No Pacífico, eles percorreram 2.600 milhas (cerca de 4,1 mil km).
Fonte: G1 - Foto: Britt Yap (AP)
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Mapa mostra o trajeto do avião seqüestrado no Sudão, nesta terça-feira (clique sobre o mapa para ampliá-lo)
A aeronave, que tinha como destino a capital sudanesa, Cartum, teria feito uma primeira tentativa para pousar em Aswan, no sul do Egito. Porém, não teve autorização do aeroporto local e seguiu para a Líbia.
Os seqüestradores ainda não foram identificados. Segundo o governo do Sudão, eles portavam facas. O avião pertence à Sun Air, empresa privada baseada em Cartum.
O objetivo da dupla, de acordo com o governo do Sudão, seria seqüestrar o governador de Darfur, Hmad Ali Mahmud, que não estava a bordo.
Três líderes de uma facção do Movimento de Libertação do Sudão, um grupo rebelde regional que assinou um contestado tratado de paz com o governo, estariam a bordo, segundo um líder do movimento. Um deles seria Mina Minnawi.
A rede Al Jazeera chegou a informar que os seqüestradores seriam dez pessoas ligadas à facção Abdel Wahed do Movimento de Liberação do Sudão, mas um porta-voz do grupo negou participação no caso.
A região de Darfur está em conflito desde que uma rebelião contra o domínio de Cartum estourou há cinco anos. Observadores internacionais dizem que mais de 2,5 milhões de moradores tiveram de deixar suas casas e mais de 200 mil morreram em decorrência da guerra civil.
Em março de 2007, um cidadão sudanês havia tentado seqüestrar um avião sudanês com 201 passageiros e 11 integrantes da tripulação, e que cobria uma rota entre Trípoli e Cartum. O seqüestrador, identificado como Said Majluf, que estava armado com uma faca, ordenou ao piloto que desviasse de sua rota e aterrissasse em Bangui, capital da República Centro-Africana.
Fontes: G1 /EFE / France Presse / Reuters - Imagem: Arte/G1
A instalação de um dispositivo na Geórgia causa atrasos em mais de 40 aeroportos americanos nesta terça-feira, 26. Autoridades informam que não foi perdido o contato com nenhum avião e que os radares funcionam normalmente.
Fonte: Globo News
Passageiros deixam avião da Transavia em Roterdã, na Holanda, depois de uma ameaça de toma de reféns e seqüestro. A polícia ainda não sabem se a denúncia sobre o vôo, que tinha 114 passageiros e ia para a Turquia, era verdadeira ou um boato.
Fonte/ Foto: Nederlandse Freelancers
Foto publicada pela edição online do 'Daily Mail' mostra o interior da cabine do avião que fez pouso de emergência na cidade francesa de Limoges após perder altitude. (Foto: Reprodução)
Mapa mostra o local do pouso forçado na França
O chefe da empresa, Michael O'Leary, no entanto, insistiu que todas as máscaras estavam funcionando corretamente.
Outro avião da mesma companhia transferiu 127 passageiros para seu destino; os outros não quiseram partir logo depois do incidente.
O cantor Ed Robertson ao lado de seu avião
Imagem de vídeo amador mostra passageiros escapando de um avião da empresa regional italiana Air Dolomiti depois de um incêndio no Aeroporto Internacional de Munique no último domingo. (Foto: Reuters)
O piloto do avião, que seguia para Bolonha, desistiu da decolagem e mandou os passageiros saírem. Ninguém se feriu e ainda não se sabe o motivo do incêndio, segundo um porta-voz do aeroporto. (Foto: Reuters)
Beatriz Reyes, sobrevivente do acidente com o avião da Spanair, sorri durante entrevista em hospital em Madri (Foto: AP)
A espanhola Beatriz Reyes, que sobreviveu ao acidente com um avião da Spanair ocorrido no aeroporto de Barajas, em Madri, na quarta-feira passada, disse nesta terça-feira (26) que não sentiu nada estranho antes da decolagem do avião, até o momento em que "girou a asa" e depois notou um "forte golpe".
Reyes, de 41 anos, que inclusive conseguiu ajudar duas crianças feridas no local do acidente, deu entrevista na qual disse que "nasceu de novo" em 20 de agosto.
A catástrofe, na qual 154 pessoas morreram - entre elas o brasileiro Ronaldo Gomes Silva - e outras 18 sobreviveram, aconteceu no momento em que um avião MD82 da Spanair, que iniciava viagem para as Ilhas Canárias, bateu contra o chão junto a uma das pistas do aeroporto e se incendiou. Ainda não há informação oficial sobre o motivo do acidente.
Espanhola Beatriz Reyes, cercada de médicos, chega ao local da entrevista em Madri. (Foto: AP)
Durante a entrevista, a primeira de uma sobrevivente do acidente, Reyes reconheceu que ajudou duas crianças a sair dos destroços do avião e afirmou que qualquer pessoa em sua situação teria feito o mesmo.
A sobrevivente disse que, quando o avião começou a decolar, "talvez não fez isso com tanta força" como é habitual, e que não sentiu nada até o momento em que "girou a asa" e depois notou "um forte golpe".
Sobre a identificação dos cadáveres, trabalho no qual participa um grande grupo de legistas, fontes do Ministério do Interior espanhol informaram à Agência Efe que já foi estabelecida a identidade de 103 das 154 vítimas fatais do acidente.
Segundo o último boletim médico, dos 18 feridos, um saiu do hospital. Trata-se de uma criança de seis anos que recebeu alta na segunda-feira.
A Secretaria de Saúde da comunidade autônoma de Madri informou que o estado de Kim Yvonne Tate, que apresenta pneumotórax e traumatismos múltiplos, piorou e passou de grave com evolução favorável para grave.
Os outros feridos também permanecem internados, um em situação muito grave, dois graves, três estáveis dentro da gravidade, um grave com evolução favorável, oito com evolução favorável e uma mulher levemente ferida.
A respeito da investigação das causas da tragédia, fontes jurídicas informaram à Efe que os responsáveis da comissão constituída pelo Governo se reuniram hoje com o juiz responsável pela investigação do acidente.
Segundo estas fontes, os membros da comissão colocaram ao magistrado vários pedidos para levar adiante o trabalho, e que o juiz aceitou todos eles e já deu as instruções necessárias para que sejam cumpridas.
A comissão dará uma entrevista coletiva no ministério espanhol de Infra-Estrutura na qual informará sobre o procedimento seguido neste tipo de investigação e dos mecanismos iniciados depois do acidente.
O chefe do Governo das Ilhas Canárias, Paulino Rivero, confirmou que no próximo dia 30 acontecerá em Las Palmas de Gran Canaria um funeral pelas vítimas do avião acidentado.
Fonte: EFE
Mapa mostra o local do pouso forçado. (Foto: Arte G1)
Um Boeing 737 da companhia Ryanair fez na noite desta segunda-feira (25) uma aterrissagem de emergência em Limoges (sudoeste da França), após ter sofrido uma queda de 8 mil metros em cinco minutos e uma despressurização da cabine. O avião carregava 168 passageiros. De acordo com a agência de notícias France Presse, 16 pessoas foram hospitalizadas.
O vôo ia de Bristol (Inglaterra) para Barcelona, na Espanha. Segundo a companhia aérea, a aeronave decolou do aeroporto de Bristol e foi desviada como medida de precaução para Limoges, onde um técnico da Ryanair se deslocou para investigar o que ocorreu na aeronave.
"Eu diria que as pessoas pensaram que iriam morrer", disse Hadow, que estava no vôo com sua mulher, Mary, o filho de nove anos, Wilf, e a filha Freya, de seis anos. Ele afirmou à agência France Presse que sua máscara não estava funcionando direito e nem a do seu filho. O chefe da empresa, Michael O'Leary, no entanto, insistiu que todas as máscaras estavam funcionando corretamente.
Outro avião da mesma companhia transferiu 127 passageiros para seu destino; os outros não quiseram partir logo depois do incidente.
Fonte: G1