Congestionamento no Aeroporto Internacional Boston-General Edward Lawrence Logan (BOS/KBOS), em Massachusetts, nos EUA, em 07/08/2000. A frente da fila de espera para a pista 22R, o Cessna 402C II da Cape Air.
Foto: Mark Garfinkel (Airliners.net)
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Astro a abrigar vida será rochoso e muito semelhante ao planeta Terra, dizem especialistas
Segundo funcionários da Nasa e outros cientistas citados pela imprensa americana, a descoberta do primeiro planeta capaz de abrigar vida pode ser anunciada em breve. Ainda de acordo com os pesquisadores, a novidade pode vir à tona ainda neste ano, caso certas pistas de um planeta com tamanho similar ao da Terra, detectadas por um telescópio espacial, se confirmem.
Durante a reunião anual da Associação de Astronomia dos Estados Unidos, muitas descobertas acerca dos "exoplanetas", astros localizados fora do Sistema Solar, sugerem uma mesma conclusão: planetas habitáveis podem existir, por conta da violência do ambiente espacial, repleto de explosões, buracos negros e colisões.
Diversas pesquisas inéditas na área da exoplanetologia e as pistas registradas pelo novo telescópio espacial Kepler, da Nasa, causaram comoção durante o encontro, onde cientistas afirmaram que estão em um "ponto incrivelmente especial da história", próximos da resposta para a pergunta que assola a humanidade desde os primórdios da civilização: "Estamos sós?"
"Pela primeira vez, há otimismo de que em algum ponto, dentro de nosso tempo de vida, vamos chegar a uma resposta sobre a existência de vida em outros planetas", afirmou Simon Worden, astrônomo e chefe do Centro de Pesquisa Espacial Ames, da Nasa. "Se eu fosse de apostar, apostaria que não estamos sós, que há um monte de vida", completou o especialista.
Em novembro do ano passado, a Igreja Católica realizou um simpósio para discutir a possibilidade de vida extraterrestre. "Estas são grandes questões que refletem sobre o significado da raça humana no universo", disse o padre José Funes, diretor do Observatório do Vaticano, que participa da reunião anual de astrônomos dos Estados Unidos.
Mistérios do universo
O novo telescópio, batizado de Kepler, é especializado em buscar planetas e seu único instrumento é um fotômetro que mede o brilho de mais de 100.000 estrelas simultaneamente. O sistema vai atrás de qualquer astro que faça uma estrela perder o brilho, levando em conta que esse enfraquecimento pode representar a passagem de um planeta.
Segundo os especialistas, o astro que for capaz de abrigar vida será rochoso e não gasoso. Ele também não estará muito perto de uma estrela, o que lhe renderia temperaturas muito altas, e nem muito distante, por conta do frio.
Os pesquisadores têm encontrado muitos novos planetas, diferentemente da década de 90, quando um ou dois vinham à tona anualmente.
Graças ao telescópio Kepler, o número de exoplanetas descobertos, todos sem chances de abrigar vida, já supera os 400.
"Do Kepler, temos fortes indicações de planetas menores em grande quantidade, mas elas não foram verificadas ainda", disse Geoff Marcy, da Universidade da Califórnia em Berkeley.
O aparelho se concentra em cerca de 0,25% do céu noturno e analisa estrelas a distâncias de centenas a milhares de anos-luz. Os novos astros registrados pelo telescópio estão muitos distantes, o que torna impossível uma viagem até eles. Os planetas descobertos também não podem ser observados, ao contrário do que ocorre com o Sistema Solar.
O sistema tecnológico pode até encontrar um planeta como a Terra, mas seriam necessários até 3 anos para se confirmar a órbita dele. O que foi sustentado pelo Kepler, até o momento, é a existência de muitos outros astros similares. Só na última semana cinco novos exoplanetas foram encontrados pelo telescópio.
Conservador, Marcy prefere não especular sobre quantos planetas podem ser semelhantes à Terra, mas afirma, sob insistência, que 70% de todas as estrelas que podem ser comparadas ao Sol têm planetas rochosos ao seu redor.
Fonte: Veja.com - Foto: AP
Narz al-Niyadi e Omar al-Hegelan, da Sociedade de Aviação dos Emirados Árabes, conseguiram a permissão para saltar de uma altura de 828 metros. O salto foi realizado na terça-feira, um dia depois da inauguração.
Os dois completaram o salto em apenas um minuto e meio e alcançaram uma velocidade de 220 quilômetros por hora.
O edifício de onde os dois paraquedistas quebraram o recorde tem 160 andares e ultrapassa em centenas de metros o prédio que vinha sendo o mais alto do mundo, o Taipei 101, em Taiwan, que mede 508 metros de altura.
O prédio é duas vezes mais alto que o Empire State, em Nova York. É possível vê-lo a uma distância de 95 quilômetros, e o exterior é coberto com cerca de 28 mil painéis de vidro, que brilham ao sol do deserto em torno de Dubai.
A inauguração ocorreu pouco depois de o emirado pedir moratória e de ter que recorrer a um empréstimo de US$ 10 bilhões do emirado vizinho Abu Dhabi para pagar suas dívidas.
O Burj Califa era mais conhecido como Burj Dubai, ou Torre Dubai em árabe.
Veja a reportagem:
Fonte: Último Segundo (iG) via Jornal Luzilândia - Foto: Reuters
Fonte: Léo Gerchmann (Zero Hora)
Segundo informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sede), o convênio entre a Prefeitura e o Daesp existia desde o ano 2000, e foi encerrado no dia 30 de dezembro do ano passado. Ainda de acordo com a Sede, na época em que o convênio foi firmado, a existência da brigada era obrigatória pelo fato do aeroporto operar comercialmente. Pelas novas normas da Anac, a brigada é dispensável em aeroportos como o de Sorocaba, que não possui mais voos comerciais.
O desinteresse pela manutenção do convênio foi informado pelo Daesp à Prefeitura em maio do ano passado, em decorrência da alteração das novas normas pertinentes ao tráfego aéreo e à classificação do aeroporto. A brigada custaria para a Prefeitura R$ 28 mil por mês, e era composta por três funcionários trabalhando 12 horas diárias. Entre suas atribuições estavam operar os veículos especializados para salvamento e combate a incêndios em aeródromos; e resgatar e/ou socorrer pessoas ou animais vitimados por incêndios ou outros acidentes ocorridos com aeronaves na respectiva área de atuação. De forma acessória, sem prejuízo das atividades principais, deveriam executar, quando possível, o combate ao fogo em instalações na área de atuação ou nas suas cercanias, onde as chamas ameaçassem ou pudessem interferir nas atividades de voo, até a chegada do Corpo de Bombeiros urbano.
A retirada da brigada de incêndio pode gerar até mesmo reflexo comercial no aeroporto, que é referência em manutenção de aeronaves executivas do País. Por mês pousam aqui cerca de 4 mil aviões e as 34 oficinas que funcionam ao redor do aeroporto prestam, juntas, serviço para mais de 800 aeronaves por ano.
Ontem, dois estudantes de pilotagem se mostraram surpresos com a notícia. Os dois destacaram que é importante manter o serviço, lembrando que no ano passado presenciaram pelo menos três intervenções da brigada. Segundo eles, a brigada não serve só para conter incêndios, além do que o movimento no aeroporto justifica o investimento.
O Daesp admitiu, por meio da assessoria de imprensa da Secretaria do Estado dos Transportes, que o serviço ainda poderá ser mantido. De acordo com a resposta oficial, o Daesp está avaliando a necessidade de se contratar a continuidade deste serviço.
Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul - Foto: Luiz Setti
Uma série de bombardeios israelenses na Faixa de Gaza deixou três mortos e dois feridos na madrugada da sexta-feira, 8. Os ataques ocorreram em retaliação ao lançamento de cerca de 20 foguetes a partir de Gaza contra o território israelense.
Testemunhas afirmaram que os três mortos estavam em um dos túneis próximos da fronteira com o Egito. Estima-se em 150 o número de túneis cavados na região de fronteira. As passagens são utilizadas para o contrabando de alimentos, medicamentos e armas para o território sob bloqueio israelense. O embargo foi imposto por Israel com o objetivo de enfraquecer o grupo radical Hamas, que tomou de maneira violenta o controle da região em 2007.
De acordo com fontes militares, dois túneis utilizados para contrabando foram alvos do bombardeio. Um prédio que pertence ao Hamas também foi um dos alvos. O edifício seria uma suposta fábrica de armas onde eram fabricados os foguetes Kassam. O Exército também teria bombardeado um túnel que ligava a Faixa de Gaza a Israel, o que poderia facilitar a entrada de militantes no país para um ataque.
Em um comunicado, o Exército afirmou que Israel não "tolerará o disparo de foguetes por organizações terroristas e continuará respondendo a qualquer tentativa de interromper a calma nas comunidades do sul do país".
Fonte: jornal O Estado de S. Paulo
O aeroporto retomou suas operações às 14h (horário de Brasília), disse o porta-voz Phil Orlandella.
Funcionários do aeroporto acreditam que a fonte do odor era um fluído que estava descongelando.
Assista a reportagem (em inglês):
Fontes: O Globo / Boston Herald - Foto: Mark Garfinkel
Professores revisam livros em escola de treinamento político do Movimento de Libertação do Sudão (SPLM), nas montanhas de Nuba
A embaixada dos Estados Unidos em Cartum prevê abrir no domingo suas portas, como é habitual, indicou um porta-voz da missão.
As autoridades sudanesas, por outro lado, considerou infundado o alerta dos Estados Unidos.
"Essa ameaça não é séria, nada sustenta essas alegações", declarou à AFP Moawiya Osmane Khalid, porta-voz da diplomacia sudanesa.
"Não fomos informados disso; soubemos ao consultar o site da embaixada. Eles não nos pediram colaboração, e precisavam fazer isso antes de difundir isso à imprensa", acrescentou.
Por outro lado, um avião da Air Uganda, que voava neste sábado entre Campala e o sul do Sudão, voltou por precaução a seu ponto de partida depois do alerta emitido pela embaixada americana, anunciou a Aviação Civil Ugandesa (UCAA).
"Nós recebemos esta informação sobre uma ameaça", afirmou o porta-voz da UCAA, Ignie Igunduura.
"Um avião voava entre Entebbe (perto de Campala) e Juba, e a torre de controle entrou em contato com ele. O avião voltou para Entebbe", acrescentou, precisando que nenhum incidente foi constatado a bordo. "Mas nenhum piloto pode ignorar uma ameaça dessa natureza", enfatizou.
Esta situação acontece num contexto de crescentes temores sobre possíveis ações terroristas.
O presidente Barack Obama acusou a Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA) de ter treinado e equipado no Iêmen o nigeriano Umar Faruk Abdulmutallab, que tentou detonar em 25 de dezembro um explosivo a bordo de um avião americano entre Amsterdã e Detroit (Estados Unidos).
Na véspera, o nigeriano declarou-se inocente, em sua primeira aparição no tribunal, organizada sob forte esquema de segurança.
Abdulmutallab, de 23 anos, falou suavemente do banco dos réus para confirmar seu nome e idade. Além disso, afirmou compreender as seis acusações formalmente feitas contra ele.
A advogada Miriam Siefer, apontada pela corte para defendê-lo, apresentou sua declaração de inocência para as seis acusações, incluindo tentativa de homicídio de 290 pessoas a bordo de um avião e tentativa de utilizar armas de destruição em massa. Se condenado, pode pegar a prisão perpétua.
Abdulmutallab, filho de um próspero ex-banqueiro nigeriano, foi preso depois do atentado frustrado da Al-Qaeda contra um voo da companhia Northwest Airlines que ia de Amsterdã para Detroit no dia 25 de dezembro. Ele tentou detonar uma substância explosiva que estava escondida dentro de sua cueca, mas conseguiu apenas um princípio de incêndio e foi rapidamente imobilizado pelos passageiros.
Fonte: AFP
O francês Rafale: apesar da pouca atratividade, é o preferido do presidente
Conforme "Primeiro Lugar" havia antecipado no dia 23 de novembro, os custos de operação do sueco Gripen NF, da Saab, ficam em torno de 7 000 dólares por hora voada. O Boeing F-18 Hornet, segundo colocado no relatório que teve trechos divulgados pela Folha de S. Paulo, tem custo por hora voada em torno de 10 000 dólares. De acordo com uma fonte próxima às negociações, a Dassault havia se comprometido a apresentar custos por hora voada de 14 000 dólares para o Rafale. Já seria o dobro do Gripen. Contudo, ainda de acordo com essa fonte, o valor apresentado ultrapassa os 20 000 dólares.
Daí a preocupação da FAB com os custos do caça francês. Não é só o valor de venda — o Rafale custa cerca de 140 milhões de dólares a unidade e os suecos prometeram vender cada caça por metade desse valor. A Aeronáutica teme ter um caça de última geração, mas não poder usá-lo por falta de dinheiro para o querosene.
A situação, por mais absurda que possa parecer, aconteceu há pouco tempo. No final do governo Fernando Henrique, quando já se discutia a compra de novos aviões de guerra, a FAB não conseguia tirar seus velhos Mirage e F-5 dos hangares por falta de dinheiro para manutenção e para o combustível.
O segundo colocado da lista, também como a coluna havia antecipado, é o americano F-18. O caça da Boeing é o mais testado em ação e o preferido dos pilotos. É mais barato que o Rafale, mas oferece menos transferência tecnológica. Mesmo assim, a Embraer diz, internamente, que o pior parceiro seria a Dassault.
Ou seja: caso a escolha seja mesmo pelo francês, fica claro que todos os demais atores envolvidos no processo gastaram tempo e (muito) dinheiro apenas para fazer parte de um circo de cartas marcadas. Se a escolha seria meramente política, já que de acordo com a Aeronáutica, o Rafale não é o melhor nem técnica, nem financeiramente, a FAB não precisaria gastar tanta tinta e papel para preparar um relatório de 30 000 páginas, Saab e Boeing não precisariam enviar equipes, promover testes, contratar assessores e consultores.
A dificuldade em escolher um modelo para montar uma nova frota de caças supersônicos não é nova. O governo passado, ao ver o tamanho do problema e a proximidade do fim do mandato, deixou a escolha para o presidente atual. Depois de quase oito anos, Lula se vê na mesma situação. Talvez a melhor atitude seja copiar a de seu antecessor e entregar a decisão pra o próximo presidente.
Fonte: Marcelo Onaga (Primeiro Lugar - Portal Exame)
As autoridades não forneceram mais informações acerca da detenção. Os oficiais de segurança e as companhias aéreas estão em alerta máximo depois do atentado fracassado, no dia de Natal, num voo com destino a Detroit.
Jiang foi detido depois de, na quinta-feira, ter atravessado a zona de segurança para dar um beijo de despedida em uma mulher.
O aeroporto internacional de Newark esteve fechado por seis horas e muitos voos partiram com atraso.
"Com esta detenção, as autoridades vão poder olhar mais de perto para como e porque é que este incidente ocorreu, e certificar-se que isto nunca mais vai acontecer", disse em comunicado o senador de Nova Jersey, Frank R. Lautenberg.
Fonte: i-Online (Portugal) - Foto: Goldfield for News