O Premium Arrivals conta com o apoio de uma equipe especializada, a Emirates Airport Services, que promete auxiliar os passageiros a retirarem e carregarem as bagagens até o lounge exclusivo da companhia.
Fonte: Portal Panrotas
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Uma das saídas seria permitir que as empresas aéreas construíssem seus próprios terminais. Os maiores da Inglaterra, por exemplo, pertencem à British Airways e não à empresa estatal, como é o caso da Infraero no Brasil. TAM e Gol são favoráveis à concessão de aeroportos à iniciativa privada, desde que não se permitam situações de dúzia, especialmente se o novo controlador for uma única companhia aérea. A falta de concorrência nos aeroportos poderia gerar aumento de tarifas", disse à DINHEIRO Fernando Roquete Magalhães, vice-presidente de operações da Gol. A Azul, por sua vez, tem interesse em administrar terminais próprios. Ela concentra suas operações em Viracopos, Campinas, onde o fluxo de passageiros saltou de 1,2 milhão para três milhões neste ano. "Um terminal próprio nos permitiria mais controle do serviço", diz Adalberto Febeliano, diretor de relações institucionais da companhia.
Enquanto o Brasil se prepara para um novo apagão aéreo, a consultoria Bain & Company projeta que o setor tem potencial para triplicar de tamanho nos próximos 15 anos, mas ressalta que os gargalos nos aeroportos, principalmente os de São Paulo, são um grande obstáculo. O Estado representa 60% da geração de todo o tráfego aéreo brasileiro. "A consequência natural de se limitar a oferta de assentos num cenário de demanda crescente é empurrar os preços para cima", alerta André Castellini, sócio da consultoria. Má notícia num país que já tem as passagens aéreas mais caras do mundo.
Fonte: Carolina Matos e Flávia Gianini (IstoÉ Dinheiro)
Fonte: Aviation Herald
O mar está no polo norte de Titã e sua descoberta foi possível graças às imagens obtidas pela sonda americana Cassini. Um espectômetro de mapeamento visual e infravermelho (VIMS, na sigla em inglês) permitiu ver um brilho, similar ao reflexo do sol sobre o mar.
A novidade será apresentada amanhã na convenção anual da União Americana de Geofísica (AGU, na sigla em inglês) em San Francisco. O anúncio ocorre um ano após a descoberta de um mar de etano líquido no polo sul de Titã.
Com um diâmetro de 5,15 mil quilômetros, Titã é o segundo maior satélite de nosso sistema solar - depois de Ganimedes, que orbita em torno de Júpiter - e o único que conta com uma densa atmosfera.
Por causa de sua atmosfera carregada de nitrogênio, Titã se parece com o antigo estado da Terra. Os cientistas alemães entendem que na natureza só pode brilhar assim uma superfície líquida.
O nome do mar, "Krake Mare", tem origem em um monstro marinho das sagas nórdicas, um polvo ou lula gigante que atacava os navios e devorava os marinheiros.
Fonte: G1 (com informações da Globo News) - Foto: NASA/JPL/University of Arizona/DLR
Soyuz foi lançada às 19h52 (hora de Brasília) deste domingo (20) da base de Baikonur, no Cazaquistão - Foto: Shamil Zhumatov/Reuters
A nave russa Soyuz TMA-17 foi lançada às 19h52 (hora de Brasília) deste domingo (20) da base de Baikonur, no Cazaquistão. A Soyuz leva nova tripulação para a Estação Espacial Internacional (ISS).
Os novos integrantes são o cosmonauta russo Oleg Kotov e os astronautas Timothy Creamer (EUA) e Soichi Noguchi (Japão).
Oleg Kotov e Soichi Noguchi: 6 meses na ISS
Foto: Dmitry Kostyukov/France Presse
Transporte de astronautas para a ISS vai depender em breve apenas das naves Soyuz - Foto: Shamil Zhumatov/Reuters
A nave se acoplará à plataforma orbital às 20h58 de terça-feira.
Os astronautas, que formam a expedição permanente número 23 da ISS, trabalharão durante seis meses na plataforma orbital, onde se juntarão à tripulação atual, formada pelo russo Maxim Suráyev e o americano Jeff Williams.
O programa de ônibus espaciais americanos será desativado no próximo ano ou no mais tardar no primeiro trimestre de 2011.
Projeto conjunto de 16 países, a estação passará a ser abastecida por espaçonaves de carga russas, europeias e japonesas, nenhuma das quais tem capacidade para transportar tanques e giroscópios pesados levados pelos ônibus espaciais.
Os astronautas passarão a voar exclusivamente em cápsulas Soyuz russas, ao custo de cerca de US$ 50 milhões por assento.
Os EUA vêm desenvolvendo uma nave para tomar o lugar dos ônibus espaciais , mas ela não deve ficar pronta antes de 2015 ou mais. Um comitê de avaliação convocado pela administração Obama para rever os programas espaciais humanos da Nasa determinou que a nova nave não ficará pronta antes de 2017.
Além de voar até a ISS, que atualmente tem verba para funcionar apenas até 2015, as novas naves estão sendo projetadas para levar astronautas à Lua e outros destinos no sistema solar. Mas o programa está sendo revisto.
Clique aqui e veja em concepção artística qual é o plano da Nasa de retorno do homem à Lua
Fonte: G1