi de reconhecimento dos pontos que poderiam apresentar sinais de existência de corpos. Depois, foram feitas escavações. O relatório final deve ficar pronto esta semana e será remetido à Justiça e à OEA. A comissão é formada por representantes do governo, do Judiciário, Ministério Público, parlamentares e familiares.
Linha do tempo
1982
Vinte e dois parentes de guerrilheiros instauraram processo pedindo à Justiça que o Exército brasileiro apresente documentos pata obtenção dos atestados de óbito.
2003
Em julho, a juíza da 1ª Vara Federal do Distrito Federal ordena a quebra de sigilo das informações militares sobre a Guerrilha do Araguaia, dando prazo de 120 dias à União para que informe onde se encontram sepultados os restos mortais dos familiares e uma investigação nas Forças Armadas brasileiras.
Em agosto, a Advocacia-Geral da União apela da sentença, apesar de reconhecer o direito dos autores de tentar localizar os corpos. O recurso da AGU é baseado em argumentos processuais e questiona, entre outras coisas, o curto prazo imposto na sentença para a apresentação de resultados.
Em outubro, uma comissão interministerial é criada para localizar os restos mortais.
2009
Em abril, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), ligada à Organização dos Estados Americanos (OEA), abre ação contra o governo brasileiro por detenção arbitrária, tortura e desaparecimento de 70 pessoas ligadas à Guerrilha.
Depois de passar pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o processo volta à primeira instância para fase de cumprimento de sentença. O processo está sob apreciação da mesma juíza.
Fonte: Alana Rizzo (Correio Braziliense) - Charge: Latuff
Com alumínio Alcoa, o foguete Ares da NASA é eleito a Invenção de 2009 pela revista Time
Segundo Time, o foguete é "o objeto melhor, mais inteligente e mais interessante construído em 2009 - uma máquina que pode lançar seres humanos a destinos cósmicos nunca imaginados...". A nave utiliza ligas de alumínio-lítio da Alcoa nas chapas leves e resistentes utilizadas na estrutura.
A inovadora tecnologia das ligas de alumínio-lítio continua a ser desenvolvida no Centro Técnico Alcoa, em Pittsburgh (EUA), para apoiar projetos como o programa Ares, simultaneamente com a criação de novas práticas de manufatura capazes de vencer o desafio de transformar lingotes de alumínio-lítio em chapas de alto desempenho.
Os lingotes de alumínio-lítio são fundidos no Centro Técnico Alcoa e a seguir transportados para a fábrica da Alcoa em Davenport, Iowa (EUA), onde são laminados em chapas. Essa fábrica é a única fornecedora certificada pela NASA para a produção de chapas finas de alta qualidade para o foguete Ares 1, veículo espacial para transporte de astronautas.
Desde 2007 a NASA vem assinando com a Alcoa contratos que somam atualmente US$ 18,7 milhões, para adequação da capacidade de produção e fornecimento das primeiras encomendas de produtos de alumínio-lítio. Em 2008 a agência certificou a Alcoa como fornecedora exclusiva de chapas finas de alumínio-lítio de alto desempenho. O fornecimento desses produtos vem desde então demonstrando a capacidade e a flexibilidade do Centro Técnico Alcoa e da fábrica da empresa em Davenport para suprir a NASA com os produtos necessários para que ela atinja suas metas.
O alumínio Alcoa tem sido utilizado no programa espacial desde a fundação da NASA. A Alcoa e a NASA também trabalham em parceria no desenvolvimento do Ares V, veículo pesado de lançamento.
"Parabenizamos a NASA por esse significativo reconhecimento das modernas tecnologias usadas em seu programa de foguetes Ares", afirma Harry Kiskaddon, diretor comercial da Divisão Aeroespacial da Alcoa. ""E sentimo-nos honrados por desempenhar um papel tão fundamental para a próxima geração de veículos espaciais da agência".
A Alcoa é líder no desenvolvimento de ligas de alumínio-lítio, que são leves, resistentes e de baixa densidade. A liga de lítio-alumínio 2099 recebeu em 2007 o Prêmio R&D 100 (100 Melhores em Pesquisa e Desenvolvimento), considerado o Oscar da Invenção.
Sobre a Alcoa
Há 44 anos no Brasil, a Alcoa Alumínio S.A. é subsidiária da Alcoa Inc., líder mundial na produção e transformação do alumínio, que atua nos mercados aeroespacial, automotivo, embalagens, construção, transportes comerciais e no mercado industrial.
Além de alumina e alumínio primários, a Alcoa fabrica produtos transformados como laminados e extrudados, bem como rodas forjadas, sistemas de fixação, fundidos de superligas e de precisão, estruturas e sistemas para construções. A Companhia possui 63 mil funcionários em 31países e integra pela sétima vez consecutiva o Índice Dow Jones de Sustentabilidade.
A Alcoa foi eleita pela quinta vez consecutiva uma das empresas mais sustentáveis do mundo no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça e é uma das fundadoras da Parceria Americana pela Ação Climática (United States Climate Action Partnership - USCAP), uma associação composta por importantes companhias e ONGs ambientais norte-americanas que lutam pela redução significativa das emissões de gases causadores do efeito estufa.
Fonte: Ricardo Morato (www.segs.com.br) - Fotos: Nasa/Reuters / Joe Raedle/Getty / Chris O'Meara/AP
A patranha de Jobim completou dois anos
O ministro disse que o plano entraria em vigor logo depois do Carnaval de 2008, por meio de uma medida provisória. Cadê?
O Ministério da Defesa garante que o projeto da MP está na Casa Civil. Cadê? Nem MP, nem iniciativa do governo remetida ao Congresso, onde tramita, desde 2004, um projeto da senadora Serys Slhessarenko. Na sua versão atual ressarce as vítimas de overbooking e pega pesado no caso dos atrasos superiores a duas horas. Pelo jeito, tramitará por mais cinco anos.
Quem acreditou em Jobim fez papel de paspalho. Ele não voltou a falar do assunto e a doutora Solange Vieira, da Anac, acha que o consumidor maltratado tem mais é que procurar o Procon. Boa ideia, para dar queixa da propaganda enganosa de Jobim.
Fonte: Elio Gaspari (jornal Folha de S.Paulo)
Motociclista morre atropelado por pequeno avião com drogas em Honduras
A vítima foi identificada como Israel Martínez Euceda, de 18 anos, que viajava em sua moto na estrada e foi atingido pela aeronave, que pegou fogo depois de tocar o chão, disseram à imprensa fontes policiais e do Ministério Público.
O acidente aconteceu ontem à noite perto da aldeia de Punta de Ocote, no departamento de Yoro (norte).
O pequeno avião, um Cessna 402C Utililiner, com matrícula HK-4342 (colombiana), registrado para a empresa AvioCharter, se partiu em dois pedaços e pegou fogo, mas várias pessoas que estavam a sua espera salvaram o piloto e a maior parte da droga, cuja quantidade se desconhece.
Policiais e promotores que chegaram ao local encontraram apenas 25 quilos de cocaína.
Fontes: EFE via iG / Tiempo e La Prensa (Honduras)