Dessa forma, enfatiza Gillespie, “temos a frota mais nova das Américas”. Atualmente, a aérea tem 38 aeronaves da Airbus (A321, A320 e A319) e sete Embraer 190.
Fonte: Claudio Schapochnik (Panrotas)
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A Nasa tentará lançar o ônibus espacial Endeavour para a Estação Espacial Internacional (ISS) na próxima quarta-feira, 17. O lançamento havia sido cancelado no sábado por conta de um vazamento de hidrogênio, o combustível dos foguetes da nave. Com isso, fica adiado por pelo menos um dia o lançamento de duas sondas, LRO e Lcross, que deverão ser enviadas à Lua para ajudar na prospecção de locais para um futuro desembarque de astronautas. A Nasa planeja levar seres humanos de volta à Lua em 2019.
O Endeavour leva à ISS a última parte do laboratório espacial Kibo, construído pela Agência Espacial Japonesa (Jaxa). A Nasa tem pressa em completar a construção da estação, já que a frota de ônibus espaciais, necessária para as obras na base orbital, será desativada em 2010, segundo determinação feita durante o governo de George W. Bush. Com o voo do Endeavour, restarão apenas mais sete missões de ônibus espaciais a serem realizadas, entre este ano e o próximo.
As duas sondas que a agência espacial pretende lançar para a Lua ainda nesta semana vão explorar principalmente os polos lunares, em busca de sinais de água. Se confirmada, a presença de água na Lua poderá determinar a localização de uma futura base habitada.
A LRO (Lunar Reconnaissance Orbiter, ou Orbitador de Reconhecimento Lunar) deverá ficar em órbita do satélite durante pelo menos um ano, a cerca de 50 km da superfície, fazendo leituras com uma série de instrumentos que inclui um detector de nêutrons, para mapear a distribuição de hidrogênio na Lua e avaliar o risco de radiação para astronautas.
Já a sonda Lcross vai se dividir em duas seções, que colidirão, a uma velocidade de mais de 7.000 km/h, com o fundo de uma cratera localizada perto do polo sul da Lua. O objetivo é produzir uma massa de dejetos que possa ser analisada por cientistas, a fim de determinar se há gelo acumulado no local do impacto. O alvo escolhido fica permanentemente à sombra, sem jamais receber luz direta do Sol.
Fonte: Carlos Orsi (estadao.com.br) - Foto: NASA
A companhia aérea Qatar Airways fez uma encomenda confirmada de 24 aviões da família A320 da Airbus, anunciaram as duas empresas.
Akbar al-Baker, presidente da Qatar, disse que o preço da compra ficou em US$ 1,9 bilhão. Duas aeronaves serão entregues no fim do ano, outras duas no início de 2010 e as demais progressivamente até 2012.
A Boeing também tentou ser otimista, dizendo que projetos importantes como o seu avião 787 continuam avançando e que as perspectivas de longo prazo do setor são boas.
"Nesse ponto, nos parece que as condições econômicas chegaram ao fundo do poço. Se isso for verdade e a recuperação começar no ano que vem, acho que temos uma boa chance de aguentar", disse Scott Carson, presidente da divisão de aviação comercial da Boeing.
Mas, no final de semana, executivos da Airbus afirmaram que a produção das unidades europeias da empresa deve ser reduzida em 25% nos próximos dois anos, segundo o jornal norte-americano "The New York Times".
Contratos
Entre as outras empresas que também fecharam contratos no Paris Air Show está a Rolls-Royce, que acertou com a Gulf Air, do Bahrein, a venda de 20 motores para aviões Airbus A330, que serão entregues a partir de 2012. O valor do contrato é de US$ 1,5 bilhão.
A Bombardier, do Canadá, confirmou 35 encomendas firmes de jatos CRJ1000 NextGen por parte da espanhola Air Nostrum. O negócio vale US$ 1,75 bilhão.
Fonte: G1 (com informações da AFP e da AP) - Foto: Pierre Verdy (AFP)