Massa ejetada pela lua saturnina estaria atravessando distância de 100 mil quilômetros.
A lua Encélado sobre os anéis de Saturno (Foto: Nasa/AP)
Fonte: G1
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A lua Encélado sobre os anéis de Saturno (Foto: Nasa/AP)
Fonte: G1
A companhia japonesa anunciou que decidiu descontinuar os contratos de fornecimento para os jatos regionais CRJ 700 e CRJ 900 da Bombardier, a fim de concentrar sua capacidade na produção de partes do novo jato 787 da Boeing. A Mitsubishi deve lançar brevemente seu próprio jato regional de 70 a 90 lugares, o primeiro avião comercial produzido no Japão em várias décadas.
A Ruag Aviation, da Suíça, assumirá o fornecimento dos itens dos jatos regionais antes feitos pela Mitsubishi, disse um porta-voz da Bombardier. As informações são da Dow Jones.
Airbus A380 durante visita ao Aeroporto de Guarulhos, em dezembro. (Foto: Eduardo Cucolo)
A procura entre as companhias aéreas deverá se concentrar em aviões mais econômicos e menos poluentes para a substituição da atual frota. A empresa aposta que a população mundial e o número de megalópoles deverão continuar a crescer, inevitavelmente levando a uma concentração de demanda ainda maior. Essa tendência deverá gerar um maior congestionamento nos aeroportos e nos céus.
Segundo a Airbus, uma solução para esse problema seria utilizar aviões cada vez maiores, como o seu A380. A fabricante afirma que, ao fim de 2006, 77% do tráfego de longa distância já era operado fora dos 32 maiores hubs (centros de distribuição de vôos) mundiais.
Airbus e Boeing
A aposta em aviões cada vez maiores, realizando vôos entre hubs é a principal diferença entre as estratégias da Airbus e da Boeing, que espera que haverá cada vez mais vôos ponto-a-ponto, ligando origem e destino diretamente, com aviões de fuselagem larga e tamanho médio.
Por conta disso, a expectativa da Airbus inclui uma demanda por 1.700 aviões muito grandes até 2026. Atualmente, apenas ela fabrica uma aeronave nessa categoria, o próprio A380. Apenas esse mercado, afirma, tem valor de US$ 527 bilhões, representando 19% do total previsto de faturamento nesse intervalo. Desses aviões, 1.300 serão usados para transporte de passageiros.
Nesse segmento se dará a principal batalha entre as duas titãs Airbus e Boeing. Enquanto a norte-americana deve lançar seu novo 787 Dreamliner no ano que vem, a Airbus entrega seu primeiro A350XWB em 2013. Ambos os aviões tiveram problemas - atrasos e falhas de projeto, respectivamente - o que tem colocado pressão nas fabricantes. Ainda assim, já estão entre os aviões mais vendidos nos últimos anos por ambas.
Os mais de 16,6 mil aviões restantes, ou 68% das entregas dos próximos anos até 2026, serão de fuselagem estreita. Comparativamente muito mais baratos, embora formem a grande maioria em unidades, serão responsáveis por apenas 40% do faturamento da indústria nesse período.
Fonte: Valor Online
Temos orgulho de receber a Air Moldova em nossa família de operadores de E-Jets (família do EMB 190), disse o vice-presidente de Aviação Comercial da Embraer, Mauro Kern.
O EMB 190 é a aeronave certa para o cumprimento da nossa estratégia de desenvolvimento da malha aérea, disse o executivo-chefe da empresa, Vasile Botnari. A aeronave também complementa de forma adequada a nossa atual frota de aviões de fuselagem estreita, ajustando a oferta de assentos à demanda em algumas rotas atualmente por nossos Airbus A320 sem prejudicar o conforto do passageiro, completou.
A mulher, de 33 anos foi detida quando o avião pousou
Entre os demais passageiros, apenas um ficou ferido levemente na mão.
A nave Progress 28, lançada na terça-feira com 2,5 t de carga vital, se acoplou hoje com sucesso à Estação Espacial Internacional (ISS, em inglês), informou o centro de controle de vôos espaciais da Rússia.
"A nave atracou às 17h30 de Moscou (12h30 em Brasília) ao módulo Pirs da ISS", disse à imprensa o porta-voz do centro de controle, que acrescentou que a Progress transporta água, oxigênio, instrumentos científicos e combustível.
Efetuada a manobra de engate, a tripulação da ISS deverá verificar o hermetismo do acoplamento e nivelar a pressão entre a estação e a Progress, para então iniciar a abertura da porta e o descarregamento.
A Progress 28 é o primeiro cargueiro lançado com destino à plataforma espacial este ano.
Os astronautas da Nasa (agência espacial americana) Peggy Whitson e Daniel Tani, e o russo Yuri Malenchenko esperavam impacientes a Progress 28, cujo carregamento inclui uma dezena de filmes de vários gêneros, músicas, revistas e presentes pessoais dos parentes dos cosmonautas.
Além da carga vital, a nave transporta maçãs, laranjas, limões, alhos e cebolas, assim como frutas secas, bombons e chocolate.
Pela segunda vez consecutiva, a tripulação ficará sem tomates, já que as estufas espaciais que abastecem a ISS estão sendo limpas e não ficarão prontas antes de abril.
"Não podemos comprar tomates em lojas normais porque eles podem conter nitratos, e só enviamos frutas ecológicas à ISS", explicou o porta-voz do Instituto Biomédico, Aleksandr Agureev, em dezembro.
Está previsto para 8 de março o lançamento de Júlio Verne, o primeiro cargueiro automático europeu, e em maio, agosto, setembro e novembro, de quatro espaçonaves russas Progress.
A ISS espera a chegada neste sábado do ônibus espacial Atlantis, com o comandante da missão, Steve Frick, a bordo, acompanhado do piloto Alan Poindexter, dos especialistas Leland Melvin, Rex Walheim e Stanley Love e dos astronautas europeus Hans Schlegel e Leopold Eyharts.
O astronauta Daniel Tani espera a chegada do Atlantis porque Eyharts tomará seu posto a bordo da ISS.
Enquanto isso, os empresários Richard Garriott e Nick Halik, próximos turistas espaciais a visitarem a ISS a bordo de uma nave russa, começam hoje os treinamentos para preparar sua viagem à estação.
"Garriott começa na Cidade das Estrelas (nos arredores de Moscou) a preparação teórica para sua viagem ao espaço. Terá as primeiras aulas de russo e se submeterá a um programa médico", disse Sergei Tafrov, porta-voz do Controle de Missões Russo.
Tafrov também afirmou que dentro de alguns dias será tomada a decisão final sobre a conveniência de sua viagem espacial. O turista espacial, filho do ex-astronauta americano Owen Garriott, viajará em outubro e permanecerá nove dias na ISS.
Durante sua permanência no espaço, Garriott pretende realizar experimentos científicos como o estudo da cristalização das proteínas em ambiente sem gravidade.
Fonte: EFE
Apesar do tempo feio, ônibus espacial decola (Foto: Reuters)
Após sucessivos adiamentos em dezembro devido a problemas técnicos, o ônibus espacial Atlantis foi lançado às 17h46 (de Brasília) desta quinta-feira rumo à Estação Espacial Internacional (ISS).
O Atlantis decolou com sete astronautas a bordo, que têm a missão de levar o módulo científico europeu "Columbus" para a ISS. A partir do projeto, a Agência Espacial Européia não precisará mais de acordos com a agência russa ou norte-americana para fazer experimentos na plataforma orbital.
A missão deve durar onze dias. Os astronautas devem sair pelo menos quatro vezes da espaçonave para instalar o laboratório e inspecionar o mecanismo defeituoso de uma das três antenas solares da ISS.
MISSÃO STS-122
Lançamento do Atlantis na tarde desta quinta-feira.
O ônibus espacial vai levar o módulo europeu "Columbus" para ISS
Fonte: Uol Ciência e Saúde
Piloto chegou a ser retirado do avião com vida, mas não resistiu - Foto: Luís Garcia (Especial para o Zero Hora)
O piloto agrícola Crissiano Rosa da Silva, 30 anos, morreu no final da tarde, quando o avião que ele pilotava caiu no meio de uma lavoura de arroz em São Sepé, na Região Central.
Ele sobrevoava a área aplicando defensivo na plantação. O acidente ocorreu por volta das 17h30min, no distrito de Tupanci.
Segundo a Polícia Civil, o piloto chegou a ser retirado com vida dos destroços do avião por funcionários da lavoura. Mas como ninguém conseguiu chamar socorro, Silva não resistiu.
O piloto nasceu em Rosário do Sul e trabalhava para uma empresa de São Pedro do Sul. O corpo de Silva foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) do município.
Começa perícia em avião agrícola
Uma equipe técnica do Centro Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CERIPA) segue para a localidade de Tupanci, interior de São Sepé, onde no fim da tarde passada caiu o avião agrícola que provocou a morte do piloto Crissiano Rosa da Silva, 30 anos.
Somente os peritos terão condições de apontar o que provocou o acidente durante o despejo de uréia numa lavoura de arroz. O aparelho segue isolado pela Brigada Militar. O corpo de Crissiano foi liberado há pouco para o velório e sepultamento, previsto para ocorrer à tarde na capela central de Rosário do Sul. O piloto chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. O gerente da C.J Aéreo Agrícola, afirma que houve omissão por parte dos bombeiros de Santa Maria. Leandro Bressan relata que os bombeiros foram acionados, disseram que iam ao local, mas não compareceram.
O piloto aguardou socorro por mais de uma hora.
— Entramos em contato com o primeiro subgrupamento de bombeiros de Santa Maria para onde os funcionários da empresa ligaram pedindo socorro — afirmou Bressan.
O soldado telefonista disse que o capitão responsável, Gerson Pereira de Souza, não gravaria entrevista, mas havia solicitado informações sobre o fato. Ele salientou que o atendimento ao município de São Sepé era de responsabilidade do segundo subgrupamento com sede em São Gabriel. Bressan reclamou que nem ao menos foi informado de que deveria ligar para outro número.
Fonte: Zero Hora / G1
Uma espaçonave feita de dobradura de papel cruzando os céus pode parecer uma idéia absurda, mas cientistas japoneses planejam lançar aviões de papel da Estação Espacial Internacional para ver se eles conseguem retornar à Terra.
Navezinhas passaram com sucesso por teste em túnel de vento (Foto: Divulgação)
Nesta quarta-feira (6), pesquisadores da Universidade de Tóquio testaram pequenos aviões em origami feitos com um papel especial por 30 segundos a uma temperatura de 250 graus Celsius e ventos sete vezes mais rápidos que o som. O avião sobreviveu intacto ao teste em túnel de vento. A teoria é que aeronaves de papel, por serem muito mais leves que ônibus espaciais, podem escapar dos piores efeitos da fricção e do calor que naves espaciais muito mais pesadas enfrentam ao retornarem à atmosfera.
"Aviões de papel são extremamente leves, assim eles desaceleram quando o ar está rarefeito e podem descer gradualmente", afirmou Shinji Suzuki, professor de engenharia aeroespacial. Suzuki afirmou que a tecnologia pode ser usada um dia para aeronaves espaciais não tripuladas.
A equipe pediu que astronautas japoneses lancem os aviões de 20 centímetros, feitos com um papel quimicamente tratado para resistir ao calor e à água, da estação espacial. Levará muitos meses para que os aviões atinjam a Terra e não há como prever seu ponto de aterrissagem se eles conseguirem superar os efeitos da reentrada, afirmou Suzuki.
"Vai ser a versão espacial das mensagens nas garrafas. Será ótimo se alguém conseguir pegar um", disse ele. "Estamos pensando em escrever mensagens nos aviões dizendo 'se encontrar, por favor nos avise' em alguns idiomas".
Fonte: G1
O primeiro satélite panafricano de telecomunicações e televisão em direto, RASCOM-1, que teve alguns problemas depois do seu lançamento pelo foguete Ariane a 22 de Dezembro último em Kourou, na Guiana Francesa, foi colocado em órbita segunda-feira, anunciou o construtor, Thales Alenia Space, num comunicado transmitido à PANA.
"O RASCOM 1 foi colocado em órbita a cerca de 36 mil quilômetros de altitude no plano do Equador, na vertical do golfo da Guiné", precisou o construtor do primeiro satélite africano no seu comunicado.
Após uma fuga no sistema de pressurização do seu depósito de combustível, "foram necessários, de acordo com engenheiros da Thales, cerca de quatro semanas para instalar progressivamente o RASCOM 1 com a ajuda dos motores secundários habitualmente utilizados para refinar o posicionamento do satélite".
O salvamento do RASCOM 1 terá consequências na duração de vida deste primeiro satélite panafricano de telecomunicações e televisão em direto.
"Inicialmente previsto para durar 15 anos, o RASCOM 1 que vai, desde esta posição geostacionária, transmitir diversos serviços de telecomunicações do gênero televisão em direto ou ligações na internet para numerosos países africanos, tanto nas zonas rurais como em rotas interurbanas e internacionais, apenas viverá mais do que dois anos", indica o comunicado de Thales Alenia Space.
Lançado com o objetivo de reduzir a fratura numérica entre o Ocidente e África, o satélite RASCOM 1, cuja convenção foi assinada em Março de 2005 por 45 dos 53 países africanos, é visto igualmente como um "meio poderoso de integração política, económica, comercial e cultural".
Fonte: Panapress - Imagem: AP