Vice-presidente da instituição disse que local recebia manutenção
Santos contou que ouviu o cão latir e enxergou o pavilhão do hangar em chamas. Os bombeiros foram acionados, mas o anexo de 18 por 20 metros ficou completamente destruído. As chamas destruíram dois planadores, um Chimango e um avião de carga.
Três dos aviões queimados eram particulares e um de propriedade do aeroclube. Santos disse que não viu nada de suspeito. Os peritos do Instituto Geral de Perícia (IGP) devem fazer a perícia no pavilhão para tentar desvendar as causas do incêndio.
“Ainda não sabemos como teve início o incêndio. Temos plena convicção de que toda a parte de prevenção, controle das instalações elétricas e conservação são feitas rotineiramente. No mês passado, foi feita a avaliação de toda a parte elétrica do hangar”, afirmou ao G1 o vice-presidente do aeroclube, Guilherme Zanata.
Segundo Zanata, três dos quatro aviões pertenciam ao aeroclube. A outra aeronave era um Auster, modelo histórico, de produção inglesa. “A diretoria vai se reunir hoje à noite para conversar sobre os prejuízos e as providências que serão tomadas”, afirmou.
Fontes: Correio do Povo / G1 - Fotos: Marcos Thiago (Especial/CP) / Fernanda da Costa (Zero Hora/Ag.RBS)