Rebocador puxa a aeronave para fora da areia
Avião foi colocado no reboque e levado ao aeroporto de JacarepaguáTécnicos examinam o estado da aeronave
Fonte: G1 - Fotos: Diego dos Santos Rodriguez (VC no G1)
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Rebocador puxa a aeronave para fora da areia
Avião foi colocado no reboque e levado ao aeroporto de JacarepaguáTécnicos examinam o estado da aeronave
Fonte: G1 - Fotos: Diego dos Santos Rodriguez (VC no G1)
A companhia aérea espera receber quatro dos aviões Q400 este ano e os restantes seis durante 2009.
Os aviões turbo-hélice de 76 lugares vão substituir os aviões Fokker 100 com que a Germania está operarando para a airberlin.
O preço de tabela para esta encomenda de dez aviões ascende a 267 milhões de dólares embora a airberlin tenha negociado um preço de frota com a Bombardier.
Todo o contrato está sendo financiado pelo HSH Nordbank AG, um banco reconhecido mundialmente como especializado no financiamento de aviões.
A airberlin fará um leasing dos Q400 ao seu parceiro LGW Walter, que irá utilizá-los na operação da rede de rotas da airberlin.
Segundo o CEO da airberlin, Joachim Humold, “estes silenciosos e confortáveis aviões turbo-hélice vão permitir-nos acertar a nossa frota no segmento da baixa capacidade. Pretendemos utilizar os Q400 principalmente nos voos de pequeno curso, em que o volume de passageiros não é suficiente para operar aviões com maior capacidade”, acrescentando que “isto irá resultar não só numa redução de custos, como nos permitirá contribuir para a redução do impacto ambiental, pois as emissões de CO2 por lugar dos Q400 são consideravelmente mais baixas do que as dos Fokker 100”.
Fonte: Turisver
Um aparelho Antonov 28, da companhia Blue Wings, decolou do aeroporto de Paramaribo, às 10h (11h de Brasília), e caiu cerca de uma hora mais tarde próximo da fronteira com a Guiana Francesa, informaram as fontes, acrescentando que a aeronave era de fabricação russa.
O acidente com o bimotor turboélice ocorreu próximo de Benzdorp, destino do vôo, a 300 km de Paramaribo, próximo do rio Maroni, em uma região montanhosa considerada a mais importante do Suriname pela produção mineradora, onde trabalha uma grande quantidade de estrangeiros.
Arai Carcuil, pai do piloto da aeronave, Suragni Carcuil, de 36 anos, disse à AFP que recebeu uma ligação de seu outro filho, que contou que "o avião explodiu ao bater em uma montanha".
A companhia aérea foi fundada há seis anos e opera 10 aeronaves, incluindo dois Antonov de 18 lugares, segundo o perfil da empresa na Internet. Ela faz vôos domésticos no Suriname e também para a Guiana Francesa e a Europa.
O Suriname possui uma população de cerca de 500.000 habitantes, e sua economia é baseada, principalmente, na mineração.
Avião semelhante ao que teria caído no Suriname (Foto: Reprodução/Site Blue Wings)
A Nasa, a agência espacial americana, iniciará nesta semana o estudo dos componentes da atmosfera sob o Ártico para identificar como a poluição do ar contribui à mudança climática na região, informou nesta quarta-feira (02) o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, na sigla em inglês).
A campanha começará em Fairbanks (Alasca), de onde decolarão um DC-8 e um B-200 da Nasa que durante três semanas se transformarão em laboratórios voadores, disse o organismo da agência em comunicado.
Os instrumentos instalados em ambos os aviões medirão os gases e aerossóis que contribuem para a poluição do ar, assim como a radiação solar.
O JPL indicou que o ponto central do estudo será a formação da bruma do Ártico, que reflete as reações químicas dos poluentes acumulados durante o inverno após se deslocar das latitudes inferiores.
Segundo o comunicado do laboratório, a recente redução da plataforma de gelo é um dos indicadores de que o Ártico passa por grandes mudanças ambientais vinculadas ao aquecimento global.
A Nasa e seus parceiros planejam estudar o papel desempenhado pela atmosfera nesta delicada região com a campanha chamada Pesquisa Ártica da Troposfera desde Aviões e Satélites (ARCTAS, na sigla em inglês), acrescentou.
"É importante que vamos ao Ártico para compreender a contribuição atmosférica ao aquecimento e em um lugar que está mudando rapidamente", disse Jim Crawford, diretor do Programa de Química Troposférica da Nasa.
"Estamos em posição de fornecer a mais completa caracterização que se tenha até agora de uma região que quase nunca é observada, mas que é crucial para entender a mudança climática", acrescentou.
Segundo Daniel Jacob, cientista do projeto ARCTAS na Universidade de Harvard, o Ártico é "representativo da mudança global" e ainda se desconhecem "os processos que estão impulsionando essa mudança".
"Precisamos ter um melhor conhecimento e é por isso que vamos para lá", acrescentou.
De acordo com Hanwant Singh, cientista do ARCTAS no Centro Ames de Pesquisas da Nasa, um dos problemas é que até agora não foi feito qualquer estudo integral sobre o deslocamento dos poluentes na atmosfera.
"Podemos ver a bruma ártica, mas desconhecemos sua composição ou como foi formada. Um objetivo do ARCTAS é fornecer um conhecimento completo sobre a composição de aerossóis, a química e os efeitos climáticos na região ártica", acrescentou.
As observações dos aviões também ajudarão os cientistas a interpretar dados oferecidos pelos satélites da Nasa que realizam órbitas sobre o Ártico.
Estes incluem o satélite Aura, que conta com um Espectrômetro de Emissão Troposférica, e o satélite Pathfinder, de observação em infravermelho de nuvens e aerossóis.
Os dados transmitidos por esses satélites serão comparados com os dos aviões para reduzir ao máximo as margens de erro, assinalaram fontes de JPL.
Eles explicaram que a interpretação da informação fornecida pelos satélites pode ser difícil no Ártico devido à camada permanente de nuvens, aos reflexos da neve e ao gelo, assim como às frias temperaturas na superfície.
"A Nasa investiu grandes recursos em satélites que podem ser úteis no diagnóstico dos efeitos da mudança climática", assinalou Jacob.
"Os satélites passam sobre os pólos em sua órbita e tem boa cobertura, mas são necessárias as observações dos aviões para apoiá-las", acrescentou.
Fonte: EFE - Foto: NASA
Funcionária da Boeing posa ao lado do avião
A construtora aeronáutica americana Boeing anunciou nesta quinta-feira (3) na Espanha ter colocado nos céus no início do ano um avião propulsionado por hidrogênio, o "primeiro na história da aviação".
"Pela primeira vez na história da aviação, a Boeing fez voar um avião propulsionado por uma bateria de hidrogênio", declarou John Tracy, diretor de pesquisas da Boeing, em uma entrevista coletiva no centro de pesquisas do grupo americano em Ocaña (centro da Espanha).
O aparelho, de hélice experimental, fez um vôo de quase 20 minutos a 1.000 metros de altura, segundo um comunicado difundido na coletiva.
"Se trata de uma conquista tecnológica histórica da Boeing", disse Tracy, antes de acrescentar que o avanço implica "grandes promessas para um futuro mais verde".