A Customflights operava voos à partida de Galtwick, Exeter, Manchester, Newcastle e Glasgow.
A Associação da Aviação Civil do Reino Unido que está a procurar soluções para os clientes com reservas.
Fonte: PressTur (Portugal)
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A pista do aeroporto de Vacaria (no mapa acima, a localização da cidade) contará com 2.020 metros de extensão por 30 metros de largura. O complexo será destinado, principalmente, para o transporte de cargas como frutas e flores. Serão investidos na iniciativa em torno de R$ 18 milhões. O tempo estimado para concluir o empreendimento é de 24 meses.
No total, o montante previsto para ser aplicado no sistema aeroportuário gaúcho neste ano, em melhorias e reformas, é de cerca de R$ 31 milhões. Os recursos provêm do governo estadual, Profaa e Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). Para 2010, a expectativa é de que o investimento atinja um patamar semelhante ao de 2009.
"O sistema aeroportuário, assim como a integração dos modais logísticos, é ponto estratégicos para o Estado", afirma o secretário de Infraestrutura e Logística, Daniel Andrade. Além da estrutura de Vacaria, outras medidas no setor aeroportuário estão sendo tomadas pelo governo gaúcho. Na quinta-feira, Andrade e Coronel assinaram contratos que beneficiam os aeroportos de Caxias do Sul, Erechim e Passo Fundo.
Em Caxias do Sul, o terminal de passageiros será ampliado em 400 metros quadrados, além de ter a área atual reformada. O investimento na ação, que tem um prazo de 15 meses para ser concluída, é de cerca de R$ 2,4 milhões. Já o aeroporto de Erechim, em quatro meses, terá o pavimento asfáltico da pista de pouso e decolagem, com 1,28 mil metros de comprimento e 30 metros de largura, restaurado. E o aeroporto de Passo Fundo receberá um caminhão de combate a incêndio, no valor de R$ 1,26 milhão, que deve entrar operação em até seis meses.
Fonte: Jefferson Klein (Jornal do Comércio) - Mapa: Wikipédia
Fonte: Associated Press via G1 - Fotos: William Thorn (AP)
Além disso, nenhum dos cinco empreendimentos previstos para São José dos Pinhais foi iniciado. Três deles começam em 2010 e outros dois em 2011.
Os trabalhos em 12 dos demais aeroportos já estão em andamento. Atualmente, a Infraero não realiza qualquer investimento nos três aeroportos que administra no Paraná (além do Afonso Pena, há uma unidade em Londrina e outra em Foz do Iguaçu).
Os números foram apresentados ontem pelo diretor de engenharia da Infraero, Jaime Henrique Caldas Parreira, durante uma audiência pública promovida em conjunto pelas comissões de Turismo, Desenvolvimento Urbano e Transportes da Câmara dos Deputados. O debate tratou dos investimentos em aeroportos para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.
“Em cada aeroporto nós focamos no que é necessário e as principais prioridades são obras em pistas ou terminais de cargas e passageiros. No caso do Afonso Pena, a meta principal é adequar o espaço à demanda de passageiros”, explicou Caldas. Nenhuma das propostas apresentadas ontem contempla a ampliação ou construção de uma terceira pista, reivindicação que mobiliza o Paraná há uma década. Após a audiência, parlamentares da bancada paranaense fizeram uma reunião com o presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, para cobrar mais investimentos.
“Foi uma surpresa que a pista tenha ficado de fora. Ele (Barboza) nos disse que temos de atuar politicamente para que a obra saia e é isso que nós vamos fazer”, disse o deputado paranaense Eduardo Sciarra (DEM), um dos organizadores da reunião.
Segundo o parlamentar, também está garantida a ampliação do terminal de cargas, projeto avaliado em R$ 10 milhões e que consta no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) desde 2007. O empreendimento não foi incluído na relação da Copa porque não teria ligação com o evento.
Entre as cinco propostas de preparação para o Mundial de 2014 está a ampliação do sistema de pátios, com cinco novas posições para estacionamento de aeronaves. Para essa obra, o custo estimado é de R$ 30 milhões.
Durante a audiência, o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias, José Márcio Mollo, disse que o Afonso Pena é atualmente um dos 12 aeroportos brasileiros em que as aeronaves são proibidas de passar a noite, por falta de espaço adequado, o que prejudica a programação dos voos. Mollo fez uma previsão pessimista sobre as obras listadas pela Infraero. “Se dependermos do planejamento que está sendo feito e do histórico da Infraero em descumprir prazos, vamos sofrer um novo apagão aéreo durante, ou mesmo antes da Copa de 2014.”
O deputado paranaense Gustavo Fruet (PSDB), que participou da audiência e foi membro da CPI do Apagão Aéreo, em 2007, também disse que não acredita no cumprimento do cronograma apresentado ontem. “É pouco dinheiro e, além disso, o fato é que não vai dar tempo de terminar tudo até 2014.”
As outras quatro propostas apresentadas ontem pela Infraero para o Afonso Pena são a reforma e adequação do terminal de passageiros (R$ 1,65 milhão), a execução das obras de reforma desse terminal (R$ 37,25 milhões), o projeto completo de infraestrutura da área para hangares da aviação executiva (R$ 120 mil) e a execução das obras desses hangares (R$ 1,08 milhão).
Lanterna
Dos 15 aeroportos brasileiros que serão modernizados por causa da Copa de 2014, 11 receberão mais investimentos do que o Afonso Pena, na região de Curitiba:
Aeroporto Recursos (em R$ milhões)
Guarulhos (SP) 1.391,8
Viracopos (Campinas) 936,8
Galeão (RJ) 735,55
Brasília 524,2
Porto Alegre 495,16
Confins (Belo Horizonte) 392,16
Congonhas (SP) 284,32
Manaus 238,53
Fortaleza 214,99
Cuiabá 85,26
Santos Dumont (RJ) 76,41
Curitiba 70,10
Salvador 44,29
Recife 33,00
Pampulha (Belo Horizonte) 5,08
Fonte: André Gonçalves (Gazeta do Povo) - Foto: Divulgação/Infraero
Fonte: G1 (com agêncais Internacionais) - Fotos: AP
Depois da aterrissagem brusca a 4 de agosto no aeroporto de Ponta Delgada, nos Açores, o Airbus foi entregue às oficinas da TAP em Lisboa para manutenção.
Após a análise das caixas negras, concluiu-se que o segundo embate no solo excedeu a violência aceitável pelo fabricante, tendo saltado 5 rebites do revestimento das asas.
Os trens de aterrissagem tiveram, também, de ser substituídos.
Por prevenção, todos os rebites de revestimento das asas foram substituidos, o que representa cerca de 100 unidades.
Fontes ligadas ao processo indicaram que ainda falta montar os trens de aterrissagem e os reatores e que, depois, o avião terá de ser submetido a testes.
O prazo para entrega do Airbus foi adiado de outubro para novembro.
Depois de em nenhuma das datas se ter verificado o regresso do Diáspora, fica em aberto o prazo de entrega, o que deverá acontecer antes do Natal.
Fonte: Teresa Nóbrega (Jornal da Tarde) via RTP Açores (Portugal)