Dica do também fotógrafo Bruno Bezerra.
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Fonte: Rafael Pereira (Revista Época)
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O secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, admitiu ontem que a polícia tinha, na sexta-feira, a informação sobre a invasão do Morro dos Macacos, mas não conseguiu evitar que as quadrilhas se enfrentassem por toda a madrugada de sábado. Segundo ele, o cerco montado pela PM falhou pela dificuldade de prever por onde os invasores entrariam. "A área tem centenas de acessos", justificou o secretário, no fim da tarde. "Mais de 80% das invasões têm sido antecipadas (pela polícia)".
Segundo o secretário, entre as ações prévias da PM na sexta-feira está a morte de quatro traficantes que confrontaram a polícia na favela do Arará (zona norte), quando foram surpreendidos saindo para integrar o grupo invasor. Ele afirmou que a polícia não invadiu o morro à noite para minimizar os riscos para os moradores. "Quem não tem compromisso com a população é o marginal", afirmou.
Segundo fontes da Polícia Civil, um informe foi repassado pela Polícia Federal ao sistema de informações da corporação na semana passada, dizendo que o traficante FB, líder na Vila Cruzeiro, organizava uma invasão ao Macacos. A Polícia Civil teria informado a Polícia Militar, mas os invasores superaram o cerco concentrando o ataque ao Morro São João, vizinho ao Macacos, na noite de sexta. Segundo moradores, o movimento de bandidos circulando com fuzis havia aumentado nos últimos dois dias, sinal de que a guerra era esperada.
A PM informou que a invasão foi realizada por traficantes recrutados no Alemão e no Jacarezinho, mas policiais disseram que bandidos da Mangueira e de Manguinhos, dominados pelo CV, participaram da ação, usando caminhão-baú na invasão. Por isso, todas essas favelas tiveram os acessos ocupados pela PM ontem, na tentativa de impedir o retorno dos invasores. A Rocinha, ligada à facção ADA, também teve policiamento reforçado.
"A gente sabe quem foi, sabe como foi e vamos dar a resposta na mesma medida", disse o chefe da Polícia Civil, Alan Turnowski, ao prometer a manutenção do esforço para prender os envolvidos. "Agindo dentro da legalidade, da legitimidade, iremos atrás deles, onde for preciso", completou Mario Sérgio Duarte, comandante-geral da PM.
Com a intensificação do conflito e os reflexos em outras regiões, folgas de policiais militares foram suspensas em vários batalhões da região metropolitana e nas delegacias especializadas. Um gabinete de crise foi montado no 6º Batalhão (Tijuca) sob a liderança de Duarte.
Ele classificou como "heroica" a atuação do piloto e do copiloto do helicóptero abatido, que sobreviveram, por terem evitado a queda sobre casas ao fazer o pouso forçado. "Salvaram centenas de vidas." O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), lamentou a morte dos policiais, mas renovou o apoio a Beltrame. Cabral disse que manterá a "linha de enfrentamento" ao crime para que a cidade chegue à Olimpíada de 2016 em paz. "Dissemos ao comitê olímpico que não é uma tarefa simples, eles sabem disso."
O ministro da Justiça, Tarso Genro, ofereceu ajuda da Força Nacional, mas Beltrame disse que não é necessário. O ministro também colocou à disposição recursos para a reposição do helicóptero abatido e o empréstimo de um modelo. O ministro disse que a repressão no Rio aumentou a disputa territorial do tráfico. "Isso é consequência da batalha que está em andamento no Rio", disse, em apoio ao governo.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, também manifestou em nota seu "total apoio" aos policiais estaduais. "Não é admissível que o Rio seja confrontado por delinquentes dessa maneira", afirmou.
Fonte: Pedro Dantas, Nicola Pamplona, Alexandre Rodrigues e Adriana Chiarini (Estadão) - Foto: Wilton Júnior (Agência Estado)
A sonda espacial IBEX (Interstellar Boundary Explorer - Explorador da fronteira interestelar), lançada há exatamente um ano, começou a traçar o primeiro mapa da fronteira entre o Sistema Solar e o espaço exterior. E a revelar muitas surpresas.
A IBEX coletou dados durante seis meses, o que já foi suficiente para questionar as teorias atuais sobre a heliosfera - uma espécie de "bolha" formada pelas emanações de partículas solares, o chamado "vento solar" - e fornecer informações para as quais ainda não houve tempo suficiente para a fundamentação de novas teorias.
Fronteira do Sistema Solar
O "vento solar" é uma corrente de partículas carregadas que viajam continuamente a partir do Sol em todas as direções. É como se esse "vento" inflasse uma gigantesca bolha no espaço - é essa bolha que se chama heliosfera, a região do espaço dominada pela influência do Sol e no interior da qual ficam os planetas.
Ao mesmo tempo, nosso Sistema Solar move-se velozmente ao redor do centro da Via Láctea, o que o faz colidir com "ventos interestelares," uma chuva de partículas emitidas pelas outras estrelas.
Em um determinado ponto, ainda não precisamente localizado no espaço, o vento solar e o vento interestelar se encontram. O local onde suas pressões se equivalem determina a fronteira do Sistema Solar.
Formato da heliosfera
Desta forma, traçar a fronteira do Sistema Solar equivale a desenhar o formato da heliosfera. Esse formato tem sido alvo de acalorados debates há décadas. Os únicos dados concretos disponíveis até hoje haviam sido coletados pelas duas sondas Voyager, os primeiros objetos construídos pelo homem a deixar o Sistema Solar.
Viajando em direções opostas, as duas históricas Voyager fizeram descobertas surpreendentes quando cruzaram a fronteira do Sistema Solar. Mas seus instrumentos já antigos, e o fato de tomarem medidas de apenas dois pontos de uma "bolha" de proporções descomunais, não deixavam dúvidas de que os dados pontuais eram insuficientes para quaisquer conclusões definitivas.
Átomos energéticos neutros
Ao contrário da maioria das sondas e telescópios espaciais, que coletam luz, a IBEX coleta partículas. Mais especificamente, partículas chamadas átomos energéticos neutros - ENA na sigla em inglês (Energetic Neutral Atoms).
Os átomos energéticos neutros são criados na região da fronteira interestelar quando as partículas eletricamente carregadas e quentes do "vento solar" colidem com as partículas frias do "vento interestelar," roubando-lhes um elétron. Essa colisão não produz luz em nenhum comprimento de onda que pudesse ser observada pelos telescópios.
Já os ENAs viajam na direção do Sol com velocidades que variam entre 160.000 km/h e quase 4 milhões de km/h. A sonda IBEX possui dois detectores de ENAs. Orbitando a Terra e rotacionando de forma precisa, a sonda captou esses átomos neutros energéticos vindos de todas as direções, traçando o primeiro mapa de grande precisão do que acontece nessa zona de choque de partículas.
Mapa da heliosfera
Usando também dados da sonda Cassini, que está observando Saturno desde 2004, o grupo de cientistas da IBEX construiu 14 mapas que colocaram os dados das sondas Voyager em seu devido contexto, demonstrando a importância da obtenção de medições globais.
"Pela primeira vez, nós estamos colocando nossas cabeças para fora da atmosfera do Sol e começando a entender realmente nosso lugar na galáxia," comemorou o Dr. David McComas, coordenador da missão IBEX.
Em vez de uma heliosfera circular e homogênea, os dados indicam a presença de uma faixa estreita e extremamente "brilhante" serpenteando pelo céu - onde brilhante não se refere a nenhum luz, mas a uma elevada concentração de átomos energéticos neutros.
Nessa faixa, a energia dos ENAs varia entre 0,2 e 0,6 keV (kiloeletron volts) e a atividade dos átomos energéticos neutros é de duas a três vezes maior do que no restante da heliosfera.
"Nós esperávamos ver variações espaciais pequenas e graduais na fronteira interestelar, a cerca de 16 bilhões de quilômetros de distância da Terra.
Entretanto, a IBEX está nos mostrando uma faixa muito estreita que é duas a três vezes mais brilhante do que qualquer outro objeto no céu," disse McComas.
Novas teorias
Apesar dos seis artigos científicos publicados nesta sexta-feira a partir dessas medições iniciais, os cientistas afirmam que será necessário mais tempo para que se entenda perfeitamente os dados coletados pela IBEX.
O formato da heliosfera, por exemplo, ainda não encontrou um consenso entre os cientistas. "Os resultados da IBEX são absolutamente extraordinários, com emissões que não podem ser explicadas por nenhuma teoria existente," diz McComas.
Entretanto, como a faixa parece ter seu desenho traçado pelo campo magnético interestelar, fora da heliosfera, as observações sugerem que o ambiente interestelar tem muito mais influência sobre o formato da heliosfera do que qualquer teoria existente até hoje sugeria.
Viagens espaciais do futuro
A sonda também foi a primeira a coletar hidrogênio e oxigênio do meio interestelar, o que ajudará os cientistas a terem uma ideia mais precisa sobre a composição do espaço além das fronteiras do Sistema Solar.
Estas observações são importantes para as viagens espaciais do futuro pois, da mesma forma que a atmosfera terrestre nos protege da radiação do espaço exterior, a heliosfera protege o Sistema Solar dos raios cósmicos interestelares.
MAIS
Todas as informações coletadas ajudam cientistas a compreender melhor nosso lugar na galáxia. Com elas, a NASA construiu duas animações (uma gráfica e a outra com ilustrações) que dão uma dimensão mais exata de quão pequenos somos no espaço.
Fontes: Site Inovação Tecnológica / Paula Rothman (INFO Online)
O xerife do condado de Larimer (EUA), Jim Alderden, confirmou neste domingo (18) que o caso de um garoto de seis anos que provocou uma intensa busca por temores de que ele estaria dentro de um balão de hélio, mas que foi encontrado mais tarde em segurança em casa, foi um 'golpe publicitário'. Segundo Alderden, o casal planejava se lançar na mídia para participar de um reality show em breve.
Neste domingo, autoridades já haviam anunciado que o casal seria acusado. Uma busca na casa resultou na apreensão de computadores. O pai do garoto, Richard Heene, um inventor e cientista amador, negou ter provocado o incidente para chamar atenção.
Heene apareceu em diversos programas matinais de televisão nos Estados Unidos para responder às acusações de que a história foi uma farsa. Os rumores foram alimentados depois que seu filho Falcon Heene, de 6 anos, disse que se escondeu no sótão da casa da família na quinta-feira "para o show".
Fonte: G1 - Foto: AP
Contudo, o empresário Valmor Weiss, vice-presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga, rebate essa afirmação. “Há demanda sim. Eles não computam a carga que sai de caminhão. Querem discutir a pista para depois de 2017. Há falta de discurso político”, dispara.
A construção de uma terceira pista no Afonso Pena seria importante para o transporte de cargas e para o desenvolvimento industrial do Paraná, segundo Weiss. “O escoamento de cargas deixaria de sair pelas estradas e sairia pelo aeroporto”, considera o empresário. Hoje, a pista do Afonso Pena não permite que grandes aviões de carga, como o Boeing 747, pousem e decolem com sua capacidade máxima de carga e com o tanque cheio de combustível. Mesmo assim, o aeroporto ocupa a quinta colocação no ranking da Infraero em transporte de cargas. “O pessoal está com foco só na Copa do Mundo. Não estão falando em nenhum momento em uma nova pista. Isso é um crime para o Paraná”, conclui Weiss.
Outras obras
Além das obras previstas para o estacionamento e para o terminal de passageiros do Aeroporto Afonso Pena, a Infraero planeja investir mais R$ 42,72 milhões na ampliação do pátio de estacionamento das aeronaves e do terminal de cargas, instalação de mais um equipamento de voo e melhoramento dos hangares de aviação executiva. “Já temos apontados investimentos para o crescimento do aeroporto para atender as demandas de passageiros, aeronaves e cargas”, afirma Pallu.
Hoje, o aeroporto comporta 14 aviões estacionados e tem seis pontes de embarque. Com as obras, o pátio comportará 21 aeronaves. Já o terminal de cargas terá seu espaço aumentado em 5 mil metros quadrados. As duas obras são financiadas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e devem ser concluídas até o fim de 2011. “A ampliação do pátio é fundamental para o sistema operacional. Com isso poderemos receber mais voos”, justifica Pallu.
Para o ano que vem, a superintendência do aeroporto ainda prevê a instalação de mais um equipamento ILS categoria 2 na principal pista do terminal. A cabeceira principal da pista já tem um instrumento semelhante instalado; agora será a vez de a cabeceira oposta receber o equipamento. “Este instrumento deve auxiliar operações de pouso e decolagem em condições adversas de tempo também na cabeceira oposta. Isso é uma melhoria do sistema”, explica o superintendente. Pallu ainda lembra que as aeronaves também precisam estar equipadas com o instrumento e a tripulação, preparada para usá-lo. “Fala-se em categoria 3, mas hoje as empresas não estão preparadas para isso. Estão se preparando para a categoria 2”, justifica. O ILS 3 permitiria pousos e decolagens em qualquer condição de tempo.
Fonte: Gazeta do Povo
O autódromo de Interlagos terá pelo menos 45 pousos e decolagens de helicópteros a cada hora neste domingo (18), durante o 38º Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 e nos dias que antecedem a prova. Uma torre de comando interligada com o Serviço Regional de Proteção ao Voo (SRPV) já funciona dentro do autódromo para gerenciar o tráfego de aeronaves.
Veja meios de transporte para chegar ao GP do Brasil
Dono de uma empresa de táxi aéreo e responsável pelo cadastro e coordenação dos helicópteros fretados e de ponte aérea que vão atuar na F1, o comandante Jorge Bitar Neto afirma que 16 aeronaves deverão atuar no transporte de passageiros.
Há dois pontos de partida, no Morumbi, Zona Sul de São Paulo, e no Campo de Marte, na Zona Norte, mas grupos fechados de até 15 pessoas poderão decolar em fretados de helipontos instalados em hotéis e escritórios de bairros nobres.
Além dos helicópteros de uso coletivo, Interlagos terá ainda outras 45 aeronaves privativas que poderão fazer até duas operações por dia.
Para chegar a Interlagos de helicóptero, cada passageiro terá que desembolsar R$ 1.750. "As pessoas preferem por causa do trânsito lento. O helicóptero hoje em São Paulo não é mais um luxo, é uma necessidade", diz o comandante.
O passeio também é requisitado por passageiros que consideram tudo parte de um ritual vinculado ao mundo da F1, por gente que busca impressionar familiares ou clientes e até pelas equipes.
Gerente comercial de uma grande empresa, um passageiro de 41 anos que prefere não ter o nome revelado disse que pagou duas passagens, para ele e para o filho de 12 anos. "É caro, mas vale a pena", afirma. "Se fossem R$ 2,5 mil já nao pagaria, porque meu orçamento não é assim tão tranquilo", confessa.
Pai e filho vão de carro de Moema, onde moram, até o Morumbi, onde embarcarão no helicóptero que os levará em cinco minutos até o autódromo. Ele conta que optou pelo helicóptero depois de ficar quatro horas no trânsito e quase perder a corrida. Mas agora há um motivo adicional: ficar mais perto dos ídolos da família.
"Você desce com a credencial do helicóptero e tem acesso fácil. No ano passado eu fui e vi que facilita bastante o contato com a F1. Flávio Briatore e Michael Schumacher ficaram do meu lado. Meu filho que torce para a Ferrari passou mal. Deu uma tremedeira nele que eu tive medo", contou.
Tempo
Se houver teto de 600 pés e visibilidade de até 1,5 mil metros, o aparelho sobrevoa a cidade em velocidade que pode alcançar até 200 km por hora. Ao pousar, o passageiro é levado para uma sala ampla com poltronas, onde assiste à prova com direito a café, biscoitos e champanhe.
O pouso e decolagem dos helicópteros seguem regras bem especificas da aviação civil e são fiscalizados pela Agencia Nacional de Aviação Civil e pela Aeronáutica. Cerca de 70 pessoas trabalham na operação de controle. Todas as manobras são previamente determinadas.
Fonte e fotos: Roney Domingos (G1)
A resolução nº 115/2009 da ANAC (Agencia Nacional de Aviação Civil) publicada no dia 07/10, dá uma nova adequação à categoria dos aeroportos e permite que o aeroporto de Lucas do Rio Verde opere com vôos de até 30 passageiros sem precisar de grandes alterações na estrutura. Este prazo será de janeiro de 2010 a 30 de dezembro de 2011.
“A resolução entra em vigor daqui há 90 dias, quando recebemos o benefício que coloca o nosso aeroporto na categoria 1. Isso tira de nós a exigência do carro de bombeiros e nos permite trabalhar com aeronaves de até 30 passageiros”, explica o secretário de Desenvolvimento Econômico, Raimundo Dantas.
A resolução foi publicada no dia em que o secretário estava reunido em com o Superintendente de Serviços Aéreos da ANAC, Juliano Alcântara, Vítor Rafael Celestino, da Trip e outros setores de aviação. Raimundo diz que mesmo com o benefício da resolução o município deve ampliar sua estrutura para receber vôos da Trip.
“Eles exigem uma pista com pelo menos 30 metros de largura e a nossa tem 23. Devemos ampliar também o comprimento e já estamos trabalhando com a possibilidade de vôos noturnos, para isso precisamos alocar recursos e já estamos buscando junto ao governo federal e estadual”, comenta Raimundo.
Raimundo explica também que já foram protocolados junto a ANAC o Plano de Emergência (PLEM), Plano Alternativo de Segurança Aeroportuária (PAS) e a Comissão de Segurança Aeroportuária (CSA) que permite o suporte de segurança necessário para a classificação atual.
O secretário já está em contato com empresas aéreas que trabalham com aeronaves Bandeirantes e Brasilia para oferecer vôos regulares no município. Hoje o aeroporto recebe apenas aeronaves pequenas de particulares ou aviões contratados.
Fonte: Cleide Dantas (ExpressoMT) - Foto: jrcnd
O helicóptero do cantor Marrone, da dupla Bruno e Marrone, fez pouso forçado em Caxias do Sul na tarde de quinta-feira (15). Segundo informações da Rádio Guaíba, o piloto usava mapa de rodovias da região para se orientar, até que a visualização ficou prejudicada e ele foi obrigado a parar o aparelho por volta das 16h30 em um campo de futebol do bairro Serrano.
Marrone seguia para Farroupilha, onde se encontraria com Bruno.
O estoquista Nilton Everson de Oliveira Cipriani, 37 anos, ofereceu carona a dois homens que viajavam em um helicóptero que pousou no campo de futebol do bairro Serrano, em Caxias. A dupla, que inicialmente se identificou como empresários de São Paulo, era na verdade o piloto da aeronave e o assessor do cantor Marrone, da dupla Bruno & Marrone, que aguardava no helicóptero. Bruno viajou de ônibus.
— Só vi que era o Marrone quando ele entrou no carro e me cumprimentou, com aquele sotaquezinho diferente e aquela voz rouca. Aí foi muito emocionante e gratificante — diz Cipriani, que ganhou, além de um DVD e um autógrafo do cantor, um passeio de helicóptero.
À noite, a dupla se apresentou normalmente em Garibaldi e decolou na manhã desta sexta-feira.
Fontes: Diário de Canoas / Pioneiro - Foto: Patrick Figueiredo da Silva/divulgação
O xerife do condado de Larimer, no estado americano do Colorado, Jim Alderden, disse nesta sexta-feira (16) que não há sinais de que o caso do balão à deriva tenha se tratado de um trote.
Na véspera, um balão feito em casa voou de uma casa de família e pensou-se que um garoto de seis anos, Falcon Heene, estivesse dentro dele. Mas, quando o balão caiu, ele estava vazio, e o garoto foi posteriormente encontrado no sótão de casa.
O caso foi acompanhado ao vivo pela imprensa mundial e gerou grande repercussão.
Alderden disse que não há sinais de que a família quis criar um incidente quando relatou a ausência do garoto. De acordo com o policial, a versão de que o garoto teve ordens de se esconder é "inconcebível". Segundo ele, o menino disse se sentir responsável pelo fato de o balão ter escapado, e escondeu-se para fugir de um eventual castigo.
A hipótese de "armação" foi reforçada depois que o garoto disse à CNN que fez aquilo para um programa de TV. Os pais do garoto são "caçadores de tempestades" que apareceram em um reality show na rede americana de TV ABC.
Um porta-voz da polícia havia dito antes que havia a possibilidade de o garoto ter caído do balão, uma vez que uma das portas parecia estar aberta.
Fonte: G1 (com agências internacionais) - Fotos: AP