O novo aeroporto da cidade que deveria ficar pronto em 2007 só começa a aoperar em 2011. O Ministério Público vai à justiça para punir mineradoras que atuam na região Oeste do Estado.
Fonte: TV Amapá
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A Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira (16), pela terceira vez, um homem suspeito de ser dono de uma rádio pirata na região da Penha, na Zona Leste de São Paulo. Segundo a polícia, a emissora ilegal transmitia programação ligada a uma igreja evangélica. Assim como nas outras duas vezes em que ele foi preso, o homem prestou depoimento e foi liberado.
O fechamento da rádio ocorreu às 6h, com a apreensão de equipamentos na Rua Monsenhor Meireles, 100. “Ele (o proprietário) foi detido e deverá responder o processo em liberdade. Da primeira vez, pagou uma multa, da segunda foi condenado mas recebeu o que chamamos de voto de confiança e agora deverá responder em liberdade”, afirmou o delegado titular do Setor de Investigação Gerais da 5ª Seccional Marco Antonio Bernardino Santos.
O próximo passo da polícia é investigar a igreja que foi indicada pelo detido como a responsável pela programação. “Se condenado, o representante da igreja também responderá por desenvolver ato ilegal de comunicação”, explicou Marco Antonio. Para o delegado titular do 81º DP, no Tatuapé, André Luiz Pimentel, a intenção da rádio era “arrebanhar fiéis para a igreja”.
De acordo com Bernardino, desde dezembro de 2008, 20 rádios piratas foram fechadas na cidade, sendo que duas delas interferiam nas torres de comunicação do aeroporto de Guarulhos. “Fechamos uma rádio e dez são abertas. É um trabalho de enxugar gelo. A punição deveria ser mais severa. Não é o caso de uma prisão, mas acho que deveria pesar mais no bolso. Hoje em dia, a multa cobrada para esses crimes são valores simbólicos, cerca de R$ 50”, avalia o delegado.
Fonte: Marcela Mesquista (G1)
Doze cobras píton estavam sendo levadas dentro do compartimento de bagagens de uma aeronave da empresa aérea Qantas, que fazia um voo de duas horas e meia entre Alice Springs e Melbourne.
Ao descarregarem as malas, funcionários perceberam que quatro das 12 cobras haviam desaparecido.
Um especialista em répteis Foi lançada uma operação de busca liderada por um especialista em répteis, mas as cobras não foram encontradas.
Como as cobras píton não são venenosas nem correm risco de extinção, a aeronave foi fumigada numa tentativa de matar os animais para prevenir novos imprevistos.
Segundo o porta-voz da Qantas, Joe Aston, as cobras mediam 15 centímetros e estavam viajando em condições seguras e apropriadas.
"Ainda não se sabe como elas conseguiram escapar", contou Aston.
Os passageiros do voo tiveram que esperar suas malas serem entregues horas depois em seus endereços.
O acontecimento lembra o filme Serpentes a bordo, lançado em 2006.
As pítons são nativas da Austrália Ocidental e encontradas também no centro do país. Elas vivem em áreas áridas e rochosas. As serpentes alimentam-se principalmente de pássaros, sapos e outros répteis e mamíferos pequenos.
Além disso, podem ser domesticadas e vivem geralmente mais de 20 anos.
Fonte: BBC Brasil via O Globo
Helicóptero blindado Huey II, da Polícia Civil, entregue em outubro do ano passado
Fonte: O Dia Online
Kleber roubou um avião no aeroclube de Luziânia e fez manobras perigosas sobre Goiânia até a aeronave despencar no estacionamento do shopping Flamboyant.O avião monomotor de prefixo PT-VFI caiu por volta de 18h30m, depois de sobrevoar a cidade por cerca de uma hora antes da queda. Ninguém estava no estacionamento do shopping no momento da queda da aeronave e não houve feridos, mas 23 carros foram danificados.
A tragédia começou a ser desenhada no início da tarde do dia 12, quando Kléber chegou ao apartamento da família, em um prédio em Aparecida de Goiânia, e agrediu a esposa na frente da única filha do casal. Silva forçou a mulher, Érika, e a filha a entrarem no carro e disse que eles iriam a um passeio em Anápolis. O casal acabou discutindo. Na rodovia, ele agrediu a mulher na cabeça com um extintor de incêndio e a jogou fora do carro. A mulher foi largada à beira da rodovia, com lesões no crânio e no corpo. Para a polícia, Kléber teria acreditado que ela estava morta.
De lá, ele partiu com a criança rumo ao aeroblube de Luziânia, onde fingiu que alugaria o avião de pequeno porte. Ele rendeu o piloto na pista, obrigando-o a descer do avião e assumiu o comando. Durante o tempo que sobrevoou Goiânia, ele desligou todos os aparelhos de comunicação da aeronave. Monitorado pelo avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e por um helicóptero do Grupo de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar (Graer), deu vários rasantes sobre a cidade de Goiânia até cair no estacionamento do shopping.
O avião chegou a ser perseguido por um Mirage da FAB antes de se espatifar no estacionamento do shopping. A aeronave passou bem perto de um Boeing que acabara de pousar e da torre de controle do Aeroporto Santa Genoveva. Por conta das manobras perigosas, os pousos e decolagens no aeroporto chegaram a ser suspensos por uma hora. Kleber ainda sobrevoou muito baixo o Hospital de Urgências de Goiânia, onde a sogra e a cunhada trabalham, e um prédio no Setor Pedro Ludovico.
No Buriti Shopping, na Avenida Rio Verde, limite de Goiânia e Aparecida, aterrorizou visitantes do parque de diversões montado próximo ao shopping. Um tio de Érika chegou a falar com Silva por celular, mas disse que ele estava determinado a matar a filha e se suicidar.
Segundo a polícia, a intenção de Silva era jogar o avião em cima do shopping. Dez mil pessoas estavam no centro de compras no momento do acidente. Ele não teria conseguido jogar o avião exatamente sobre o shopping porque o combustível teria acabado, o que explicaria o fato de a aeronave não ter explodido na queda. Silva não tinha brevê, mas era apaixonado por aviões e sabia pilotar.
Ele é acusado de estuprar uma menina de 13 anos, em Aparecida de Goiânia, três dias antes da tragédia. Um dia antes, ele havia sido identificado pela polícia e estava sendo procurado. O caso deve ser arquivado.
Fonte: O Globo - Imagem: correioweb.com.br