O acidente ocorreu próximo ao aeroporto de Postojna, onde a aeronave que vinha de Berlim, planejava aterrissar.
Fontes: dnevniavaz.ba / ASN - Foto: 24ur.com
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Aviões C-47 descarregam suprimentos no aeroporto de Tempelhof, durante o período de ponte aérea
Quandos os aliados venceram a 2ª Guerra Mundial, em 1945, a Alemanha, livre dos nazistas, foi repartida em quatro zonas administrativas - controladas por União Soviética, Estados Unidos, Reino Unido e França.
A capital alemã, Berlim,apesar de estar geograficamente localizada no que então era a zona soviética, também foi subdividida em quatro áreas, o que criou um núcleo capitalista (o território de americanos, franceses e ingleses) no meio do território sob controle soviético.
Como Moscou não queria ter uma vitrine do capitalismo em seus domínios, resolveu fechar o acesso terrestre a Berlim Ocidental, o que, segundo os planos de Josef Stalin, obrigaria a cidade a aceitar ajuda soviética mais cedo ou mais tarde. Americanos e britânicos decidiram então criar uma ponte aérea para suprir as necessidades básicas da cidade.
“Tudo que se necessitava naquela cidade de 2,5 milhões de habitantes tinha que ser levado de avião”, relembra W.C. “Dub” Suthers, veterano de 79 anos que participou da operação como engenheiro de vôo, com 196 missões realizadas ao todo, em entrevista ao G1. Ele tinha 20 anos quando foi convocado a ajudar no transporte de suprimentos. “Nosso grupo transportava carvão e farinha. Os britânicos tinham a missão de suprir a cidade com gás e combustível”, conta.
Os engenheiros de vôo eram os terceiros homens (depois do piloto e do co-piloto) a operarem os aviões C-47 e C-54, destacados pelos EUA para a ponte. Sua função era controlar as condições técnicas durante o vôo, monitorando a temperatura e a pressão dos motores, por exemplo.
Crianças de Berlim brincam de ponte aérea durante o período de bloqueio. O esforço para garantir suprimentos à cidade fez com que os alemães vissem com outros olhos a presença de americanos e britânicos, seus inimigos na recém-terminada 2ª Guerra Mundial, em seu país
Em Kiewit, uma comunidade de Hasselt, na Bélgica, o avião rebocador Piper CUB (PA 28-150), prefixo D-EFXY, caiu no domingo (22) a tarde. Não houve mortes.
O avião tinha acabado de decolar de Kiewit e perdeu potência rapidamente caindo sobre o hangar. Não houve tempo hábil de desacoplar o planador que ele puxava. O piloto ficou levemente ferido.
O forte vento na região foi a provável causa do acidente.
Fontes: De Redactie (Bégica) / ASN
O presidente da Japan Airlines (JAL), Haruka Nishimatsu (à esquerda), mostra modelo de avião da empresa, enquanto a presidente da Boeing Japão, Nicole Piasecki, segura amostra de biocombustível em conferência de imprensa em Tóquio, nesta segunda-feira (23). A JAL vai se juntar a projeto de biocombustível com a fabricante de aeronaves Boeing e operar um vôo de demonstração. A maior companhia aérea japonesa vai utilizar um Boeing 747 abastecido com a segunda geração de biocombustíveis feitos de produtos não-alimentícios.
Fontes: G1 / AFP - Foto: AFP
Operações com mais de 100 aviões israelenses no início de junho no Mediterrâneo seriam ensaio para bombardear instalações nucleares iranianas. A notícia causou o aumento do preço do petróleo.
Fontes: G1 / Jornal das Dez (Globonews - 20/06/2008)
O HOAC DV-20-100 Katana em 13/04/2003 - Foto: Joachim Lippl
Aérea mostrou uma imagem do novo Boeing 737-700 NG de sua frota (Clique sobre a imagem para vê-la em tamanho maior)
Prosseguimos com a modernização da frota, para oferecer ao cliente que viaja a negócios ou a lazer o melhor serviço disponível no mercado", diz Murilo Barbosa, diretor de Marketing da Varig.
Segundo a companhia, além de proporcionar conforto aos clientes, a aeronave apresenta baixos custos operacionais e de manutenção, economizando 7,1% a mais de combustível no consumo litros/hora.
Atualmente, a frota da aérea é composta, de acordo com a própria empresa, por 34 aeronaves, todas fabricadas pela Boeing.
Fonte: Invertia - Foto: Divulgação
Keke Rosberg, campeão da F-1 em 1982
Alan Jones, campeão da F-1 em 1980
Keke Rosberg, nas ruas de Mônaco, em 1982
Clay Regazzoni, no GP da Inglaterra em 1979
Uma das mais tradicionais escuderias da F-1, a Williams voltará às origens no ano que vem. Pelo menos no patrocínio de seus carros.
A equipe inglesa, nove vezes campeã do Mundial de Construtores, correrá sob patrocínio da Saudi Arabian Arlines, ou Saudia, empresa aérea saudita que bancou o início de sua trajetória na categoria.
Em 1977, os sauditas financiaram o início da aventura de Frank Williams e Patrick Head com equipe própria.
Na esteira, trouxeram outros patrocinadores árabes, como os grupos Albilad (da família de Osama Bin Laden) e TAG.
A parceria entre Saudia e Williams foi até o fim da temporada de 1984. Àquela altura, o time já havia conquistado dois Mundiais de Construtores (80 e 81) e dois Mundiais de Pilotos (Alan Jones, em 80, e Keke Rosberg, em 82).
Fonte: Tazio.com - Fotos: Williams